sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
A felicidade obrigatória
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Ficar sozinho é bacana.
está chegando o dia dos namorados e eu vejo muita gente por aí querendo um namorado só para não passar o dia sozinho(a), ou aguentando o seu namorado(a) até essa data "comemorativa" para não ficar só.
Muita gente anda por aí de mãos dadas porque seu compromisso é com a sua carência e não propriamente com quem se dá as mãos...
Olha, depois de alguns relacionamentos eu aprendi uma coisa tão bacana, que eu acho que todo mundo deveria aprender: ficar só é legal!
É bom ter uma pessoa ao seu lado, é sim. Mas só vale a pena quando essa pessoa faz diferença na sua vida. Só é bom quando essa pessoa te entende ou, pelo menos, tenta! Quando ela não só te ajuda a mudar seu jeito como também se ajuda para mudar o dela mesmo. Quando ela está ali do seu lado e faz de tudo para ser o mais presente possível. Quando ela te chama para sair, viajar, seja o que for, não por obrigação, nem por qualquer outro motivo, mas simplesmente porque gosta da sua companhia.
Só é bom quando você se doa e quando o outro nota isso, valoriza isso. Só é bom quando o respeito persiste, assim como o amor, e não só nos momentos fáceis mas, e sobretudo, nos momentos complicados, difíceis.
Certa vez li "Me ame quando eu menos merecer, pois é quando eu mais precisarei". E, se qualquer um não é capaz de entender isso, nem de praticar, já li também "Antes só do que mal acompanhado".
Aí entra o "estar só". Ficar sozinho é muito bom. Sair quando quiser com os amigos, aproveitar o máximo da vida, ver o mundo sem amarras... E, principalmente, gastar todo o tempo de sobra que você tiver para SE conhecer, SE curtir, SE cuidar.
Ahhh é tão bom se conhecer e, mais ainda, se gostar. Se fazer companhia!
Acho que a vida de uma pessoa pode mudar em dois momentos ímpares:
- Quando ela descobre que pode viver tranquilamente sozinha sem a pessoa com quem estava.
- Quando ela descobre que a melhor companhia que pode ter é a dela mesma.
E aí sim, depois desses dois momentos de descoberta, acredito eu que o ser humano está apto e capaz de viver um relacionamento maduro, feliz e duradouro.
Ou simplesmente ser feliz, só.
domingo, 25 de março de 2012
O que está além das montanhas
domingo, 10 de abril de 2011
Felicidade! YeeeeeY!
Conclusão da notícia: "olha só como a gente brasileiro é feliz."
Felicidade pra mim é um pouco complicado. Existem pessoas que são eternamente felizes, mas oscilam nos sentimentos? Porque, se for verdade, a felicidade é um "ser" e não um "estar". As pessoas podem ser sempre felizes, mas terem momentos de tristeza? Ou as pessoas são neutras e podem ficar tristes ou ficar alegres por determinadas razões?
Posso comparar as pessoas a montanhas russas, em relação aos sentimentos, e tentar estipular um ranking de felicidade ou qualquer outro deles é um tanto estranho já que existem os altos e baixos em se ser.
Se você acredita que é feliz, você é realmente feliz? Naqueles dias que você acorda e não se aguenta, mas tem todo um dia pra se aturar e acreditar que se gosta e que está feliz, um simples "eu sou feliz" na frente de um espelho, vai resolver os seus problemas? É um caso a se pensar.
No final das contas, eu não retiro os questionamentos, mas eu acredito que minha felicidade está onde eu possa alcançar, porque não dá pra esperar a vida toda pra que alguém encontre felicidade e traga pra você.
quarta-feira, 30 de março de 2011
♪♫ Com quem será? Com quem será? ♪♫
Então, eu poderia aproveitar o ensejo e escrever sobre o fatídico ocorrido com o senhor ex-presidente da república federativa do Brasil, o Zé Alencar (e não “de” Alencar como muita gente erroneamente outrora escrevera, inclusive eu), já que o fato provocou comoção geral país a fora. Ou sobre um dos programas mais educativos da televisão brasileira, o BBB, que teve mais um desfecho surpreendente (zzzzz...) nesta última terça-feira de março de 2011.
Todavia, para fugir quase-óbvio, preferi abordar um tema também atual e que preocupa muito mais a todos nós: o fim de mais um casamento da rainha do bumbum, a Gretchen.
A cantora que, nesta terça-feira, encerrou mais um de seus enlaces matrimoniais, protagonizou mais de 10 casamentos (14 pra ser exata), um mais defasado que o outro. Prato cheio pra quem adora aquele blá, blá, blá e especulações de sempre.
Em meio a tudo isso, me surgem perguntas: o leva alguém insistir tanto em algo que, a essa altura, ou neste caso, já está provado por a+b que não dá certo? Que necessidade tão grande é essa, que algumas pessoas têm de passar a vida procurando relacionamentos perfeitos, ou de contos de fadas?
Estabilidade emocional? Medo da solidão? A eterna, (e, muitas vezes, enfadonha), busca pela tal felicidade?
Vai saber!
Meu avô vive dizendo que ninguém pode ser feliz sozinho. Talvez seja assim que a “diva do Freak Le Boom Boom” pense também (já que devem ter quase a mesma idade).
Bom, no meu ponto de vista, mesmo ela não sendo um dos melhores exemplos, nem de cantora, nem de mulher, admiro quem vive dando a cara pra bater e não exita em correr atrás do que acredita. Que tira tudo isso de letra e dá a volta por cima, sem medo do sofrimento que tantos vai-vens trazem, de críticas ou de comentários, sempre dispensáveis. E que venham as próximas quedas, por que não?
Isso sim é viver, acho.