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quinta-feira, 22 de março de 2012

Andou na prancha?

Surfista sobrevive a duas mordidas de tubarão na Austrália.

Em mais uma daquelas notícias da categoria "vai, trouxa", temos hoje a triste história do surfistinha sem medo que acabou virando chiclete na boquinha de um tutuba.

Todo mundo sabe que depois da musiquinha que o precede, a pior coisa em um tubarão é essa mania louca que ele tem de sair dando mordidas em quem aparecer pela frente.

Se coloca no lugar do tubarão. Cê tá lá muito de boa, navegando em águas claras, toda a sorte e a vontade que só Deus pode nos dar (sendo Deus a própria água ou até mesmo o céu) e do nada aparece uma perna. UMA PERNA. Cê faz o que? Cê morde.

O tubarão estava no direito dele e, quando questionado, afirmou que se pudesse mordia mil.

O surfista, que quase perdeu a perna mas no fim deu tudo certo, afirmou que não ouviu a musiquinha tocando e por isso não sabia que tinha um tubarão na àrea.

As desculpas que as pessoas inventam.

Tá certo o tubarão.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Amor eterno, amor verdadeiro.

Com um mês de namoro, Bahls tatua nome do namorado, e ele o dela.

Por favor, parem. Parem de banalizar duas coisas tão lindas: o amor e as tattoos. Eu peço, imploro, aqui com os olhos marejados, por favor, parem.

É todo dia uma notícia pavorosa dessa, de fazer a gente ficar descrente com a humanidade. Amiga, você está namorando o cara há um mês, você troca de namorado 12 vezes por ano, por favor faça as contas antes  de fazer uma tatuagem. 

Tatua o nome da sua mamãe. Um golfinho, uma borboleta. Um dragão chinês cansado de guerra. 

Mas não tatua o nome do boy. Faz isso não. Com o coração repleto de bepantol e mágoa eu peço, pela última vez: pare.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O que uma vaca pode nos ensinar.

Vaca cai em telhado de casa, em Ipatinga, em Minas Gerais

Dentre as várias, inúmeras e dolorosas coisas que podem nos surpreender em um dia normal em casa, podemos citar uma vaca caindo no telhado. Fato realmente incomum, este pessoal aí de Ipatinga teve mesmo uma noite muito louca com o tal "visitante inesperado" (pode clichê?). Mas o importante é que os moradores da casa atingida por meteoro animal passam bem, então ok.

Fiquei meio triste por que na notícia ninguém falou como ficou a vaca. Ela ficou bem?

Reparem na sutileza e finesse desta vaquita: ela caiu na cama e só saiu da casa quando lhe abriram a porta. Imagina que louco, você é uma vaca.

Isso por si só já é louco, mas vamos incrementar, dar um toque de lirismo nessa fantasia.

Você é uma vaca (risos) e tá lá feliz da vida, mascando seu pasto lindo, ou o que quer que as vacas façam em seu tempo vago. Aí você pesa a mão (a pata) na diversão, se desequilibra e cai do barranco. Cai em cima de uma casa. Espertinha que só, você calcula certinho e cai na cama. Danada. Aí, dá uma conferida na casa, vê se o pessoal tá bem e empaca na frente da porta. A dona da casa abre a porta e você sai. Você segue sua nau, segue seu rumo. Luxo, poder e glória. Sem ressentimentos.

Taí um exemplo maravilhoso de pessoa (vaca) com dignidade: caiu, levantou e foi embora. Sem escândalos. Aprendam com essa vaca.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Vai, trouxa.

Americanos se arriscam para foto e caem de cachoeira a 100 m de altura.

Isso aí, meu amigo, é a geração fotolog mostrando o seu valor. Se visitar uma cachoeira selvagem e dar checkin no Foursquare não é o suficiente, que tal tirar uma foto bem linda e perigosa pra colocar no orku/fotolog/twitter/facebook? Vamos!

Aí começa a brincadeira. Pula a grade de proteção (nem liga pra placa falando que é proibido, amiga, arrasa!). Um escorrega, o outro segura ele e escorrega também, vem o terceiro inteligente tentando salvar o mundo e BANG alá os 3 grandes amigos desaparecidos após uma queda de 100 metros. Os familiares ainda tem esperanças de achar los 3 amigos, e o que mais eles poderiam fazer?

Cada mergulho é um flash. Bienvenido à geração y.