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sexta-feira, setembro 25, 2015

Viagens na Minha Terra

quinta-feira, setembro 10, 2015

Viagens na Minha Terra

    • Valupi, Ironia e maiêutica para as 20.30:
      «(…) Imaginemos que Costa, na primeira oportunidade para falar no debate desta noite, dizia o seguinte ou uma qualquer variante do mesmo:

      Vou aproveitar parte do meu tempo para permitir a Passos Coelho responder a uma pergunta que milhões de portugueses lhe querem fazer: por que razão sentiu a necessidade de mentir, e mentir tanto que acabou por mentir em tudo, na campanha eleitoral de 2011? O senhor deve-nos essa explicação.

      Qual poderia ser a resposta de Passos a este desafio de Costa? Se optasse por se mostrar ofendido, não desmontando o ataque, estaria apenas a aceitar a factualidade de ser mentiroso e ter chegado ao poder através de colossais mentiras. Se dissesse que não conhecia a “realidade” na altura em que disse isto e aquilo, estaria a acrescentar mais mentiras, podendo ser de imediato desmentido por Costa dada a profusão de declarações de Passos e altos responsáveis do PSD, incluindo do avô Catroga, onde juravam ter “as contas todas feitas” e terem sido eles a influenciar decisivamente o Memorando. Pelo que a sua única resposta possível seria não responder, levantar-se e sair.

      Costa não o fará, para grande sorte de Passos. Azar o nosso.»

    • A.R., Um contributo cívico
    • Eduardo Pitta, O QUE EU VI
    • Estrela Serrano, Passos desiludiu, Costa surpreendeu
    • João Ramos de Almeida, Artes de ilusionista na tributação sobre a banca
    • Jumento, O derrotado
    • Nuno Serra, O mercado de trabalho quatro anos depois
    • Pedro Magalhães, De Maio a Setembro
    • Valupi, No debate Passos-Sócrates, ganhou Costa
    • Vital Moreira, Fundamentalismo troikista
    • Vítor Junqueira, A mistificação do José Gomes Ferreira

quarta-feira, setembro 02, 2015

segunda-feira, junho 01, 2015

Um 31 (da Armada)

Hoje, em Luanda

Ao ver uma fotografia de Aguiar Branco a celebrar hoje um acordo em Angola, ocorreu-me, a propósito de uma peça recente da SábadoAguiar-Branco: política & negócios associados —, uma questão: já se pode anunciar a abertura do escritório em Luanda?

«Esta é uma história de zonas cinzentas», escreve a Sábado, referindo-se às actividades de José Pedro Aguiar Branco (no Ministério da Defesa e na JPAB & Associados). O que a revista diz, recorrendo a uma linguagem popular, é que não se sabe onde acaba a JPAB & Associados, a sociedade de advogados de Aguiar Branco, e começa o Ministério da Defesa (ou vice-versa). A Sábado faz alusão a dois aspectos:
    • À transumância de juristas de um lado para o outro; e
    • À coincidência entre as visitas do ministro a vários países e a celebração de parcerias da JPAB & Associados com escritórios de advocacia locais.

Acrescenta a Sábado que criaturas que deixaram obra publicada na blogosfera em defesa do Estado mínimo vivem agora agarrados ao Estado, aparecendo colocados, depois de passagens por gabinetes ministeriais, em empresas que fazem negócios com o Ministério da Defesa. Os mais citados são:
    • Afonso Azevedo Neves (31 da Armada), que foi, nestes quatro anos, andando de mão em mão: primeiro, com o malogrado Álvaro; depois, com o videirinho Sérgio Monteiro; em seguida, com o próprio Aguiar Branco, que logo o despachou para a ajudante Berta Cabral, sendo, na hora actual, business & innovation manager da CEIIA, conglomerado de indústrias com interesses antigos nas contrapartidas da Defesa e que participa no projecto do KC-390:
    • Rodrigo Adão da Fonseca (O Insurgente), antigo assessor de Aguiar Branco, colocado pelo actual ministro da Defesa nas empresas que o Estado detinha na área da Defesa, tendo, depois de as privatizar, passado a administrador financeiro da Tekever, a empresa que vendeu ao Estado este espectacular drone:



segunda-feira, maio 18, 2015

Boas maneiras

O blogue do Zé Manel vai dedicar-se a ensinar boas maneiras. Esta nova frente de dinamização cultural tem potencial para superar as malogradas aventuras do «projecto de Constituição».

segunda-feira, abril 20, 2015

Viagens na Minha Terra

sexta-feira, abril 17, 2015

quarta-feira, abril 08, 2015

segunda-feira, março 23, 2015

Viagens a outras paragens

• João Luis Mota Campos, Como já lá vão 4 meses...:
    «Volto à minha «ritournelle»: então, mas afinal de que é que o «Zé» é acusado?

    De receber dinheiro de um amigo, o que não é crime, ou de actos corruptos? Afinal é de quê? Porque é que o homem está preso?

    Essa dos cabritos e das cabras, só pode de facto vir dos Desembargadores: em vez de avaliarem factos - que pelos vistos não há no processo - põem-se com moralismos de pacotilha bacoca.

    A tese é a de que como o homem não tem recursos conhecidos, e vivia em Paris, não debaixo de uma ponte mas num apartamento no XVIème, comia em restauarantes e não nas «poubelles», recebia umas massas do amigo, o mesmo comprou à Mãe dele uns apartamentos e a Mãe deu-lhe o dinheiro, e mais assim uns esquemas, tás a ver pá,?, há-de ser muito corrupto.

    Pensava eu que quando alguém é acusado de corrupção, conviria que lhe assacassem actos corruptos em concreto, mas isso afinal, em Portugal não existe.

    Se há submarinos, não há corrupção; se há Freeport, não há corrupção; se há Macau, pode até haver corruptores, mas não há corrupção; mas se há um amigo a emprestar dinheiro, então é porque há corrupção!

    Quer dizer: quando lhes passa o elefante debaixo do nariz, os «Sinhores», só veem um poneizinho encantador. Quando lhes passa uma galinha, veem um dinossauro...

    E batatas!»
• Rodrigo Moita de Deus, e não há ninguém que diga o óbvio?:
    «"Quem cabritos vende e cabras não tem, de algum lado lhe vêm"

    Só agora é que consegui ler e fiquei-me por alguns excertos. A justiça portuguesa decidiu privar um homem da sua liberdade e fundamentou a decisão com um ditado popular. Como um pastor faria na taberna. Concluem que as amizades se medem em euros e acrescentam que um empresário acumula capital. Não é bem um acordão. É um texto de opinião. Com mais adjetivos e pontos de exclamação que um editor de jornal de liceu alguma vez admitiria. Quem cabritos vende e cabras não tem...isto é um tribunal. A maldade sem arte é cretinice. A maldade sem arte num juíz de direito é perigosa. Até compreendo que o pastor remate o assunto com um português "é bem feita" mas é suposto existirem uns senhores de toga que são educados e pagos para ir além do "é bem feita". O tema não é a liberdade de José Sócrates. É a forma como tratamos a nossa liberdade. E isso estar entregue a um coletivo de pastores devia aterrorizar qualquer pessoa de bem.»