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terça-feira, 15 de março de 2011

Entre nós e as palavras: a filosofia contra o consenso

Colóquio Internacional Jacques Rancière (Lisboa, FCSH-UNL, 15-16/III)

PERIPHERIE.SYLVAIN GEORGE JACQUES RANCIERE .1 por soukaz

Extra: Interview Jacques Rancière, por Jean Birnbaum.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Dos motins às revoluções

Mesa-redonda dos motins às revoluções

A partir dos mais diversos pontos, de Roma a Tunes, do Cairo a Oakland, de Londres a Beirute, de Buenos Aires a Atenas, de Maputo a Sana, um conjunto muito significativo de lutas, manifestações, greves, ocupações tem vindo a ter lugar. Um elemento comum, além da assinalável capacidade de mobilização, parece ser o facto de muitas destas acções assumirem, formal e substancialmente, o questionamento não só da ordem estabelecida, mas também do padrão normalizado da luta política legal e confinada aos limites do poder de Estado. Num contexto de crise do capitalismo global, a ordem pública é confrontada com uma desordem comum que toma as ruas como o seu espaço, resgatando palavras como «revolução», «revolta», «motim». O debate que propõe a UNIPOP passa por procurar identificar que outros pontos de contacto têm estes diversos focos de luta, bem como quais são os seus limites, e perceber em que medida é que um certo efeito de arrastamento pode ou não ter como consequência a constituição de uma resposta emancipadora à crise do capitalismo global, ou seja, que articulação têm estes movimentos com o paradigma da «revolução» e de que modo o reconfiguram.

participantes: Miguel Cardoso | Pedro Rita | José Soeiro | Manuel Loff | Paulo Granjo | Ricardo Noronha
Casa da Achada # sábado, 19 de fevereiro # 15h # entrada livre
organização UNIPOP e revista imprópria (ver localização aqui)

quinta-feira, 8 de março de 2007

Emancipações, ou o reverso da medalha

Permitam-me o optimismo, mas a emancipação da mulher parece-me hoje uma realidade, um dado adquirido. As conquistas das mulheres, em particular na sociedade ocidental, desde os tempos de Emmeline Pankhurst (ver o post anterior) são inegáveis e enormes. Ainda há muito para fazer, é certo, mas digamos que a máquina já esta em movimento, é uma inevitabilidade, uma questão de tempo.
O desafio agora está do lado dos homens. A mulher emancipou-se, mas conseguirão os homens emancipar-se da emancipação feminina? Conseguiremos adaptar-nos a este admirável mundo em que a mulher é tratada em igualdade com o homem? Estaremos à altura do desafio? Quem é afinal o sexo fraco?

P.S. - Quem é que pôs o autocolante ali em cima à direita? Está genial!