"Aromas e Sabores da Doçaria conventual"... com história !!
Cremosa e de pequeno tamanho, a queijadinha regional, faz também parte do nosso património gastronómico.
De Norte a Sul, as queijadas são muitas e especiais... por ora... ficamos com estas quatro, mas, com muita história...
Conta-nos... O Caminheiro de Sintra -Ter-se encontrado referencias às "Queijadas de Sintra" como fazendo parte de pagamento de foros, no ano de 1227 (Século XIII), quando reinava D Sancho II. O Capelo (podem-se consultar documentos arquivados na Torre do Tombo, que o atestam).
"Donas Amélias" são uma receita típica da Ilha Terceira, tendo a sua origem em 1901, a quando da visita régia da rainha D. Amélia e do rei D. Carlos pela Ilha Terceira. Os habitantes da ilha ofereceram ao Rei e à Rainha como forma de agradecimento, as queijadas, atribuindo assim o nome da Rainha aos doces, como forma de homenagem.
"Brisas do Lis" autenticas embaixadoras da gastronomia da cidade e região de Leiria. Estão associadas ao antigo Convento de Santana, hoje demolido, onde as religiosa se dedicavam ao seu fabrico. O segredo da receita deste doce conventual foi passado por uma freira a uma senhora muito devota e sua amiga, proprietária do café Colonial. Este café ainda hoje existe, sendo o mais antigo e conhecido da cidade. O fabrico das Brisas de Lis foi-se espalhando pelas pastelarias de Leiria sendo muito procuradas não só por quem a visita mas também pelos seus habitantes.
"Donas Amélias" são uma receita típica da Ilha Terceira, tendo a sua origem em 1901, a quando da visita régia da rainha D. Amélia e do rei D. Carlos pela Ilha Terceira. Os habitantes da ilha ofereceram ao Rei e à Rainha como forma de agradecimento, as queijadas, atribuindo assim o nome da Rainha aos doces, como forma de homenagem.
"Brisas do Lis" autenticas embaixadoras da gastronomia da cidade e região de Leiria. Estão associadas ao antigo Convento de Santana, hoje demolido, onde as religiosa se dedicavam ao seu fabrico. O segredo da receita deste doce conventual foi passado por uma freira a uma senhora muito devota e sua amiga, proprietária do café Colonial. Este café ainda hoje existe, sendo o mais antigo e conhecido da cidade. O fabrico das Brisas de Lis foi-se espalhando pelas pastelarias de Leiria sendo muito procuradas não só por quem a visita mas também pelos seus habitantes.
"Queijada de Pereira" é um doce tradicional da freguesia de Pereira, concelho e Montemor-o-Velho. Fazendo parte da memória coletiva deste lugar desde tempos remotos e sendo referenciada no Foral Manuelino de 1513. O seu modo de fabrico artesanal tem sido transmitido através das gerações, e executado apenas por mulheres...
A divulgação e preservação deste doce a cargo por gentes de Pereira, que à quase duas décadas tem vindo a organizar a festa da queijada acarinhando assim, as tradições.
As queijadinhas que trago hoje são atuais ( falam por si, os ingredientes) mas também deliciosas. Acredito que vão gostar !!
Ingredientes
1 lata de leite condensado
1 pacote de 200 ml, nata (de bater)
180 gr de coco ralado
5 ovos pequenos
1 lima, pequena
1 colher de chá de fermento em pó (cheia)
Preparação
Pré aqueça o forno a 190ºC.
Na taça da batedeira, junte os ovos, o leite condensado, a nata, e bata em velocidade média por 1 minuto, termine, adicionando a raspa da lima.
Acrescente o coco e o fermento em pó, bata por mais 30 segundos... e a massa está pronta a utilizar.
Utilize formas de silicone, ou então: unte e polvilhe as forminhas tradicionais.
Pode colocar diretemente nas forminhas de papel, mas a massa tende a agarrar.
Cinco minutos após colocar o tabuleiro no forno, reduza a temperatura para 170ºC. O tempo de cozedura, varia mediante os fornos. O meu, é muito forte e tenho de a reduzir sempre um pouco. Pelo aspeto e pela cor vá verificando a cozedura +/- 20 minutos.
Para que as suas queijadinhas fiquem douradas e cremosas, a temperatura tem que ser elevada, mas controle a temperatura.
Para que as suas queijadinhas fiquem douradas e cremosas, a temperatura tem que ser elevada, mas controle a temperatura.