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quarta-feira, 21 de março de 2012

Pela dignificação do trabalho e da vida

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Já está no terreno a próxima greve geral em Portugal. Infelizmente, esta não é unitária, mas também não é só da CGTP: «A austeridade é a arma deles, parar é a tua». A intenção une os trabalhadores.

sábado, 1 de outubro de 2011

Para memória futura


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Um stakhanovista inesperado

Ele foi o folhetim da semana, à míngua de revelações pelas bandas telenovelescas. Saiu, foi empurrado, fugiu, emboscado. A coisa tinha todo o suspense do mundo. A sombra pairava sob uma estrela.

Até que... Até que o mister tranquilidade veio dizer que a pessoa em causa desertara. Oh! Que coisa feia!!

Contudo, há algo de errado neste desfecho ingrato. A bem dizer, algo de deslocado. Na origem esteve uma genuína e indesmentível vontade de trabalhar em prol da pátria, ressoando a gesta produtiva dos stakhanoves de outrora.

Abelhinha workaholic, talvez. Agora, militar desertor? Vindo dalguém também conhecido por ser formiguinha no meio do campo?

Vá, revejam lá o guião, que a coisa está mal contada. Mereceis melhor.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Uma boa proposta, agora só falta aprová-la e assegurar retribuição pelo trabalho

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Sustento condigno para todos

Esta é uma das ideias fortes da palestra de hoje de Peter Spink, que veio ao ISEG falar de «Trabalho, informalidade e cidadania» (em seminário do CESA), num dia marcado pela jornada europeia a favor de emprego condigno e direitos sociais para todos. Feliz coincidência.
O autor, investigador na Fundação Getúlio Vargas, acha que os conceitos de trabalho formal e informal já não são suficientes para descrever aquilo que preocupa mais as pessoas, ou seja, fazer pela vida, «se virar», buscar sustento, livelihood, na expressão inglesa. Ainda assim antipatiza com sustainable livelihood: «sustento sustentável» não será demasiado rebarbativo? E porque hão-de ser os pobres a ter que se preocupar com o ambiente quando os outros nada fazem?
Entretanto, buscando na net, deparei com 2 estudos de Spink: um chamado Parcerias e alianças com organizações não-estatais (2001, com livre acesso ao texto na ligação supra); e outro com Camarotti, sobre Parcerias e pobreza: soluções locais na implementação de políticas sociais, (2000), estudos que podem interessar a muitos leitores.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Onde pára o temporizador?

Regressados de férias assalta-nos aquela sensação cíclica de fora de lugar.
O temporizador ainda não foi activado, o ritmo de trabalho está enferrujado, o tempo teima em ser de Verão… e, nós, que queríamos continuar lá no Verão e já não dá! Fomos despedidos das férias, sem contemplações.
Entretanto, retomam-se as notícias em atraso, em doses piquenas para não congestionar. Ainda assim, parece uma avalanche. Por onde começar?! O que vale é que são notícias do estio. Mas o mundo não pára.
À falta de imaginação e ritmo, opto por plagiar descaradamente uma vetusta canção duns bons metaleiros de hard rock português dos eighties:
Há quem diga que é por ser em Agosto,
eu cá digo não, é fogo posto
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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Trabalho descartável, tendência lusa

«Portugal é o terceiro país da Europa com mais contratos a termo», por Ana Rute Silva

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Um tema, duas opiniões diferentes, mas apenas para quem é assinante!

«Um tema, duas opiniões diferentes» é uma rubrica recente do jornal Público, onde se procura dar espaço ao debate de ideias sobre política económica. Entusiasmado por esta nova oportunidade de ler textos acessíveis e oponentes sobre um determinado tema da economia do quotidiano, resolvi dar notícia.
A desilusão veio logo a seguir, quando reparei que estes textos estão só acessíveis para assinantes! Tá mal: a boa nova devia ser partilhada por todos...
Por isso, no post seguinte falarei dum site onde se exerce o contraditório sem fronteiras de escalões financeiros.
Resta-me referir que o último tema dominical intitulava-se «O subsídio de desemprego em Portugal dificulta o regresso ao mercado de trabalho?», sendo o sim esgrimido por Álvaro Santos Pereira (U. York) e o não por Carlos Pereira da Silva (ISEG-UTL).

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Ao volante

cartoon de GoRRo (c) 2009

terça-feira, 28 de abril de 2009

A epopeia da pesca do bacalhau

Trabalho, epopeia, bacalhau: um fado português. Sobre esta relação, é imperdível o documentário The white ship. The Portuguese 1966 cod fishing fleet Grand Banks (1967), de Hector J. Lemieux e chancela da National Film Board of Canada. O barco que o cineasta acompanha é o Santa Maria Manuela, na campanha de 1966, pelo mares de Grand Banks (Este de Newfoundland, Terra Nova, Canadá) e Davis Straits (a Oeste da Gronelândia). Este filme foi premiado no International Festival of Films on People and Countries (La Spezia, Itália), em 1969.

Nb: cortesia de Miguel Soares; para uma versão em formato menor vd. aqui.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Amar e trabalhar na Europa

Este meta-post remete para aquele lá mais atrás, o primeiro da série unilateralmente proclamada, SMS. Nem a propósito dessa reflexão telegráfica, realizou-se no ISCTE um seminário internacional com o tema "Amar e trabalhar na Europa". Alguém foi? Será possível obter as intervenções efectuadas? Entretanto, transcrevo aqui este texto retirado do folheto de divulgação do dito seminário:
«Terão perguntado a Freud o que, no seu entender, uma pessoa normal deveria ser capaz de fazer bem. O entrevistador provavelmente esperaria uma resposta complicada. Contudo Freud, no estilo sintético do final da sua vida, terá dito: 'Lieben und arbeiten' (amar e trabalhar). E. H. Erikson (1998), 'Eight stages of man'.
Para Freud, saúde mental é poder amar e trabalhar. Amar no sentido da partilha, da entrega e do reconhecimento pelo outro. Trabalhar no sentido de ser autónomo, útil, produtivo.»