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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Um bom Ramadão!

Desejo aos amigos muçulmanos por esse mundo fora um bom Ramadão. Esperemos que no fim do mês o Kadhafi, o Salem e o Bashar já tenham ido à vida.

... entretanto há mais um país do Médio Oriente que é atingido por uma vaga de contestação social. Isto vai ser interessante de seguir.

domingo, 29 de novembro de 2009

O que fazer quando um país democrático, "civilizado" e ocidental decide democraticamente ser intolerante?

57%

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Os soldados não gostam de planíceis VI (os muçulmanos incluídos)

Quando se comemora o 91° aniversário do Armistício de 1918, encontrei esta tocante história de um jazigo esquecido nos arredores de Lyon, em La Mulatière, que acolheu os corpos dos combatentes muçulmanos franceses mortos durante a I Guerra Mundial.
Quando se discute a integração dos muçulmanos na Europa (e a construção de minaretes na Suiça) convém lembrar que não é de agora, houve os "metrailleurs" senegaleses na II Guerra, como houve muçulmanos na I Guerra que morreram pela França. Para morrerem em combate, não tiveram problemas de integração. Também não é de agora, felizmente, que há quem lute para que os muçulmanos sejam respeitados como os demais. Na época foi o "maire" do município de La Mulatière, Paul Nas, quem assegurou que os muçulmanos eram enterrados segundo os rituais islâmicos, e bateu-se para que fosse construído o jazigo, que só foi concluído em 1936 (entretanto esquecido sob as ervas, e redescoberto em 2006 pelo historiador amador Frédéric Couffin).

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Mas estas coisas ainda espantam alguém?

Para fazer tempo, enquanto esperamos os resultados das eleições americanas, aqui vai um post sobre sexo e religião. No Courrier International pode ler-se uma peça de uma jornalista que descobre - com aparente espanto - que as mulheres muçulmanas mais conservadoras, no recato do seu lar são dadas ao prazer da carne. Note-se contudo que o título da peça ("Sous le hijab, le string") é muito bem conseguido. Acontece que para o Islão, contrariamente às religiões judaico-cristãs, não é o sexo em si mesmo que é o problema, desde que com o respectivo cônjuge, e longe de olhares públicos. Porque são precisamente os olhares públicos que são o problema. De resto o Corão incita tanto o marido como a mulher ao gozo dos prazeres da carne. Tirando aquela coisa da jornalista parecer descobrir o óbvio, o artigo merece definitivamente uma leitura atenta. Apetece-me destacar isto:«C'est que là où les judéo-chrétiens ne conçoivent la sexualité que dans un strict but de procréation, le Coran et l'enseignement du prophète semblent beaucoup plus ouverts à une sexualité de plaisir. "L'islam encourage la sexualité dans le couple marié et le plaisir autant masculin que féminin. Le sexe est tenu pour spirituel"»

E mesmo em relação aos judaico-cristãos, ou pelo menos os católicos, talvez as coisas já não sejam bem como soíam. Pois que a soeur Emmanuelle, uma versão francesa da Madre Teresa de Calcutá recentemente falecida, decidiu deixar em testamento um grande rombo nos tabus do sexo. Num livro intitulado "Confessions d'une religieuse", publicado poucos dias após a sua morte, soeur Emmanuelle escreve sobre os prazeres carne (pecado bem menos grave que os outros, segundo ela), e discorre em particular sobre a masturbação, na primeira pessoa. Não li o livro, mas há uma elevada probabilidade de o vir a fazer.