Nos anos 20 do século passado, José Carlos Rates, o então secretário-geral do PCP, sustentou, num informe ao I Congresso, que era necessário “
ilustrar a pretalhada ignara”. Cerca de 90 anos depois, as palavras de Arménio Carlos sobre o “
escurinho” podem causar alguma incomodidade, mas ao menos revelam que o combate à xenofobia no seio do PCP tem feito progressos, ainda que um tudo nada pachorrentos.