sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Mama mia!
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Olimpíadas de Londres
quarta-feira, 30 de maio de 2012
400º
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Automedicação
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Quem não for das exatas me liga pra gente tomar uma cerveja e conversar sobre isso!
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Bem, amigos da Rede Globo!
domingo, 12 de junho de 2011
Um amor, um banheiro público e um moedor de carne
sábado, 4 de junho de 2011
Hey apple! Um rim!
quarta-feira, 16 de março de 2011
Seria cômico se não fosse trágico? Ou trágico se não fosse cômico?
A que ponto a humanidade chegou. Andamos tão assustados com tanta violência - em todas as esferas - que qualquer sinal de alerta, por mínimo que seja, vira prenúncio de desgraça...
Fico imaginando como deve ser constante o tormento morar num país “gato escaldado” em matéria de ataque terrorista.
Lamento não poder dizer, “ainda bem que eu vivo no Brasil, aqui não tem isso”. Tem não? Uma amiga minha que foi refém num assalto a banco que o diga, entra em desespero quando vê um carro forte. Entrar num banco, então? Sem chances. Diagnóstico: síndrome do pânico, entre outros transtornos psicológicos.
E assim o terrorismo acaba se adaptando onde chega. Tem uma cara diferente em cada país. Pra cada povo um jeitinho especial de se mostrar.
Dessa vez na Rússia a suposta bomba apareceu em forma de brinquedinho sexual... E toda a minha preocupação neste momento é com o destinatário do artefato em questão. Pobrezinho[a], ficou a ver navios.
Me pego a pensar (curiosa como sou): onde foi parar esse bendito vibrador? E se ele for mesmo uma bomba, programada pra explodir durante um orgasmo qualquer? Ou, na melhor das hipóteses, provocar uma explosão de prazer? Hum... quem sabe?
Cenas dos próximos capítulos...
sábado, 12 de março de 2011
Reflexão
Diante destas notícias, proponho um momento de reflexão...
São Lourenço ficou de baixo d’água, causando prejuízos a mais de 20.000 pessoas. No Japão, o sétimo maior terremoto já registrado abalou o país e incitou um tsunami, que pudera atingir ainda outros países. Notícias como esta nos provocam angústia ao sentirmo-nos impotentes diante de tudo isso. Aquele suposto domínio que o ser humano teria sobre a natureza deveria ser melhor questionado.
Admitir o princípio de dignidade humana, entendendo suas fragilidades não é se submeter à natureza, mas sim reconhecermos nossos limites para melhor lidarmos com eles. Assim se dá a preservação da dignidade humana. Pois, uma tragédia de tais proporções faz marcas na vida das pessoas.
Infelizmente somente nestes momentos é que nos damos conta de tudo isso...