
A Avenida Almirante Reis era assim, em 1940...
Espaçosa e com duas linhas de eléctrico, o transporte da época...
Claro que o Vasco da Gama não iria achar graça à brincadeira, ir buscar os "feijões" em vez de lembrar a sua figura ou a obra impar da engenharia portuguesa... mas eu sou de facto um tipo estranho.
«O teatro é uma feira de vaidades.» Esta era uma das muitas frases provocatórias que estavam afixados numa das paredes do barracão onde muitos jovens actores da margem sul davam os primeiros passos na arte de talma.
Começo do conto "O Actor Taborda", do meu livro "Um Café com Sabor Diferente". A gravura é uma antiguidade, sobre o "Auto de Mofina Mendes".
Este anúncio publicitário é de 1958. Quem diria que a "Vaqueiro" conseguia permanecer tanto tempo no "top" das margarinas...
A grande vantagem dos blogues, é que normalmente só escrevemos aquilo que queremos.
O "Público" de hoje denuncia o perigo de os museus e palácios nacionais entrarem em colapso, devido à falta de verbas do Estado. Noticiou ainda, a entrega de uma carta ao novo ministro da Cultura, assinada por 28 directores, que alertavam para a escassez de dinheiro e de pessoal nestas instituições.
Em televisão surge sempre algo de novo, para nos surpreender, ou não...
Já tinha pensado escrever sobre a banda (gosto mais que orquestra...), da qual faço parte e onde estou a aprender os "acordes desafinados" de um dos instrumentos mais populares do nosso país, o acordeon.
Há homens que acham extremamente injusto que a mulher tenha um Dia só dela e que eles continuem “ignorados”. Se por um lado a maioria não passa mesmo de uma "cambada" de brincalhões, existem outros que levam a coisa mesmo a sério e não se rendam a estas homenagens, nem sequer com uma flor.
Este mau tempo que assola o país, especialmente o litoral, fez-me pensar em várias coisas...
Olhem como era a Rua do Carmo, nos anos setenta, em época de saldos!...