«Alcaide de Olivença retira carga bélica à recriação da Guerra das Laranjas», por Carlos Dias
Sobre o mesmo assunto vd. este post anterior.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Ainda bem que reconsiderou, Olivença é ibérica
Posted by Daniel Melo at 22:16 0 comments
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domingo, 19 de fevereiro de 2012
Como um edil nacionalista consegue afrontar a memória do seu povo
«Território anexado por Espanha: PS reabre polémica de Olivença por causa da Guerra das Laranjas», por Luciano Alvarez
Posted by Daniel Melo at 23:00 0 comments
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Um livro oportuno, em tempo de egoísmos nacionais
Posted by Daniel Melo at 07:07 0 comments
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segunda-feira, 30 de maio de 2011
Um português sem filtro
Informação sobre este livro e o seu autor em post da Livraria SolMar.
Posted by Daniel Melo at 09:05 0 comments
Labels: agenda cultural, emigração, ensaio, identidade, livros
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Vaivém entre lendas e factos, ou da utilidade do historiador
O pretexto é a recente publicação do seu livro Lendas do Porto, uma recolha de crónicas saídas na revista O Tripeiro e que tem a chancela da QuidNovi.
Para mais informação vd. este texto de Jorge Marmelo ou o blogue do próprio autor, Caminho das Estrelas.
Posted by Daniel Melo at 23:32 0 comments
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Pensando o elo complexo das identidades colectivas, para além da espuma dos dias
Posted by Daniel Melo at 14:14 2 comments
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segunda-feira, 17 de maio de 2010
Tugalândia, modo de usar
Nb: +inf. sobre o programa em apreço aqui (caso tenha dificuldades em ver o video até ao fim, sugere-se a sua visualização nesta hiperligação).
Posted by Daniel Melo at 22:00 0 comments
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quarta-feira, 14 de abril de 2010
A dança dos museus e os espaços do poder
«Novo Museu dos Descobrimentos vai para o espaço do Museu de Arqueologia»
PS: sobre esta polémica vd. os seguintes posts do Peão: «Prova dos nove», «A passerelle do centralismo», «Basta de trapalhadas: quem quer o novo Museu dos Coches?»; «Novas sobre a polémica das mudanças nos museus de Arqueologia e dos Coches»; «Ainda se vai a tempo de evitar um gasto deslocado, ainda por cima para mal dum sector tão carenciado como é o da cultura».
Posted by Daniel Melo at 21:28 0 comments
Labels: Cultura, identidade, museologia, nacionalismo, polémicas, política cultural, políticas da memória
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Um discurso perigoso de Sarkozy
Em primeiro lugar confunde a legitimidade do referendo em França sobre a Constituição europeia em 2005 com a legitimidade de um referendo sobre a construção de edifícios religiosos de uma minoria. E acusa os críticos do referendo suíço de «desconfiarem do povo». A minha resposta é simples: no primeiro caso os franceses pronunciaram-se sobre um texto que iria afectar a sua vida. No segundo caso a maioria dos votantes decidiu sobre a vida religiosa de outras pessoas. Invocar o povo para confundir os dois casos é desonesto. O povo deve decidir sobre o que lhe diz respeito. Pelas mesmas razões acharia bem, ainda que não seja costume, que o «povo» de uma religião (uma comunidade religiosa) decidisse por voto como é que devem ser construídos os seus edifícios religiosos. Absurdo é que decida como devem ser construídos os edifícios de outra comunidade menos numerosa.
Em segundo lugar expõe uma bizarra concepção de direitos humanos. Sarkozy escreve do seguinte modo o seu ponto de vista: «Les peuples d'Europe sont accueillants, sont tolérants, c'est dans leur nature et dans leur culture. Mais ils ne veulent pas que leur cadre de vie, leur mode de pensée et de relations sociales soient dénaturés. Et le sentiment de perdre son identité peut être une cause de profonde souffrance.» O direito humano que preocupa Sarkozy é o dos povos europeus conservarem a sua identidade naturalmente acolhedora e tolerante. Qualquer pessoa que estude a História da Europa na primeira metade do século XX, incluindo a do regime de Vichy, não conseguirá engolir esta visão. A tolerância europeia foi o resultado de uma Guerra Mundial, não brota como as flores nos prados. Pior ainda é Sarkozy não associar os sentimentos de perda de identidade e os sofrimentos respectivos às mudanças sociais, à crise económica, às mutações tecnológicas, mas referir a questão apenas do contexto da presença em França de minorias religiosas – neste caso um eufemismo para o islão.
Em terceiro lugar, a sua crítica à «ostentação e provocação religiosa» e o seu apelo a uma prática religiosa discreta esconde uma discriminação. Por que raio é que um minarete há-de ser «ostensivo» e uma peregrinação a Lourdes não? Sarkozy usa a «identidade nacional» da França para definir o que é religiosamente correcto. E para deslocar o debate de questões económicas e sociais para o da imigração e da relação com minorias religiosas. Onde é que eu já li isto?
Posted by João Miguel Almeida at 12:59 3 comments
Labels: democracia, discriminação religiosa, Eleições França, identidade, referendo, Sarkozy, xenofobia
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Identidade Nacional: Proponho que se discuta o caso dos polícias que andavam a roubar imigrantes legais
Ora, se é para discutir a relação entre a imigração e a criminalidade eu sugiro humildemente que se discuta este caso ocorrido a semana passada em Paris, que demonstra definitivamente que existe uma relação causa-efeito entre imigração e criminalidade: dois polícias da secção encarregue da imigração ilegal entram numa loja de telemóveis, propriedade de imigrantes, sob pretexto de levar a cabo um controlo de identidade, e de passagem pela caixa dão uma baixa no imigrante. Podem ver o vídeo aqui em baixo, e sim, são mesmo polícias, no exercício das suas funções, sigam o link para ler a história toda.
Posted by Zèd at 22:33 1 comments
Labels: França, identidade, imigração, nacionalismo, Polícia, Sarkozy, xenofobia
domingo, 6 de dezembro de 2009
E o menino gosta mais do papá ou da mamã? Tem que escolher, não pode gostar dos dois.
Posted by Zèd at 18:47 0 comments
Labels: blogosfera, identidade, nacionalismo, patriotismos
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Mais um bombom
Posted by Daniel Melo at 21:39 1 comments
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quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Peões, peonetes e santanetes
Posted by vallera at 14:40 1 comments
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domingo, 25 de fevereiro de 2007
Não sou daqui mas gosto de aqui estar
Como colectivo, os portugueses têm ainda muito que aprender nesta matéria. Eles que durante as últimas décadas do Estado Novo foram 'bombardeados' com uma propaganda nacionalista que enaltecia o carácter integrador, universalista e ecuménico do nacionalismo português, em oposição aos 'maus' nacionalismos, fechados, etnocêntricos e xenófobos. Tudo indica que os portugueses apenas interiorizaram a norma anti-racista para efeitos de discurso autojustificativo, não a reproduziram na prática pessoal e social quotidiana.
Posted by Cláudia Castelo at 12:42 0 comments
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