Se outras razões não houvessem, esta seria uma razão para uma melhor redistribuição da riqueza: Quem já é rico que chegue não melhora a sua vida por ter mais dinheiro, quem não é rico sim, tem muito a ganhar.
domingo, 28 de novembro de 2010
A partir de 55 mil euros por ano, mais dinheiro não compra mais felicidade
Se outras razões não houvessem, esta seria uma razão para uma melhor redistribuição da riqueza: Quem já é rico que chegue não melhora a sua vida por ter mais dinheiro, quem não é rico sim, tem muito a ganhar.
Posted by Zèd at 21:09 1 comments
Labels: dinheiro, economia, felicidade humana
domingo, 4 de julho de 2010
A filosofia do dinheiro
Posted by Daniel Melo at 23:23 0 comments
Labels: agenda cultural, capitalismo, ciências sociais, dinheiro, exposição, Georg Simmel, livros
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Um big brother dos multibancos?
Ainda que se possar pensar acertado - que o controlo das transferências bancárias está acima da protecção de dados, da privacidade e do controlo democrático -, pelo menos o processo comunitário para o acordo foi errado, tal como explica Rui Tavares em «Coisas que acontecem nas nossas costas» (para mais detalhes ver aqui). Já para não falar da espiolhagem sem aviso às mensagens financeiras dos europeus, por parte da administração de Bush Jr., entre 2001 e 2006.
Posted by Daniel Melo at 23:43 0 comments
Labels: acesso aos documentos, Bush, comunicação, democracia, dinheiro, regulação, UE
terça-feira, 27 de março de 2007
Marx on love
O post anterior do Daniel fez-me recordar saudosas linhas...
"Assume man to be man and his relationship to the world to be a human one: then you can exchange love only for love, trust for trust, etc. If you want to enjoy art, you must be an artistically cultivated person; if you want to exercise influence over other people, you must be a person with a stimulating and encouraging effect on other people. Every one of your relations to man and to nature must be a specific expression, corresponding to the object of your will, of your real individual life. If you love without evoking love in return — that is, if your loving as loving does not produce reciprocal love; if through a living expression of yourself as a loving person you do not make yourself a beloved one, then your love is impotent — a misfortune."
Karl Marx, Economic and Philosophical Manuscripts of 1844, "The Power of Money" (parágrafo final)
Posted by Hugo Mendes at 01:02 1 comments
Labels: amor, dinheiro, Karl Marx, Manuscritos Económico-Filosóficos