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domingo, 22 de janeiro de 2012

Plataforma Inter-Bolsas: coisas simples, sementes de futuro

Há cerca dum ano atrás, o Rui Tavares teve a ideia de financiar umas bolsas de investigação científica, como modo de apoiar aqueles que precisam de amparo mínimo em tempos difíceis.

Foi uma iniciativa meritória, pela ousadia, pela carência existente e por vir de quem vinha, alguém 'de dentro', que também faz pesquisa e se disponibilizava para apoiar, seleccionar e avaliar as candidaturas. Mais ainda perante os excelentes resultados que o Rui referiu há um mês atrás, no jornal Público e também no seu blogue.

Agora prepara-se para aprofundar essa iniciativa com o projecto Plataforma Inter-Bolsas, de novo apoiado pelos comediantes dos Gato Fedorento e agora também pela eurodeputada Ana Gomes. E por quem quiser, através do patrocinato de ideias na internet. Cada vez melhor! Toda a informação estará disponível em site próprio a partir de Março próximo. Se posso dar um conselho, seria útil que o valor do apoio incluísse o pagamento da segurança social e pudesse ter um período de vigência mais extenso.

Parabéns ao Rui e seus cooperantes. Que mil ideias destas floresçam. Seria bom sinal. Não tem que ser o Estado a fazer tudo. A sociedade civil também pode (e deve) dar exemplos. Não é assim tão difícil. E a esquerda portuguesa está muito atrasada neste âmbito. Por isso, a quem diz que isto foi um golpe político, eu digo: ai é? Então façam também! Quantas mais iniciativas destas melhor!!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Depois da Tunísia e do Egipto, a Líbia, finalmente...

Deu-se ontem a tomada de Trípoli pelos líbios revoltosos. Menos um ditador a poluir o meio ambiente. Menos uma ditadura a pesar no ainda desfavorável balanço entre ditaduras e democracias no mundo. Demorou meio ano, 4 meses após a participação da NATO no esforço de guerra dos insurrectos.

O jornal Público pergunta na sua manchete de hoje se «Está o país preparado para governar sem Khadafi?». Como sucede no imediato pós-ditadura em muitos países, surge um vazio de poder. Acontece e costuma ser bem aproveitado para o combate democrático. Parece-me que a pergunta mais importante a fazer é qual o papel que os Estados democráticos estão dispostos a desempenhar para ajudar a Líbia a seguir no bom caminho. Essa sim, parece-me a questão certa. Já chega de sacudirem a água do capote.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Crowdfunding: uma alternativa de financiamento para novas ideias e novas empresas

segunda-feira, 14 de março de 2011

Lições da fragilidade humana

Depois dos terramotos em Itália, Haiti e Chile, calhou agora a trágica sina ao Japão. Foi o 7.º pior sismo de sempre, seguido dum tsunami devastador.
O país está em estado de emergência total, dado o impressivo número de desaparecidos e de desalojados e o desastre nuclear na central de Fukushima.
Só não foi mais trágico devido às medidas anti-sísmicas, ao bom sistema de protecção civil e militar, à organização e preparação da população para estas situações. Cem mil militares estão no terreno a ajudar no alojamento e reconstrução. Que outros países podem dizer estar assim tão preparados? E a Europa, tem um plano global gizado, tendo em conta o perigo vindo das centrais nucleares do leste europeu? E se voltar a Portugal, será que podemos contar com um sistema de 'recuperação' eficaz? Aí está um debate que está por fazer.
Entretanto, neste momento, só podemos estar solidários com os japoneses e exortar os países em que vivemos a apoiar na reconstrução japonesa.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Não nos esqueceremos, sr. presidente

«Serei um referencial de confiança, estabilidade e solidariedade» (Cavaco Silva dixit, 23/I/2011)

domingo, 28 de novembro de 2010

Quando a causa é apelativa, o voluntariado surge

É esta a ilação que se pode retirar da forte adesão por parte dos jovens na nova campanha do Banco Alimentar Contra a Fome, uma organização que recolhe alimentos para pessoas necessitadas. Tal foi a adesão que muitos jovens voluntários tiveram que ficar de fora. Afinal, o voluntariado juvenil em Portugal não é uma miragem, falta é conseguir cativá-lo. Cada vez mais este passará por causas, abraçadas por curtos períodos. No que parece ser uma tendência internacional, a confiar no que diz o investigador Bob Price para os EUA.

O Banco Alimentar é um caso português bem sucedido e já tem seguidores no estrangeiro. Isabel Jonet, a sua presidente, está de parabéns neste particular.

Também é de louvar a iniciativa prevista para 10 de Dezembro, em que as sobras alimentares dos restaurantes aderentes não serão deitadas ao lixo mas sim dadas a quem precisa. Valeu a pressão social neste sentido. Falta agora a ASAE não persistir em criar obstáculos.

segunda-feira, 8 de março de 2010

ONG's assumem novo compromisso de vigilância crítica

O recente suicídio duma criança de 12 anos no rio Tua, por agressão continuada de colegas de escola (bullying), foi o detonador duma inédita acção de solidariedade e crítica por parte dum conjunto de ong's portuguesas. Mais detalhes na carta aberta dirigida a várias entidades públicas, «Morreu para evitar agressão de colegas», subscrita pela Amnistia Internacional Portugal, AMI- Assistência Médica Internacional, Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, Margens- Associação para a Intervenção em Exclusão Social e Comportamento Desviante e OIKOS- Cooperação e Desenvolvimento.
Entretanto, foi aberto um inquérito policial, que finda amanhã.
Decerto também por influência da nova intervenção político-cívica de Fernando Nobre (não será por acaso que é a AMI a encabeçar a iniciativa), teremos mais destas acções no futuro próximo. Ainda bem! Venham elas, temos tudo a ganhar. Até para evitar as costumeiras reacções corporativas sem sentido, como a da Confederação de Associações de Pais, que se limitou a pedir a criminalização dos pais de crianças com mau comportamento, como se a coisa fosse tão simples.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Depois do cataclismo na Madeira

«À procura da normalidade, Madeira teme mais vítimas». Entretanto, alarga-se a solidariedade para com o povo madeirense (vd. aqui e aqui). Foi o maior cataclismo natural em 100 anos na região, em parte por culpa do mau planeamento urbanístico: sobre isso, o debate em curso já avançou com soluções sustentátveis, para evitar que o pior se repita. Mas essas soluções implicam o corte com o modelo de desenvolvimento que tem sido seguido. Seja qual for a decisão, já não dá para dizer depois que não se sabia que havia soluções alternativas.

Por ora, c. de 30 mil crianças não poderão ir à escola nos próximos tempos. O governo português decretou 3 dias de luto nacional. Informação actualizada aqui. Mais imagens do temporal aqui e no espaço donde foi retirado este video.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Juntos por uma sociedade para todos

Este é o Ano Europeu de Combate à Pobreza e à Exclusão Social, por decisão do Parlamento Europeu e do Conselho da UE. O grande fito da iniciativa - «o combate à pobreza e à exclusão social continua a ser um dos compromissos políticos chave da União Europeia e dos respectivos Estados-Membros» - embora bem-intencionado, não passa disso mesmo.
Dito isto, mais vale alertar para a situação do que omitir: é que existem 78 milhões de pessoas na UE em risco de pobreza, 19 milhões das quais crianças.
Em Portugal, a representante local promete medidas de apoio ao emprego. Para informações sobre/ desta Entidade Coordenadora Nacional do Ano vd. aqui. No Público foi publicado o seu Manifesto contra a pobreza, mas não topei com ele na Internet... O título do post baseia-se na divisa da iniciativa.

Da degradação das relações laborais

Um dos lugares essenciais do nosso futuro, da nossa sanidade e qualidade de vida - individual e colectiva - é o trabalho, a empresa em que se trabalha. Para se ter uma ideia de como a relação directa do indivíduo com a sua empresa é uma tendência mundial (onde os sindicatos, contratos colectivos e outros modalidades colectivas são cada vez mais hostilizados) e está a assumir facetas bem preocupantes, é imperdível esta excelente reportagem com o psiquiatra e professor Christophe Dejours, «Um suicídio no trabalho é uma mensagem brutal». O lado positivo do depoimento é que há empresas, incluindo multinacionais, que dão prioridade a um bom ambiente para os seus trabalhadores, tendo algumas delas conseguido tornar-se mais competitivas quando afastaram o mal-estar causado pela avaliação individual e optaram por outros métodos, que implicam cooperação, sinergias, mas, que de par, estimulam a confiança, a lealdade e a crítica aberta. Donde, a tendência dominante não é uma fatalidade, apenas uma má opção...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Dignidade

Pela sua relevância, transcrevo um texto da ong AVAAZ sobre o Haiti:
«Caros amigos, 
Apesar do terremoto, o Haiti deve pagamentos exorbitantes pela “dívida externa da ditadura” de anos atrás. Assine a petição para cancelar a dívida externa do Haiti, a Avaaz e parceiros irão entregá-la ao FMI e Ministros das Finanças semana que vem.
É chocante: mesmo com ajuda sendo direcionada para as comunidades desesperadas do Haiti, o dinheiro sai por outro lado para pagar a dívida externa exorbitante do país. Mais de $1 bilhão de uma dívida injusta acumulada anos atrás por credores e governos inescrupulosos.
O chamado pelo cancelamento total da dívida externa do Haiti está ganhando força ao redor do mundo e já convenceu alguns governantes. Porém, rumores dizem que outros países credores ainda estão resistindo. O tempo é curto: os Ministros das Finanças do G7 irão tomar uma decisão semana que vem em um encontro no Canadá.
Vamos gerar um chamado global por justiça, compaixão e bom senso para o povo do Haiti neste momento de tragédia. A Avaaz e parceiros irão entregar o chamado pelo cancelamento da dívida externa diretamente no encontro. Clique abaixo para assinar a petição e depois divulgue para os seus amigos: http://www.avaaz.org/po/haiti_cancel_the_debt/?vl.
Mesmo antes do terremoto, o Haiti já era um dos países mais pobres do mundo. Depois que os escravos Haitianos ganharam a independência em 1804, a França demandou bilhões em indenização – lançando uma espiral de pobreza e dívidas injustas que já duram dois séculos. 
Há alguns anos, campanhas globais pelo cancelamento de dívidas externas despertaram a consciência do mundo. Nos últimos dias, sob uma pressão crescente, financiadores começaram a dizer a coisa certa sobre o cancelamento da dívida externa do Haiti, que ainda é um fardo devastador para o país. 
Porém o problema está nas entrelinhas. Depois do tsunami em 2004, o FMI anunciou um alívio no pagamento da dívida externa dos países atingidos – mas os juros continuaram a acumular. Quando a atenção pública diminuiu, os pagamentos da dívida eram maiores do que nunca. 
Chegou a hora de cancelar a dívida externa do Haiti incondicionalmente para garantir que a ajuda enviada seja em forma de doação e não empréstimo. Uma vitória agora irá afetar a vida das pessoas do Haiti, mesmo depois que a atenção do mundo se dissipar. Participe do chamado pelo cancelamento da dívida externa e depois encaminhe este alerta para pessoas que se preocupam também».

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Haiti arrasado precisa agora de ajuda internacional

Foi o pior terramoto no país em 200 anos (de magnitude 7). Destruiu tudo à sua volta: casas, edifícios oficiais e da ONU. Desalojou a maioria da população e causou a morte de c.100 mil pessoas (imagens aéreas aqui).
Menos de 2 anos após furacões devastadores, o sismo só vem agravar a crónica instabilidade política e a crise social no Haiti.

Agora é a hora do auxílio humanitário internacional, e são já várias as ong's e fundações no trilho: Cruz Vermelha Internacional, Médicins sans Frontieres, AMI, William J. Clinton Foundation, além de agências oficiais de vários países e da ONU (vd. aqui).

ADENDA:

Aproveito para deixar os links directos de 2 ong's credíveis e de 1 fundação que estão a angariar fundos destinados a ajudar as vítimas do sismo no Haiti:

>AVAAZ (ong internacional que destinará as doações a «organizações locais confiáveis»,  como p.e. Honra e Respeito por Bel Air, uma grande rede comunitária sediada na capital do Haiti, também apoiada pela Viva Rio, e a CROSE- Coordination Régionale des Organisations de Sud-Est, que congrega alguns dos grupos comunitários mais activos no sul do Haiti, onde o terramoto foi mais intenso, incluindo grupos de mulheres, escolas e redes de cooperativas locais).

>AMI- Assistência Médica Internacional
>William J. Clinton Foundation (fundação do ex-presidente norte-americano e enviado especial das Nações Unidas para o Haiti, Bill Clinton).

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Dia dos direitos humanos, dia de Aminatu Haidar

Na sequência da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) a ONU instituiu o Dia Internacional dos Direitos Humanos, em 1950. Este ano a efeméride foi bem aproveitada para defender a causa da activista saraui Aminatu Haidar, em greve de fome contra a interdição pelas autoridades marroquinas de retorno para junto dos seus (já aqui me referira ao caso).

As accções de protesto foram tão diversas e profundas que resgataram alguma decência colectiva e fixaram definitivamente no mapa uma causa injustamente esquecida, a do povo sarauí. Eis as acções mais relevantes: um grupo de eurodeputados foi visitar Haidar e exigiu à UE a suspensão de acordo de associação com Marrocos; houve concentrações de protesto nas universidades espanholas; foi entregue uma carta ao rei espanhol subscrita por dezenas de intelectuais de diversos países no sentido daquele interceder; multiplicam-se as declarações políticas de apoio - as do parlamento português, de deputados de 9 países latino-americanos, de congressistas norte-americanos, etc. (vd. aqui; video com conferência de imprensa dos eurodeputados aqui).

Por seu turno, Haidar escreveu a Sarkozy e Angela Merkel a pedir-lhes «apoio urgente», para si e «para todo o povo saraui que nos últimos 34 anos tem sido forçado a viver ou sob uma injusta e brutal ocupação no Sara Ocidental ou em desolados campos de refugiados no deserto argelino».

Haidar, que admitiu estar a perder as forças físicas, foi reconhecida com o Prémio do Centro de Direitos Humanos Robert Kennedy e com o Prémio de Coragem Civil da Suécia. E foi nomeada para o Nobel da Paz. Não merecia a indiferença dos governos dos países vizinhos: Marrocos, Espanha, Portugal (sim, porque o governo português não apoio a resolução de solidariedade do parlamento).

À medida que o tempo passa a vergonha dos dirigentes políticos europeus aumenta. Já nem falo do espezinhar do direito internacional, abandonando um povo que tem o apoio duma resolução da ONU e aguarda desde 1975 por um referendo sobre a independência cuja incumbência a Espanha ainda não assumiu. Falo somente duma questão de humanidade. De decência: mas afinal, Haidar esvai-se num parque de estacionamento dum aeroporto espanhol, dum aeroporto europeu. E a Europa tem responsabilidades cívicas, éticas, políticas: afinal, o Tratado de Lisboa recentemente ratificado adopta a Declaração dos direitos humanos da ONU. Não à volta a dar.

domingo, 29 de novembro de 2009

O padre 'construtor social'

Para não dizerem que só falamos mal da Igreja católica, aqui fica a nossa modesta mas sincera homenagem a um exemplo de filantropismo católico que merecia ser mais comum:
Merecia ser mais comum, sim, merecíamos nós, precisamos nós. Devíamos nós.
*
Nb: imagem retirada daqui.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

A rádio mais cosmopolita de Portugal

Mistura músicas urbanas de todo o lado e de todos os géneros. É eclética, heterogénea e assume-se como cosmopolita. Chama-se Groovalización web_radio e é mais do que uma rádio on line.
Tem um site com muita informação, artigos e antologias em suporte podcast de música miscigenada, mas não só.
Tem videoreportagens sobre bandas mesclando sons por emigrantes de distintas paragens radicados em Portugal. Aí surgem sonoridades caboverdianas e brasileiras, com os Duonde; africanas, étnica e reggae, com os Terrakota; ou italianas, com os Anonima Nuvolari, este, um  fabuloso grupo de emigrantes italianos radicados em Lisboa e que toca celetango, spaghetti swing e a mais humorada música popular italiana (vd. aqui).
E documentários como o No en Senegal, sobre uma outra África, por africanos, associações várias e cooperadores que, na adversidade, informam e criam oportunidades sustentadas para os seus, procurando evitar que muitos caiam na imigração ilegal e indigna para a Europa-fortaleza ou para os EUA.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Os jornais não sabem nadar, iô!

Na boleia dos despedimentos alegadamente impostos pela crise mundial, há umas semanas atrás foi a vez dum dos grupos de media mais apoiados pelo actual governo português, a Controlinveste, anunciar o despedimento colectivo de 122 empregados de alguns dos principais media nacionais: TSF, DN, JN, Açoriano Oriental, DN do Funchal, SportTV (pasme-se!), Jornal do Fundão, etc.. (vd. aqui e aqui). No rol, surgiram jornalistas com dezenas de anos de tarimba.
Como resposta a este processo não negociado, injusto e pouco claro, surgiram 2 petições na InternetNão calem o JN!» e «Em defesa do DN»), além dum manifesto, ontem entregues às respectivas administrações. Hoje será a vez da realização duma greve e da entrega das petições, sendo que a do JN tem muitas mais adesões (quase 5 mil), o que se compreende, uma vez que o jornal portuense é o único de âmbito nacional que se mantém de pé no Norte, e porque o DN sempre foi muito situacionista (mas, atenção, não são as chefias que estão em causa, mas sim os trabalhadores).
Segundo os promotores da greve, "propõe-se uma tomada pública de posição que é simultaneamente uma prova de solidariedade e uma importante afirmação dos valores democráticos e das liberdades que cada vez mais são postos em causa, também com estas transformações no sector da comunicação social". Por fim, denunciam o perigo destes media se tornarem “veículos de um pensamento único”, pelas acções de sinergia que estão sendo introduzidas entre o trabalho das distintas redacções.
Nb: imagem retirada do blogue Precários Inflexíveis.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Uma boa campanha, por uma boa causa

Vale a pena ler este texto sobre uma iniciativa louvável e bem simples da ONU:
"Arrancou esta semana em Portugal um projecto pioneiro de solidariedade. A água embalada Earth Water é o único produto no mundo com o selo do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), revertendo os seus lucros a favor do programa de ajuda de água daquela instituição.
Ao nível nacional, a Earth Water é um projecto que conta com a colaboração [... de várias entidades privadas].
Com o preço de venda ao público (PVP) de 59 cêntimos, a embalagem de Earth Water diz no rótulo que «oferece 100% dos seus lucros mundiais ao programa de ajuda de água da ACNUR», apresentando, mais abaixo, o slogan «A água que vale água».
Actualmente morrem 6 mil pessoas no mundo por dia por falta de água potável. Com 4 cêntimos, o ACNUR consegue fornecer água a um refugiado por um dia.
«Todos os dias morrem seis mil pessoas devido à falta de água potável e destas, 80% são crianças. A cada 15 segundos morre uma criança devido a uma doença relacionada com a água»".

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Gsolidário: ao pesquisar já está a ajudar!

O projecto Gsolidário foi criado recentemente para ajudar instituições de solidariedade social.
O Gsolidário é um site de pesquisa que utiliza o motor de busca do Google. Os resultados apresentados no Gsolidário são os mesmos resultados obtidos quando a pesquisa é feita no Google. A diferença é que ao pesquisar no Gsolidário está a ajudar a angariar dinheiro para instituições de solidariedade social. Entre elas constam a Ajuda de Mãe, a APF- Associação para o Planeamento da Família, o Tásse- Projecto para a Prevenção do Abandono Escolar, o CIC-Portugal, Associação para a Cooperação, Intercâmbio e Cultura, o Maps - Movimento de Apoio à Problemática da Sida, a Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral (Leiria), entre outras.
Ora, aqui está uma excelente forma de ajudar várias instituições beneméritas e sem nenhum custo acrescido!
Basta usar como motor de busca o Gsolidário em vez do Google... são iguais!

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Solidariedade para com o Abrupto

Seguindo o repto do Arrastão e do Zero de Conduta, quero aqui demonstrar a minha solidariedade para com o Abrupto, e o seu autor, Pacheco Pereira.
O Abrupto é um blogue que não leio, e do que não leio não gosto. Parece-me um blogue monótono, repetitivo e, sobretudo, previsível. Não fala do mundo, a não ser do mundo pessoal de Pacheco Pereira, que é o que menos me interessa. Se eu lesse o Abrupto regularmente não teria apenas uma vaga opinião, teria uma certeza, mas não vale o esforço. Não obstante quero aqui insurgir-me contra os falsos blogues pornográficos e toda a espécie de truques utilizados com o único intuito de impedir o Abrupto de ser o primeiro blogue nos rankings nacionais e (quiça?) internacionais. Fica portanto aqui o link ao Abrupto como testemunho da minha solidariedade.