Mostrar mensagens com a etiqueta Indústria. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Indústria. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, maio 29, 2015

É isto a aposta nos bens transaccionáveis?

    «Para além dos dados detalhados sobre o PIB do primeiro trimestre, o INE também divulgou os dados da produção industrial - e não são bons:
      "O índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de -0,5% em abril (3,8% em março). O índice da secção das Indústrias Transformadoras registou igualmente uma variação homóloga de -0,5% (4,3% no mês anterior)".»

terça-feira, abril 14, 2015

Da série «A vida das pessoas não está melhor
mas o país está muito melhor»


Carga fiscal sobre o trabalho disparou nos últimos anos em Portugal:
    Portugal foi dos países onde os impostos sobre os rendimentos do trabalho mais se agravou entre 2010 e 2014, mostra um estudo da OCDE parcialmente hoje divulgado. Para solteiros sem filhos, Portugal bate mesmo o recorde em termos de subida da carga fiscal.
Crédito malparado das famílias renova máximos históricos:
    As famílias continuam a ter dificuldades em cumprir com o pagamento das prestações dos créditos contraídos. A percentagem de empréstimos dados como malparados atingiu, em Fevereiro, o valor mais elevado de sempre. São dados do Banco de Portugal, divulgados desde 1979.
Portugal regista a terceira maior queda da produção industrial:
    A produção industrial portuguesa caiu 0,5% em Fevereiro face ao mês anterior, sendo assim a terceira maior queda da União Europeia, revelam dados do Eurostat. Tanto na zona euro como na União Europeia, a produção industrial aumentou em Fevereiro quando comparada com o mês anterior, sobretudo devido aos bens não duradouros e energia.
Portugal com maior quebra do emprego na União Europeia:
    Portugal registou a maior quebra do emprego (de 1,4%) na União Europeia no quarto trimestre de 2014 face ao trimestre anterior. Para além de Portugal, o emprego caiu, na comparação em cadeia, na Croácia (-0,9%) em Chipre (-0,6%), na Polónia (-03%), em Itália (-0,2%) e em Malta (-0,1%).
Portugal entre os quatro países com mais desemprego jovem na OCDE:
    A taxa de desemprego entre os jovens na OCDE chegou aos 14,3% em Fevereiro, a percentagem mais baixa desde Novembro de 2008. Mas Portugal apresenta uma taxa de desemprego entre os jovens de 35%, uma das maiores dos países da OCDE.
INE revê dívida pública em alta para 130,2% do PIB em 2014:
    O INE avançou com um valor de dívida pública de mais de 130% do PIB para 2014, uma revisão em alta face aos 128,7% que vinham a ser reportados nomeadamente pelo Banco de Portugal e assumidos pelo Governo.
Índice de Volume de Negócios nos Serviços manteve variação homóloga negativa :
    Índice de volume de negócios nos serviços registou uma variação homóloga nominal de -3,5% em Fevereiro (-3,1% no mês de Janeiro).

quarta-feira, novembro 12, 2014

Alvarinho, a fugir das previsões, esbarra na realidade

O Alvarinho está para a Miss Swaps como o Álvaro estava para Vítor Gaspar

Passos Coelho anda por aí a pavonear-se com Cavaco Silva num bolso e Paulo Portas no outro. Não suficientemente saciado, o alegado primeiro-ministro arranjou um idiota útil que faz das boutades do Álvaro brincadeiras de criança.

Há dias, perante o coro em uníssono de instituições nacionais, europeias e outras, que consideraram o Orçamento do Estado para 2015 uma fantasia, com uma previsão martelada para o défice, o Alvarinho — é ele o idiota útil — o melhor que conseguiu balbuciar foram estas desconchavadas palavras [vídeo]: «A realidade é mais forte que qualquer previsão» e «o país vai continuar a crescer».

Hoje, o Eurostat revela que, ao mesmo tempo que a produção industrial aumentou na zona euro e na União Europeia, Portugal foi o segundo país da UE onde a produção industrial mais caiu em Setembro em relação ao mês anterior (4,1%), tendo também, em termos homólogos (na comparação com o mesmo mês do ano anterior), sofrido uma quebra (1,4%). A realidade é mesmo mais forte.

sábado, julho 12, 2014

A fiscalidade verde e o tempo perdido

• Augusto Santos Silva, A fiscalidade verde e o tempo perdido:
    «(…) o caso da mobilidade elétrica ainda é mais escandaloso. A política a que o ministro Moreira da Silva quer regressar é a mesma que o Governo a que pertence herdou do anterior e logo desmantelou. E não o fez por exigência da troika ou restrição orçamental. Não. Foi mesmo por preconceito, porque nenhuma pedra que levasse o nome de Sócrates poderia ficar de pé. Três anos depois, só não estamos outra vez nesse ponto de partida porque entretanto perdemos a oportunidade de entrar como produtores, e não apenas consumidores, no mercado dos carros elétricos. (…)»

segunda-feira, maio 19, 2014

Falhar, falhar de novo, falhar pior

• João Galamba, Falhar, falhar de novo, falhar pior:
    «Tudo indica que Passos Coelho seguiu o seu próprio conselho e decidiu emigrar. Na realidade paralela em que parece ter assentado arraiais, Passos teve uma visão e decidiu vertê-la num documento intitulado The Road to Growth - a medium term reform strategy for Portugal.

    Nesse documento, Portugal é apresentado como um país que se tornou mais competitivo, mais sustentável, mais equitativo; enfim, mais tudo, porque o ajustamento foi um enorme sucesso e permitiu regenerar o país (e os portugueses). É isso que justifica que Passos escreva que we are different country today (...) Portugal is finally back to growth.

    Acontece que, no exacto dia em que o governo apresentou este documento, o INE publicou um outro, intitulado Contas Nacionais Trimestrais - Estimativa Rápida, que (mais uma vez) mostra que a retoma que o governo decretou existir não passa de uma (recorrente) ficção: no primeiro trimestre de 2014, quando comparado com o trimestre anterior, a economia caiu 0.7% em termos reais. Portugal, portanto, is not back to growth.

    Para além da queda (em cadeia) do PIB, e segundo os últimos indicadores, o emprego cai (-40 mil), a população activa cai (-60 mil), a produção industrial cai (-3.6%), o índice de volume de negócios da indústria transformadora cai (-17.4%).

    E o que já se sabe do mês de abril não augura nada de bom: o consumo de electricidade - que é um indicador que está fortemente correlacionado com a actividade económica - depois de cair (-3.6%) em março, voltou a cair em abril (-0.9%). Os indicadores de confiança da indústria, da construção, do comércio dos serviços e dos consumidores, depois de sucessivas melhorias ao longo de 2013, estagnaram em 2014, realidade que se manteve em abril. Se a isto juntarmos os dados do investimento - que caiu mais de 30% desde o início do programa e não consta que vá recuperar de forma robusta - rapidamente percebemos que o futuro, seja ele qual for, não inclui seguramente uma road for growth. (…)»

quinta-feira, maio 15, 2014

Administração e trabalhadores da Autoeuropa em uníssono:
o Governo é muito mentiroso


Hoje, no briefing do Conselho de Ministros, Marques Guedes, ministro da Presidência, afirmou que o trambolhão que o PIB deu (- 0,7% no 1.º trimestre) «deve-se, no ponto de vista do Governo, a factores conhecidos como o encerramento da refinaria da Galp ou a diminuição de produção na fábrica da Autoeuropa».

A administração e a comissão de trabalhadores da Autoeuropa já reagiram a esta aldrabice de um governo em estado de negação.

A administração da Autoeuropa socorre-se de dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP) para mostrar que a economia portuguesa não caiu por causa da produção da fábrica de Palmela. «No primeiro trimestre deste ano produzimos mais automóveis, quer em relação ao último trimestre do ano passado, quer em relação ao primeiro trimestre de 2013», refere fonte da empresa, recordando que a quase totalidade da produção de Palmela é exportada.

Com efeito, de acordo com os dados da ACAP, a Autoeuropa produziu, no quarto trimestre de 2013, 22.121 veículos e, no primeiro trimestre de 2014, produziu 26.300 veículos, o que corresponde a um aumento de 4.179 unidades. Na comparação do primeiro trimestre de 2014 com o período homólogo de 2013, altura em que a fábrica de Palmela produziu 23.484 veículos, a Autoeuropa registou um aumento de 2.817 unidades fabricadas.

As explicações do Governo também caíram mal entre os trabalhadores da Autoeuropa. «É falso o argumento do Governo, que invoca o abrandamento da produção da Autoeuropa para justificar a queda de 0,7% do Produto Interno Bruto no primeiro trimestre deste ano face ao trimestre anterior», comenta o responsável da Comissão de Trabalhadores da fábrica de Palmela, António Chora.

«Apesar dos seis dias de paragem que fizemos no início de Janeiro, no primeiro trimestre deste ano produzimos muitos mais carros que no último trimestre de 2014 e também mais carros que no primeiro trimestre do ano passado, portanto não sei a que números se refere o Governo», diz o sindicalista.

Fonte: Expresso.

quarta-feira, maio 14, 2014

«Uma nova esperança a nascer em Portugal»


Uma centena de convidados no Shoac Shanghai Oriental Art Center, para assistir a um concerto de Kátia Guerreiro com a mezzo-soprano chinesa Wang Weiqian, é uma oportunidade de ouro para Cavaco Silva se fazer ouvir:
    «Os indicadores disponíveis são promissores de alguma forma, o que significa que há uma nova esperança a nascer em Portugal».
O Eurostat, ao qual os serviços da Presidência não fizeram chegar tempestivamente a agenda presidencial, não confirma:

Via Markit Economics

sexta-feira, abril 25, 2014

Quarenta anos depois — Emprego por sectores de actividade

INE, 25 de abril: 40 anos de estatísticas

Nos 42 anos em análise, assiste-se a uma clara tendência para um forte acréscimo da população empregada no sector terciário em detrimento do sector primário. Neste período, o sector terciário duplicou o seu peso, que registava 35,6% em 1970 da população activa e 70,5% em 2011. Já o sector primário caiu drasticamente de 30,3 % em 1970 para 3,1% em 2011. No sector secundário, verificou-se algum acréscimo nos anos 70, tendo gradualmente diminuído o seu peso nos anos que se seguiram, contando em 2011 com 26,5% da população activa.

quarta-feira, abril 23, 2014

«Até eu»


Diálogo entre um jornalista e o ministro da Economia em 4 de Março passado, em Milão, no final da visita que Pires de Lima fez às empresas portuguesas presentes na maior feira mundial de calçado:
    — Senhor ministro, calça Portugal?
    — Às vezes calço Portugal - depende, tem dias!
    — Isso quer dizer que nem sempre calça sapatos portugueses, certo?
    — Todos nós temos a oportunidade de comprar mais português, como é evidente.
    — Mas neste momento calça sapatos portugueses? Teve esse cuidado?
    — Neste momento? Não.

Hoje, numa conferência sobre “A contribuição da indústria para o desempenho global da economia”, Pires de Lima, após voltar a referir a indústria nacional de calçado como um sector “exemplar” em Portugal, rematou: “Até eu já tenho sapatos portugueses!

A aristocracia do Caldas a caminho da plebeização.

sexta-feira, fevereiro 21, 2014

Coligação positiva


Conheço o processo de subconcessão dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo pelos jornais. Terei provavelmente uma informação insuficiente. Mas a ideia com que fico é que, quando Aguiar Branco estava no ringue a ser empurrado para as cordas, a comissão de trabalhadores foi retirada de cena, tendo a negociação para a rescisões dos contratos de trabalho sido confiada às estruturas sindicais afectas ao PCP. Num ápice, os despedimentos concretizaram-se e o ministro da Defesa pôde sair do ringue a tempo de evitar o KO.

quarta-feira, fevereiro 19, 2014

Falar a sério de reformas estruturais,
bens transaccionáveis e exportações


O lançamento da primeira pedra da nova refinaria de Sines ocorreu a 13 de Dezembro de 2008, um projecto orçado em mil milhões de euros. Disse José Sócrates na ocasião: “Estes investimentos privados são da maior importância para o país e afirmam em definitivo Sines como um centro industrial de primeiríssima linha e uma das áreas mais modernas da indústria portuguesa”. E adiante lembrou o então primeiro-ministro: “Em nenhum outro país europeu teria sido possível, num tão curto espaço de tempo, obter o licenciamento para a conversão de uma refinaria”.

Já três anos antes, mais precisamente às oito horas do dia 21 de Dezembro de 2005, José Sócrates havia convocado Pedro Queiroz Pereira para uma reunião em São Bento, quando soube que o industrial se preparava para fazer uma fábrica da Portucel na Alemanha. Oito anos depois, Queiroz Pereira confessava que saiu da reunião rendido, dispondo-se a transferir o investimento para Setúbal: “é verdade que Sócrates não cumpriu os pontos todos, mas o que me motivou foi ver a grande vontade dele em que a fábrica ficasse cá e em resolver os obstáculos.” A inauguração da fábrica ocorreu a 27 de Agosto de 2009:


Na hora actual, a Galp e a Portucel são as duas maiores empresas exportadores, tendo a produtora de pasta e papel ultrapassado a Autoeuropa, que passou para o terceiro lugar.

A refinaria de Sines e a fábrica de Setúbal da Portucel são dois seguros de vida do “sucesso” deste governo, que se deve à acção do anterior governo. Uma era em que se diz que não foram feitas reformas estruturais. Esse mistério da “falta” de reformas estruturais desvendar-se-á nos próximos meses, quando o governo de Passos & Portas tiver de vir explicar que as exportações diminuíram porque a refinaria teve de fazer trabalhos de manutenção.

quinta-feira, janeiro 16, 2014

Curso sobre a Economia Portuguesa
— O perfil estrutural dos bens exportados


Sumário:

O alegado primeiro-ministro foi a Cáceres e disse: “A mudança no perfil estrutural da nossa economia, que era uma mudança indispensável, é já um facto incontornável”. Aconteceu?

A exposição — de leitura obrigatória, tal como os anteriores módulos (1 e 2) — está disponível aqui.

segunda-feira, janeiro 13, 2014

Quando a “saída limpa” ou o programa cautelar
podem implicar juros maiores para a República Portuguesa



O spin governamental sobre a “retoma” e o programa pós-troika está a confundir muito boa gente. Vale muito a pena ver as duas intervenções de Ricardo Paes Mamede na última edição do Expresso da Meia-noite (via As Minhas Leituras):
    • A primeira sobre a situação da economia portuguesa;
    • A segunda, a partir dos 10:40, sobre o que se seguirá à saída da troika, sendo que os rótulos — “saída limpa”, programa cautelar ou 2.º resgate — mistificam o que aí vem, agravado pelo facto de o Governo, por motivos eleitorais, poder estar a querer optar por um programa de facto mais gravoso, em termos de custo do financiamento, para dizer que “salvou” o país.

Curso sobre a Economia Portuguesa — a Indústria


Sumário:

Não, não estamos a assistir à reindustrialização do país. Tal como não estamos perante qualquer milagre económico, apesar da estabilização das economias europeias e do efeito do aligeirar da austeridade em 2013 graças às decisões do Tribunal Constitucional. Os problemas que sempre tivemos cá continuam, não foram resolvidos pelas estratégia da troika e da actual maioria, apesar da destruição de emprego, da degradação do tecido produtivo, da emigração forçada e da crise social.

A exposição — de leitura obrigatória — está aqui.

segunda-feira, dezembro 23, 2013

Pobres e mal agradecidos

13-0

• João Galamba, Pobres e mal agradecidos:
    ‘Pela nona vez, o Tribunal Constitucional (TC) salvou o Governo do efeito negativo das suas próprias políticas. O mesmo governo que olha para o TC como uma força de bloqueio ao seu processo revolucionário em curso não percebe que, na realidade, foi o TC - e não o governo - o único responsável pela melhoria económica de 2013; e será, também, por intervenção do TC que o quadro macroeconómico que consta do Orçamento do Estado de 2014 se poderá concretizar. Ou seja, o sucesso do governo na frente económica depende, paradoxalmente, do fracasso das suas políticas.

    Se, em 2013, e como consta dos dados do INE e das últimas previsões do Banco de Portugal, é a revisão em alta do consumo privado e do consumo público que explica a melhoria da atividade económica, mais do que compensando a revisão em baixa da procura externa líquida (diferença entre exportações e importações), tal não se deve seguramente às políticas do governo, que visam exatamente o contrário. Foi o TC que, ao aumentar o rendimento disponível das famílias (via devolução do subsídio de férias aos pensionistas e funcionários públicos) e ao travar a queda do emprego público (via chumbo do diploma da requalificação), tornou possível o "milagre" do qual o governo se gaba. Em 2014, se os cortes nos salários da função pública tiverem o mesmo destino que o diploma da convergência de pensões, será também o TC a permitir que o consumo privado cresça como está previsto no orçamento. Sem este tipo de intervenção do TC, que trava as políticas de austeridade do Governo, não é possível esperar qualquer aumento do rendimento disponível das famílias e, por essa via, um crescimento do consumo privado.

    Se tivermos em conta os dados mais recentes das exportações, a centralidade das decisões do TC para a retoma da economia portuguesa torna-se ainda mais evidente. Os últimos dados conhecidos das exportações mostram que, em 2013, e para atingir os 5.8% previstos pelo governo, as exportações teriam de crescer, nos últimos dois meses deste ano, a uma taxa próxima dos 10%, um valor que já não se verifica desde 2006. Ora, a evolução das Novas Encomendas à Indústria vindas do mercado externo, que é o melhor indicador avançado para o comportamento das exportações, antecipa um futuro sombrio para esta componente do PIB, porque as novas encomendas caem, de forma ininterrupta, desde maio de 2013. A revisão em baixa das previsões relativas à economia europeia e mundial mostra que não é prudente esperar que as exportações cresçam como o governo prevê, o que reforça a importância das decisões do TC.

    Por tudo isto, o TC não se limita a afirmar a soberania nacional e a garantir o regular funcionamento das instituições. O TC tem sido, e provavelmente continuará a ser, o único garante da ténue recuperação económica que os portugueses podem esperar. Convenhamos que, para uma força de bloqueio, não está nada mal.’

terça-feira, dezembro 17, 2013

Delírio de Portas

Gráfico do INE (rapinado a Hugo Santos Mendes)

O delírio de Paulo Portas sobre as exportações continua. O vice de Passos Coelho não deve conhecer a evolução recente das novas encomendas do mercado externo à indústria.

quarta-feira, novembro 13, 2013

Novas do milagre económico

Não há pior na União Europeia na produção industrial, excluindo a construção (-11.3%):


Não há pior na União Europeia nas vendas a retalho (-6.2%):

terça-feira, setembro 10, 2013

Novo ciclo já rola


Em termos homólogos, o Índice de Novas Encomendas na Indústria diminuiu 1,9% em Julho (redução de 0,2% no mês anterior). Este resultado foi principalmente determinado pelo comportamento do índice relativo ao mercado externo, que apresentou uma variação de -3,0% (-1,4% em Junho). O índice de encomendas provenientes do mercado nacional passou de um aumento de 1,5% em Junho para uma diminuição de 0,3% em Julho.

segunda-feira, agosto 19, 2013