Por vingança canadense presenteia ex-mulher com rocha gigante
Ok, não era bem o presente dos sonhos da senhora Isabelle, certamente, mas a intenção foi das boas (isso mesmo! daquelas que até hoje, enchem o inferno...).
Então, não que eu seja fofoqueira, como uns e outros por aí/aqui, aliás, nem gosto de mexerico, ou sequer de fuçar a vida alheia (tá bom, às vezes, eu minto), mas baseada num comentário de minha tia ao ver a reportagem - “Minha, o que uma dor de cotovelo não fizer, não sei o que mais pode fazer nessa vida. Isso é caso de gaia!” - não pude deixar de fazer minhas conjecturas acerca do ocorrido e concluí que tia Maria está certíssima, é um caso típico de cornura severa. Só pode.
Palhaço, (me revoltei, até parece que foi comigo), viram o tamanho da pedra em frente à garagem? Podia ter pendurado no pescoço... e ainda bem que não jogou-a na mulher, como já estamos acostumados a ver por aí... (nesse caso, meu post, provavelmente, daria uma página infinda).
Nessa história de cornice vai, cornice vem, lembrei do Osmar Lins (em Lisbela e o prisioneiro): existe mais tipo de corno que santo no calendário. Esse deve ser uma dessas variáveis: o corno cartaz, aquele que adora aparecer. Aí, a tia completou: é melhor ser corno que ser prefeito. Prefeito, ele só pode ser por 8 anos, no máximo, corno, será a vida toda! Já nesse caso, o bicho ocupa os dois cargos simultaneamente. Coisa linda de se ver... tsc, tsc... Eu: Oxe! E no Canadá também é assim (falava das eleições)? Ela: Corno é corno em tudo quanto é canto, Minha. Rs... Calei-me. Sabia essa tia Maria...
Tá certo, a possibilidade de não haver chifres envolvidos é pequena, mas existe, é verdade. E se a Isabelle não o fez, talvez devesse ter feito, pr’esse safado aprender a ser gente. Se bem que bala trocada não garante vitória pra nenhum dos lados... ah!
Pra mim, valeu o grito. Não suporto gente que não supera as perdas e se acha no direito de empatar a vida dos outros com pedras, lágrimas e afins, por conta disso... ah, coisa mais chata.