Mostrar mensagens com a etiqueta Xenofobia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Xenofobia. Mostrar todas as mensagens

sábado, setembro 19, 2015

Xenofobia pura

Retirado daqui

Eu pergunto-me como é que estas coisas aparecem publicadas no Expresso? Se calhar, sou eu que estou a sobrestimar o Expresso.

quinta-feira, abril 03, 2014

Precisamos de confronto de ideias,
dispensamos a demagogia e a propaganda

• Francisco Assis, Precisamos de confronto de ideias, dispensamos a demagogia e a propaganda:
    «(…) o candidato que encabeça a coligação da direita nas eleições para o Parlamento Europeu, conhecido pelo seu fervor federalista, cometeu uma derrapagem desta natureza. Confesso a minha absoluta estupefacção. Ao solicitar ao líder do PS que estabelecesse uma preferência entre um inexistente candidato português e um concreto candidato alemão à presidência da Comissão, Paulo Rangel cometeu um erro duplamente grave: ofendeu os princípios fundadores do projecto europeu e consagrou uma tese que só pode prejudicar os países de média dimensão, como é o caso de Portugal. Uma campanha eleitoral não pode ser confundida com a silly season e nenhum nervosismo político autoriza o relaxamento das convicções. Vivemos um tempo em que o principal perigo em que a Europa incorre é o da subordinação das clivagens ideológico-políticas que a percorrem a supostas linhas de fractura histórico-geográficas que a organizariam estrutural e perenemente. A vingar esta última perspectiva o projecto europeu estaria condenado ao descalabro. Não é difícil percebermos porquê. Uma linha divisória dessa natureza pressuporia um confronto de carácter quase antropológico assente em oposições que relevariam menos do político e resultariam mais de outras dimensões de tipo religioso, étnico, ou, numa formulação extrema, mesmo racial. Daí que seja absolutamente imprescindível proceder à valorização do combate entre perspectivas doutrinárias e políticas de âmbito europeu inscritas na matriz moderna e contemporânea do debate de ideias. Isso não é sequer muito difícil, tendo em conta a forma como já se verifica o agrupamento dos deputados em função da pertença a famílias políticas distintas no hemiciclo de Estrasburgo.»

domingo, outubro 20, 2013

Crianças Ilegais

• Fernanda Palma, Crianças Ilegais:
    ‘Temos de reconhecer a superioridade da solução portuguesa, que, através do programa "SEF vai à escola", criado em 2009, tem procurado evitar sempre situações desumanas de expulsão de crianças, numa orientação contrária à que foi seguida pelas autoridades francesas. Aliás, é difícil compreender a política francesa, numa Europa cada vez mais envelhecida.

    A ação da polícia portuguesa parte da premissa de que a escola é um lugar de inclusão. As crianças que estão integradas numa cultura e partilham os seus valores não podem ser excluídas. Essa conclusão é imposta pela Convenção da ONU de 1989, pela qual os Estados se obrigam a respeitar os direitos das crianças independentemente da sua origem nacional.

    Numa ocasião em que o Conselho da Europa dá orientações às jovens democracias sobre os direitos da criança, a velha e culta Europa não consegue inscrever no seu Direito uma ideia simples, que os adolescentes de Paris souberam formular: não há crianças ilegais. Cabe aos Estados assegurar o seu livre desenvolvimento no quadro da escola e da família.’

segunda-feira, janeiro 28, 2013

O lado positivo da coisa

Nos anos 20 do século passado, José Carlos Rates, o então secretário-geral do PCP, sustentou, num informe ao I Congresso, que era necessário “ilustrar a pretalhada ignara”. Cerca de 90 anos depois, as palavras de Arménio Carlos sobre o “escurinho” podem causar alguma incomodidade, mas ao menos revelam que o combate à xenofobia no seio do PCP tem feito progressos, ainda que um tudo nada pachorrentos.

domingo, dezembro 16, 2012