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terça-feira, 2 de abril de 2024

O Serviço Militar ao Serviço de Quem?


Em contracorrente aos discursos da verdade única que os aparelhos de propaganda e manipulação nos transmitem, o professor Viriato Soromenho Marques publicou há dias no DN mais um texto de análise da realidade que vivemos e da que nos está a ser preparada.

Talvez esta análise crua tenha a mesma eficácia de uma pregação a um rebanho de cordeiros sobre os perigos que os aguardam com as celebrações judaicas da Páscoa, quando os pastores lhes estão a fornecer ervas tenras para a engorda, antes de os sacrificarem, mas vale a pena acompanhar o autor, para que os magarefes não se sintam pregadores evangélicos, incontestados vendedores de asas de subir aos céus. O texto tem por título “A Ocidente, uma desolada paisagem”. Começa por pedir que esqueçamos que há uma guerra europeia centrada na Ucrânia que se pode tornar mundial e que enfrentemos a dolorosa pergunta prévia: O que é o Ocidente e quais são os seus valores atuais? Isto é, digo eu: o que nos prometem a troco da vida dos jovens europeus e das ruínas das nossas casas? Começa o professor Soromenho Marques por relembrar que, de acordo com orientações estratégicas há muito públicas e publicadas e seguindo vozes autorizadas da Casa Branca e do Congresso, existe um saldo positivo de mais esta guerra para a oligarquia que governa os Estados Unidos, e que o que está em causa não é, nem nunca foi, a vitória da Ucrânia, muito menos a de uma Ucrânia livre e com um regime representativo do seu povo, mas sim usar aquele povo como aríete para enfraquecer a Rússia.

Viriato Soromenho Marques deixa claro a quem souber ler que a guerra na Ucrânia é um negócio e está a ser tratada pelos seus administradores como um negócio, com deve e haver, lucros e prejuízos. Os Estados Unidos fazem contas e concluem que a guerra é lucrativa para as suas elites financeiras e industriais e que, com os contratos já impostos à Europa para ela se “defender” de uma invasão russa, os lucros se prolongarão para lá do fim da guerra. Quanto à Rússia: Trinta anos (desde o fim da URSS) de estratégia de encostar a NATO às fronteiras da Rússia, sobretudo na Ucrânia, mas antes dela na Polónia e nos países bálticos, levaram, como estava previsto que levassem, o urso a acordar. Os EUA estavam preparados para lucrarem com o seu despertar.

As sanções, o ataque à exportação de petróleo e gás natural russo, o impedimento de mais oleodutos (sabotagem do Nordstream II), a fuga de cérebros, o fomento da instabilidade no Cáucaso, tudo isso estava prescrito num vasto documento que mais parece uma declaração de guerra: (Extending Rússia. Competing from Advantageous Ground, James Dobbins et alia, Santa Monica, CA, Rand Corporation). Nesse saldo positivo dos EUA, além da rotura dos laços entre Berlim e Moscovo, entra também o alargamento da NATO e a convicção de que a Europa vai aumentar duradouramente as compras em armamento norte-americano (quer ganhe Biden ou Trump), assegurando um grande negócio, nutrido com centenas de milhares de mortos e estropiados na Ucrânia, que se podem alargar a outras áreas e geografias na Europa e na Eurásia

“E que pensar da UE, a outra metade do Ocidente?” (Pergunta Viriato Soromenho Marques e esclarece: “Nunca a Europa sofreu, em tempo de guerra, com líderes tão perigosamente impreparados para governar. Em setembro de 2022, o triunfalismo, a presidente da CE (Ursula Von Der Leyen) troçava dos russos, dizendo que a eficácia das sanções obrigava Moscovo a usar os chips dos eletrodomésticos para fins militares. Hoje, um pânico antigo (“Vêm aí os russos”) percorre as capitais europeias. Basta ouvir o “valente” Macron, ou ler o apavorado Charles Michel.” Num artigo do El País de 29 de Março de 2024, Donald Tusk, um neoliberal que é primeiro ministro da Polónia, afirmava: “Estamos en una época de preguerra. No exagero”. Respondia assim ao primeiro-ministro espanhol, que na última cimeira europeia pediu que se baixasse o tom belicista.

Nesta linha dos apelos à guerra estamos a ser bombardeados com uma campanha de manipulação para reintroduzir o serviço militar obrigatório. Portugal cumpre o papel que lhe foi distribuído. Não é um acaso, nem uma inocente coincidência que no mesmo dia surjam notícias da defesa desta reintrodução através de declarações do chefe do estado-maior general das Forças Armadas, do chefe do estado-maior do Exército e até, pasme-se, do chefe de estado-maior da Armada, de uma Armada que, mesmo durante a guerra colonial, manteve a maioria dos seus efetivos profissionalizados! Da campanha escapou até ver o chefe do estado-maior da Força Aérea. Não haverá para já pilotos ou controladores de tráfego aéreo, meteorologistas ou mecânicos de aeronaves de recrutamento obrigatório! Do novel ministro da Defesa, o lusito Nuno Melo, espera-se sem surpresas que desembainhe a espada de pau e vá a Washington comprar o que der mais comissões e proporcione aos intermediários, com Paulo Portas como chave-mestra, o orgulho de Portugal possuir os melhores artefactos bélicos e de participar na primeira linha da defesa dos valores do Ocidente. Os discursos estão disponíveis no ChatGPT. Basta tocar na tecla Enter.

domingo, 31 de março de 2024

Kyrie, de José Carlos Ary dos Santos


Em nome dos que choram,
Dos que sofrem,
Dos que acendem na noite o facho da revolta
E que de noite morrem,
Com a esperança nos olhos e arames em volta.

Em nome dos que sonham com palavras
De amor e paz que nunca foram ditas,
Em nome dos que rezam em silêncio
E falam em silêncio
E estendem em silêncio as duas mãos aflitas.

Em nome dos que pedem em segredo
A esmola que os humilha e destrói
E devoram as lágrimas e o medo
Quando a fome lhes dói.

Em nome dos que dormem ao relento
Numa cama de chuva com lençóis de vento
O sono da miséria, terrível e profundo.

Em nome dos teus filhos que esqueceste,
Filho de Deus que nunca mais nasceste,
Volta outra vez ao mundo!

Uma Boa Páscoa com Bach


Sublime. O que mais me emociona neste flashmob é que o ensemble mostra como esta música Pascoal vem do meio da nossa sociedade: não numa caixa de vidro celestial, mas de sapatilhas e com uma garrafa de refrigerante na mão. Podemos concluir que Bach, Mozart, Verdi ou qualquer outro compositor “clássico” escrevia a música pop não só da sua época, como pode ser tocada e cantada por jovens de hoje.

sábado, 30 de março de 2024

Canibalismo era um ritual fúnebre comum na Europa há 15 mil anos, segundo estudo

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Sítio fúnebre de Herxheim, Alemanha

O canibalismo era uma prática funerária rotineira na Europa há cerca de 15 mil anos, quando as pessoas comiam os seus mortos não por necessidade, mas sim como parte da sua cultura, de acordo com um novo estudo.

Embora os pesquisadores tenham encontrado anteriormente ossos roídos e crânios humanos que foram transformados em taças na caverna de Gough, na Inglaterra, um estudo publicado na revista Quaternary Science Reviews sugere que este não foi um incidente isolado.

A pesquisa se concentrou no período Magdaleniano do final do Paleolítico Superior. Os magdalenianos viveram há cerca de 11 mil a 17 mil anos.

Especialistas do Museu de História Natural de Londres analisaram a literatura para identificar 59 sítios magdalenianos que contêm restos humanos. A maioria estava na França, mas há sítios também na Alemanha, Espanha, Rússia, Reino Unido, Bélgica, Polónia, República Checa e Portugal.

Eles foram capazes de interpretar os comportamentos funerários em 25 sítios. Quinze mostraram evidências de restos humanos com marcas de mordidas, ossos de crânio com marcas de corte e ossos quebrados propositalmente em um padrão associado à extração de medula óssea em busca de nutrientes, indicando que o canibalismo era praticado.

Também houve evidências que sugerem que, em alguns casos, restos mortais humanos foram misturados com restos de animais.

A manipulação ritualística de restos mortais humanos e a sua ocorrência frequente em locais do norte e oeste da Europa sugerem que o canibalismo era uma prática funerária – e não um complemento à dieta – difundida na cultura magdaleniana, disseram os pesquisadores.

“[É] inegável que a frequência de casos de canibalismo entre os sítios magdalenianos excede qualquer incidência desse comportamento entre grupos de hominídeos anteriores ou posteriores, e sugere que o canibalismo mortuário era um método que o povo magdaleniano usava para se livrar de seus falecidos”, disse o estudo.

“Em vez de enterrar seus mortos, essas pessoas os comiam”, disse a coautora do estudo Silvia Bello, paleoantropóloga e pesquisadora principal do Museu de História Natural, em um comunicado à imprensa.

Ela acrescentou que o canibalismo “não era praticado simplesmente por necessidade”. “Isso por si só é interessante, porque é a evidência mais antiga de canibalismo como prática funerária conhecida até agora”, acrescentou Bello.

Comportamento funerário associado à ancestralidade genética
Os pesquisadores também conseguiram obter informações genéticas de oito sítios e combiná-las com evidências arqueológicas para identificar uma relação entre o comportamento funerário e a ancestralidade genética.

Eles descobriram que havia dois grupos ancestrais distintos presentes na região durante esse período – um da cultura magdaleniana e outro chamado epigravetiano, uma cultura humana europeia diferente e geograficamente distinta.

Os pesquisadores descobriram que aqueles pertencentes à cultura magdaleniana no noroeste da Europa preferiam comer os seus mortos, enquanto os humanos da cultura epigravetiana preferiam enterrar os seus mortos sem canibalismo.

“Houve uma mudança no sentido de as pessoas enterrarem os seus mortos, um comportamento amplamente observado em todo o centro-sul da Europa e atribuído a uma segunda cultura distinta, conhecida como Epigravetiana”, disse o Museu de História Natural no comunicado.

A presença de sepultamentos regulares durante o Magdaleniano Superior deveu-se à migração de indivíduos com ascendência relacionada com o Epigravetiano para áreas anteriormente habitadas por pessoas com ascendência relacionada com o Magdaleniano que praticavam o canibalismo funerário, sugeriu o estudo.

“Acreditamos que a mudança no comportamento funerário aqui identificada é um exemplo de difusão dêmica onde essencialmente uma população entra e substitui outra população e isso provoca uma mudança de comportamento”, disse William Marsh, pesquisador de pós-doutorado do museu, no comunicado à imprensa.

Estes são resultados preliminares e é necessária uma análise mais aprofundada dos resultados em maior escala para examinar completamente as descobertas, disseram os autores do estudo.

Thomas Booth, cientista sénior de pesquisa de laboratório do Instituto Francis Crick que não esteve envolvido no estudo, disse à CNN: “Estamos sentindo falta dos restos mortais da maioria das pessoas que viveram na Europa durante o Paleolítico e por isso pode sempre ser complicado ter certeza do que as pessoas faziam com os seus mortos”.

“No entanto, este estudo fornece evidências bastante convincentes de que o canibalismo ritual funerário era praticado por pessoas em toda a Europa há 20 mil – 14 mil anos atrás”.

sexta-feira, 29 de março de 2024

Encontros Improváveis: Miguel Torga e Bach


Páscoa
Um dia de poemas na lembrança
(Também meus)
Que o passado inspirou.
A natureza inteira a florir
No mais prosaico verso. 

Foguetes e folares,
Sinos a repicar
E a carícia lasciva e paternal
Do sol progenitor
Da primavera.

Ah, quem pudera
Ser de novo
Um dos felizes
Desta aleluia!
Sentir no corpo a ressurreição.

O coração,
Milagre do milagre da energia,
A irradiar saúde e alegria
Em cada pulsação.

Diário XVI

A Menina e o Corvo


Na solidão da vasta planície,
Onde o vento sussurra canções antigas,
Uma menina caminha com a sua tristeza
Envolta em sombras e melancolia.

Os seus olhos refletem a noite escura,
Onde estrelas cintilam em prata pura,
Mas no seu coração, um eco profundo,
Reside uma dor que a consome sem fundo.

E na árvore solitária, ali de pé,
Um corvo negro, a observar, a ver,
Com olhos penetrantes, como a noite,
E um chamado que ecoa sem açoite.

O corvo grasna, como se contasse,
Histórias de tempos além do espaço,
E a menina escuta, com olhos abertos,
Aprendendo a sua linguagem.

Dia após dia, os dois se encontram,
A menina e o corvo, no seu bosque encantado,
E juntos eles descobrem segredos antigos,
Que só os corações puros podem desvendar.

Nesta jornada singular, descobrem a magia,
Que une o ser humano à natureza inteira.
E assim seguem, lado a lado, coração a coração,
A menina e o corvo, em perfeita comunhão.

João Soares, 29.03.2024

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

Curiosidades arqueológicas


Há 800 anos na Igreja de Todos os Santos em Hereford, Inglaterra, um habilidoso carpinteiro esculpiu este cavalheiro no alto do telhado escuro, onde ninguém poderia vê-lo. Cinco anos atrás, eles construíram um andar extra com luzes brilhantes para um restaurante.


Pintura de Jesus com um pénis enorme e testículos - Igreja Santa Maria del Mar (Cabo de Palos- Espanha)


Erecção mumificada (17 cm) - Viktor Wynd Museum

quinta-feira, 6 de abril de 2023

7 dicas para uma Páscoa mais sustentável


Se as amêndoas e os ovos de chocolate não podem faltar, também a reciclagem e o cuidado com o ambiente não devem ficar de parte.

Conheça algumas das dicas para uma Páscoa mais sustentável.

-Já que a data sugere consumo, principalmente de chocolate, o primeiro passo passa por evitar o desperdício.

-Dê preferência, se possível, a chocolates biológicos. São uma alternativa ao tradicional chocolate de leite e existem várias lojas online onde pode encomendar.

-Fuja das embalagens cheias de fitas e papéis celofane, optando pelas mais simples.

– Com chocolate, coloridas, francesas, caramelizadas, napolitanas. Páscoa sem amêndoas não é a mesma coisa. As opções são imensas e, além da amêndoa, todas têm algo em comum: a embalagem de plástico. Normalmente são empacotadas em saquinhos de plástico e, quando terminarem, não se esqueça que o destino é o ecoponto amarelo.

– Outro doce que já é habitual ver na Páscoa são os ovos de chocolate. Se na sua família existe a tradição da caça aos ovos da Páscoa, um dia não são dias e delicie-se com esta guloseima, mas não se esqueça: muitos dos ovos vêm embrulhados em papel metalizado e não se deixe enganar pelo nome, pois os resíduos de alumínio devem ser depositados no ecoponto amarelo. Caso o invólucro seja de plástico, também é o mesmo destino: ecoponto amarelo.

– Os ovos convencionais fazem também parte da mesa e estão na lista de ingredientes do doce típico da Páscoa, o folar. Terminados os ovos, a caixa deve ser colocada no ecoponto azul.

– E por falar em folar, o doce tradicional da Páscoa, lembre-se que o saco da farinha e do açúcar devem ser depositados no ecoponto azul. Quanto ao pacote do leite, esse deve ser colocado no ecoponto amarelo. Terminada a iguaria da época pascal, o papel onde o folar é servido deve ir também para o ecoponto azul.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Música do BioTerra : Bach - Ária "Erbarme dich, mein Gott"


Arie
Erbarme dich, mein Gott,
um meiner Zähren willen!
Schaue hier, Herz und Auge
weint vor dir bitterlich.
Erbarme dich, mein Gott.

Tradução
Tende piedade, meu Deus
Por causa das minhas lágrimas!
Vede aqui, coração e olhos
Choram amargamente diante de Ti
Tende piedade, meu Deus


Ária 
"Erbarme dich, mein Gott" 
St. Matthew Passion, BWV 244 
Johann Sebastian Bach

Magdalena Kozená - Mezzo-soprano 
Musica Florea On authentic instruments 
Directed by Marek Stryncl 

A tribute to filmmaker Andrei Tarkovski 

Pictures from the movies: 
0:01 - Andrei Rublev 
0:30 - Andrei Rublev 
1:18 - Nosthalgia 
1:53 - Nosthalgia 
2:33 - Stalker 
3:07 - Stalker 
3:48 - The Mirror 
4:22 - Nosthalgia 
5:02 - The Sacrifice 
5:43 - The Sacrifice

Saber mais:
Filme: "Andrei Rublev" de Andrei Tarkovsky 1966 HD - Legendado PT-BR (english subtitles added)

domingo, 4 de abril de 2021

A Páscoa como ensaio sobre o humano


A Páscoa dos Judeus é uma passagem. E também o é a Páscoa dos cristãos. Na Páscoa, a viagem perde o caráter de errância, enigma e labirinto, e também de rugosidade, viscosidade e incerteza. Mas para isso é preciso ter fé.
Na tradição judaico-cristã, a Páscoa é uma passagem. Mas não menos do que na passagem é na travessia que se joga o destino humano.
Ensaiar o humano é ensaiar a ideia de viagem. Mas de uma viagem com perigos e obstáculos a transpor. É ensaiar a viagem como errância, enigma e labirinto, e também como rugosidade, viscosidade e incerteza. É ensaiar a viagem como dúvida, embora seja, de igual maneira, ensaiá-la como memória de caminhos já andados e de experiências já vividas. 
Penso que o curso de uma vida não pode esgotar-se na segurança de uma passagem, como se na viagem a única coisa que interessasse fosse o ponto de partida e o ponto de chegada. De modo nenhum é possível alguém furtar-se à travessia – a decisões tomadas na dúvida, por vezes às cegas, arriscando a pele. A viagem nunca se deixa adivinhar, como se mais nada houvesse a esperar. Por essa razão, ninguém está dispensado de a fazer. 

Texto recolhido do E-Livro Pensar Portugal – A modernidade de um país antigo, de Moisés de Lemos Martins

sexta-feira, 29 de março de 2013

domingo, 8 de abril de 2012

Savina Yannatou- Nani Nani





Boa Páscoa! Happy Easter! Pessarh Samearh!
Este tema conclui a Série Vocalizos- BioTerra (ouvir Vocalizos 123  e a todas as mães do coração)


A propósito conheces o meu Workshop (gratuito) sobre as Canções de Embalar?

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Happy Easter * PEACEaster - Polifonia Portuguesa pelo Coro da Catedral Westminster


1 - "Hodie nobis", Pedro de Cristo91550-16180
2 - "Alma Redemptoris Mater", Aires Fernandes (data desconhecida)

Pedro de Cristo é um compositor Português da Renascença. Ele é um dos mais importantes polifonistas Português dos séculos XVI e XVII. 1571 - Mosteiro de Santa Cruz (Coimbra).

Entre os outros compositores Português cujas obras estão preservadas em manuscritos de Santa Cruz, um dos melhores é Aires Fernandes. Infelizmente, nada se sabe ainda por sua vida. embora seja provável que ele trabalhou em Coimbra, eventualmente, os pedaços da catedral e relativamente poucas peças completas.

sexta-feira, 6 de abril de 2007

Amazónia Ibérica e Boa Páscoa


Saiu ontem na edição da Revista Visão uma reportagem sobre áreas naturais ibéricas apelidaram-na e muito bem de Amazónia Ibérica. Possui infografias.

...... e desejo a todos uma Boa Páscoa.

domingo, 24 de abril de 2005