terça-feira, 23 de outubro de 2012
A pílula da padronização
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Questão de saúde
Manchete de Ontem: Clientes terão bebedouros em boates e casas noturnas
Quem concorda comigo que essa mulher tá precisando de um tanque de roupa pra lavar? Tudo bem, eu até achei legal a ideia das boates disponibilizarem um bebedouro. Mas assim, isso ser um projeto de lei em uma câmara de vereadores? Imagina o tempo gasto com a discussão desse projeto? Deve ter no mínimo uns 257 assuntos mais importantes do que esses a serem discutidos pelos representantes do povo. Mas quem disse que os vereadores estão ali pra discutir os nossos interesses, não é mesmo?
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Plano Infalível
sábado, 4 de agosto de 2012
Quem vacina e quem informa?
Quem deve se vacinar?
sábado, 19 de maio de 2012
Velho? Nem morto!
sexta-feira, 11 de maio de 2012
A sesta, essa tal sonolência...
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Automedicação
domingo, 12 de fevereiro de 2012
“Um problema de índole social” (?)
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Menina gulosa se dá mal.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Hipocrisia trocada não dói.
domingo, 23 de outubro de 2011
Quanto tempo o tem...
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Cabe em nossas cabeças???
sábado, 9 de abril de 2011
Não são só os adultos se deprimem
A notícia a qual me refiro com este post está situada no centro da página disponibilizada pelo link. Trata-se, sob ótica psiquiatra, a depressão entre crianças. Chega a oferecer porcentagens (sem anunciar qualquer referência de pesquisa), acerca da quantidade de crianças que podem sofrer de depressão.
Pois bem. A depressão realmente é um quadro sério. Porém, o texto aborda uma relação de sintomas que estão associados à este sofrimento e que a criança moderna tem maior tendência a desenvolver. Então me questiono: será que temos a obrigação de estarmos felizes o tempo todo? Não estou discordando da gravidade do quadro de depressão em crianças e, muito menos de que elas necessitam de tratamento (talvez do tratamento proposto na notícia, mas isso falarei mais tarde). A sociedade moderna, diferente das anteriores, cobra das pessoas que elas devem ser felizes ininterruptamente. Qualquer manifestação de sofrimento já é considerada uma doença.
Acredito numa certa dosagem neste aspecto. Muitas vezes o que nos move é justamente a angustia e o sofrimento. Demonstrá-los não é algo ruim. Sentir-se “triste” pode ser o que necessitamos para a mudança.
O entendimento simplista (claro que não se trata de todos os casos, e isso gostaria de deixar bem claro) de que qualquer sofrimento seja considerado depressão é o reflexo do quanto nós somos exigidos de comportamentos instituídos. Dentro de uma sociedade de controle (descrita por Foucault), nos policiamos ao menor mal-estar. Outro exemplo é a onda de crianças com “déficit de atenção”, o TDAH. Já ouvi casos de crianças que apenas não queriam ir para a aula, pois não tinham vontade de prestar atenção serem diagnosticadas com TDAH sem o menor critério de diagnóstico. E então me pergunto: que criança quer ficar parada dentro de uma sala de aula? Qualquer leitor que se lembrar de seus tempos de infância irá concordar comigo.
Agora sim abordarei o tratamento proposto na reportagem. Se o diagnóstico, em muitos casos é impreciso, muitas crianças tomam remédios ou para depressão, ou TDAH sem necessidade. E quando diagnostica corretamente, um tratamento psicológico também deve ser pensado antes de “dopar” a criança. É sempre menos danoso o uso de tecnologias leves.
Isto tudo está dentro de uma abordagem de conceituação de doença. Ao invés de “tratar” a doença, não seria muito mais eficaz estimular a saúde?
Pelo que sei, foi mais ou menos assim...
domingo, 3 de abril de 2011
Garçom, aqui nessa mesa de bar
“Um estudo do Colégio Oficial de Médicos de Astúrias revela que "a barriga de chope é um mito", pois um consumo moderado da bebida, de até meio litro diário, associado a uma dieta como a mediterrânea, não engorda e reduz o risco de diabetes e hipertensão.”
Sendo assim... Durval desce mais uma!
Acho de tamanho mau gosto tirar a desculpa da cerveja dos barrigudos. E agora? Agora culpar as fritas será um árduo caminho a ser percorrer.
Concorda comigo que quem aprecia uma boa cerveja gelada raramente vai conseguir parar no segundo ou terceiro copo? Logo a cerveja não tem graça se fizer bem para a saúde. Não, eu não li a biografia do Jimmy do Matanza, tá.
Mas o que mais me chamou atenção nesta reportagem foi a dose recomendada para as mulheres ser menor. Mais uma vez está comprovado que não é só o mundo que não está preparado para a capacidade feminina, nem mesmo o teimoso organismo feminino está.
Dizem que a quantidade dessa “dose” se dá pelo fato de que o organismo masculino possui uma enzima que faz com que uma parte do álcool seja digerida no estômago, enquanto no organismo feminino o álcool é levado diretamente para o sangue.
Por isso meninos, mesmo as mulheres levando desvantagem nesta teoria, não é então mais másculo vocês dizerem por aí: “tem muito álcool no meu sangue”, ou “tem muito sangue no meu álcool”, isso é coisa de mulherzinha.
Bom, e já que não dá mais para culpar a cervejinha do final de semana pela protuberância abdominal que insiste em aparecer, beba a dose permitida de cerveja e adicione vodca + tequila + gim + absinto + catuaba, use sua imaginação, e entre de barriga ou sem barriga nessa!
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Grupo protesta conta o uso de homeopatia.
http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/grupo-protesta-contra-uso-de-homeopatia/