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domingo, 29 de novembro de 2009

O fantasma da islamização ronda a Suíça


Como uma forma de lutar contra uma suposta islamização do país, os suíços aprovaram hoje, através de um vergonhoso referendo à proibição da construção de minaretes nas mesquitas.


A iniciativa de convocar o tal referendo partiu dos ultraconservadores Partido Democrático (?) de Centro e Partido Democrático (?) Federal e foi aprovada com 57% dos votos e apenas 4 dos 26 cantões helvéticos tiveram a lucidez de rejeitaram esse absurdo.


Por seu lado, o Partido Verde suíço informou que irá apresentar recurso no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos contra essa insanidade delirante.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Adhan

Depois deste post do Zéd, um convite para a Mesquita de Lisboa.

14º Encontro Inter-Religioso de Meditação
25 de Novembro de 2009
Mesquita de Lisboa
A Comunidade Islâmica de Lisboa tem o prazer de convidar V. Exa. para participar no Encontro Inter-Religioso de Meditação, que terá lugar na Mesquita de Lisboa, pelas 18h00.
Pelas 19h30 convidamo-lo(a) a participar na última oração da noite.
Solicitamos às senhoras que se façam acompanhar de um lenço para este fim.

sábado, 12 de julho de 2008

Até onde vai o relativismo?

Talvez mais um caso para atiçar o debate entre relativistas e absolutistas. Uma mulher marroquina, residente em França há oito anos, casada com um francês, mãe de três filhos nascidos em França, viu recusado o seu pedido de naturalização. A cidadania francesa foi-lhe negada por a sua prática religiosa ser considerada, por quem estava encarregue de avaliar o processo, demasiado radical, e por isso incompatível com valores fundamentais da república francesa. A mulher em causa é muçulmana, e considera-se pertencente ao salafismo. Lê-se no artigo que é a primeira vez que a nacionalidade é recusada a um muçulmano tendo por base o 'grau' de prática religiosa e as opções pessoais. Até aqui a nacionalidade era negada aos indivíduos próximos de movimentos islamistas e tendo tomado posições públicas em favor do islamismo radical.
À partida tendo a ser relativista, e acho que um dos valores fundamentais de uma república laica deve ser a liberdade de escolha, onde se incluem as escolhas religiosas. Nada do que faz esta mulher é crime pela lei francesa, ela não procurou convencer ninguém a adoptar o mesmo tipo de práticas. Limitou-se a fazer uma escolha individual. No entanto, se olharmos para este caso apenas pelo que ele é, e fizermos abstracção do clima político anti-imigração e islamofóbico actual na Europa, e particularmente em França, encontramos até alguns argumentos razoáveis nesta recusa. Lendo o artigo até ao fim fica a impressão que esta decisão se deve mais à submissão voluntária da mulher ao marido do que à sua prática religiosa. A mulher reconheceu nas entrevistas que se veste com uma burqa mais por hábio e porque o marido lho exige, do que por convicção religiosa. Segundo consta do processo, ela não tem qualquer ideia da laicidade ou do direito de voto, vive isolada da sociedade francesa e é completamente submissa aos homens da família, o que lhe parece normal e não lhe ocorre sequer contestar.
Deverá a república considerar este tipo de prática aceitável e normal? Eu acho que sim, quero dizer aceitável sim, normal não. É o preço da liberdade, e da coerência quanto ao significado da palavra 'liberdade', mas reconheço que tenho dúvidas.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Islão em Lisboa

Até ao final do Ramadão, já amanhã, ainda há tempo para ir até à feira do livro islâmico na Mesquita de Lisboa. Para a semana inaugura a exposição Olhares cruzados sobre Arte e Islão, na Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves, a Picoas, com um programa de actividades que vai desde cursos sobre o Islão, a um workshop de cozinha libanesa e turca. Finalmente, na Faculdade de Letras de Lisboa, o III Curso Livre de História da Arte, este ano sobre Arte Islâmica e que inclui visita a Mértola.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Ramadão

E começou hoje o Ramadão, mês em que foi revelado o Corão e terminou a Ignorância. À chamada nocturna (v. Dj Peão), inicia-se o jejum ritual, a abstinência, a caridade e a oração.
É um tempo sagrado, de especial união entre os muçulmanos, já que o Mal se encontrará enfraquecido: «Quando Ramadão começa, os portões do Inferno ficam trancados, e os demónios nele acorrentados» (Maomé). Que assim seja. Bom Ramadão.
Imagem - Deus é Belo e ama a Beleza.
Alguma informação e a imagem foram retirados do sítio do Centro de Estudos e Divulgação do Islam