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segunda-feira, 25 de julho de 2011
David Servan-Schreiber (1961-2011), um médico muito especial
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Daniel Melo
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segunda-feira, 21 de março de 2011
Saúde e riqueza: 200 países, 3 séculos, 120 mil números
Ora aqui está um video muito didáctico da BBC4, que exibe em velozes 4 mins. uma excelente visualização gráfica da evolução macroeconómica mundial relativamente à esperança média de vida e à riqueza desde 1810 a 2009. É o médico Hans Rosling que nos conta e mostra esta história do desenvolvimento do globo, acabando num tom porventura demasiado optimista: a de que todos os países estarão, brevemente, lá no topo de ambos os indicadores. Duvido. Apesar disso, a evolução registada acaba por ser bem mais positiva do que poderíamos supor a priori. E o mais surpreendente é que todos partimos bem lá debaixo. Não deixam de ser médias, claro. Nb: legendado em português.
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Daniel Melo
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domingo, 30 de maio de 2010
Conselhos de médico avisado
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Daniel Melo
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sexta-feira, 2 de abril de 2010
Farmácias de serviço: informação útil via télélé
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Como funciona o serviço FARMÁCIAS DE SERVIÇO?
1. Envie um SMS para o número 68632 com o seguinte texto:
FARMÁCIA [espaço] [4 primeiros dígitos do CÓDIGO POSTAL]
Exemplo: Farmácia 1249
2. Recebe de imediato um SMS com os contactos da Farmácia de Serviço da sua localidade.
3. Memorize o número 68632 no seu telemóvel para futuras utilizações.
4. Divulgue este e-mail junto dos seus contactos.
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Daniel Melo
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domingo, 26 de julho de 2009
A gripe irónica
Espanta a secura da notícia sobre a principal líder da oposição e candidata a primeira-ministra. Até sobre o ainda vago acidente de Sarkozy temos mais informação. E não paira sobre ele a hipótese de ter sido contagiado pela epidemia do ano. Trata-se ou não da gripe A? Está a ser acompanhada por um médico do Serviço Nacional de Saúde ou privado?
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João Miguel Almeida
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quinta-feira, 23 de julho de 2009
Apelo a reunião de par especial
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Será possível que ela se encontre, já, já, com o actual premiê? Sim? Seria ouro sobre azul, passar sem os ouvir durante umas semanas...
Vá lá!!
Só um encontrozinho breve de trabalho...
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Daniel Melo
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terça-feira, 26 de maio de 2009
Qual é a coisa qual é ela que dá saúde, é de graça e está ao dispor de todos?
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Daniel Melo
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quarta-feira, 11 de junho de 2008
Desigualdades Socio-Económicas na Saúde (em 22 países europeus)
Não é muito surpreendente que o estudo conclua que os grupos mais desfavorecidos tenham maiores taxas de mortalidade. Nunca é demais repeti-lo: a pobreza mata. No entanto o estudo vai mais além, e é isso que é mais interessante, no estudo das causas destas desigualdades. A primeira conclusão é que as desigualdades socio-económicas têm um impacto muito diferente na mortalidade consoante os países. Assim na Suécia e na Grã-Bretanha (i.e. Inglaterra e Gales, a Escócia não faz parte do estudo) são os países onde as desigualdades menos impacto têm na mortalidade. Curiosamente são países onde existe um sistema de saúde público e universal. No polo oposto, é em países do leste da Europa e Báltico que é maior a diferença na mortalidade entre grupos socio-económicos.
Este estudo analisa vários factores que podem contribuir para o impacto das desigualdades nas taxas de mortalidade (e.g. alcoolismo, tabagismo, obesidade). Desses factores a análise feita determina que um dos factores que mais peso tem é o acesso a cuidados de saúde, daí a necessidade de um sistema de saúde universal. O que me parece também bastante relevante, é que a consciência para os problemas de saúde aparece também como um factor determinante. Ou seja capacidade das pessoas diagnosticarem os seus próprios problemas de saúde (o "self-acessement") é menor nos grupos mais desfavorecidos, e isso causa uma maior taxa de mortalidade nestes grupos. Quer isto dizer que é uma questão de educação. As populações mais desfavorecidas parecem não ter consciência dos seus próprios problemas de saúde, e talvez procurem menos os cuidados médicos quando deles precisam. Os outros factores analisados parecem ter pouco peso, no que respeita às desigualdades.
No caso de Portugal, é dos países onde são detectadas maiores desigualdades em termos de educação e de rendimentos. É também dos países onde as desigualdades socio-económicas têm uma maior correlação com a obesidade (especialmente nas mulheres), mas por outro lado é dos raros países onde existe uma correlação negativa com o tabagismo (os mais pobres fumam menos, especialmente as mulheres). Finalmente em Portugal, apesar das desigualdades nos rendimentos e na educação, as desigualdades socio-económicas têm um impacto relativamente reduzido na mortalidade comparado com outros paíes (anda lá pelo meio da tabela). Talvez o sistema de saúde português não seja tão mau quanto isso, e consiga atenuar o impacto das desigualdades socio-económicas na saúde.
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Zèd
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segunda-feira, 9 de junho de 2008
É a bondade do mercado a funcionar II
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Zèd
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domingo, 8 de junho de 2008
Um copinho de tinto diário dá saúde
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Daniel Melo
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segunda-feira, 2 de julho de 2007
O sexo anal e os riscos para a saúde: uma perspectiva técnica (à atenção de Patrícia Lança)
Comecemos pelas fontes. Para procurar fontes científicas imparciais e objectivas eu pessoalmente uso a Pubmed, eu qualquer investigador em Biologia ou Medicina. Será necessário explicar o porquê da necessidade fazer uma pesquisa objectiva e sem enviezamento? A Pubmed trata-se da maior base de dados mundial para artigos publicados em Ciências Biomédicas, e dá acesso aos resumos dos artigos referenciados. É uma espécie de Google da bibliografia nesta área (gentileza do National Institutes of Health - NIH - americano). Aconselho vivamente todos os leitores interessados nestas coisas a perder algum tempo a fazer pesquisas na Pubmed. O que não está publicado em revistas referenciadas não aparece na base de dados por uma simples razão: para ser publicado um artigo passa pelo crivo da crítica de outros especialistas na mesma área, saber que passou por esse crivo é uma garantia de credibilidade, sem essa chancela um trabalho não é referenciado. Patrícia Lança usa critérios diferentes, vai buscar as suas fontes à Family Policy Network, onde seguramente tem muito mais probablidade de encontrar o que procura, mas em termos de isenção e objectividade estamos conversados.
Outro aspecto importante é a confirmação pela comunidade científica dos resultados publicados. Quando a mesma afirmação é consistentemente encontrada em estudos independentes é obviamente muito mais credível, convém levar isto em conta quando se faz pesquisas bibliográficas. Como é também uma boa ideia levar em conta o prestígio da revista em que o estudo é publicado e a instituição onde o trabalho é feito. Se não se levar nada disto em conta, e se se procurar bem, encontra-se sempre uma referência para justificar aquilo quisermos, e o seu contrário. Tentando levar estes critérios em conta encontrei, por exemplo, este artigo, dum tal Chris Beyrer (que não conheço), mas que trablha no Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health. Johns Hopkins é uma das mais reputadas instituições americanas e mundiais em Biologia e Medicina. Mais, este artigo é um comentário resultante de uma reunião internacional em HIV, não é tanto a opinião do seu autor como é o resultado de um consenso entre os especialistas presentes nessa reunião. Pode ler-se logo no resumo:
An emerging epidemic of HIV infection among men who have sex with men in developing countries is primarily spread through unprotected anal intercourse but is also driven by limited HIV infection prevention services, social stigma, and the lack of human rights protection.
(destaque meu) Digamos que é um ponto de vista completamente diferente do que nos apresenta Patrícia Lança. Eu diria até que a senhora se inclui no "lack of human rights protection".
E agora rebatendo alguns pontos dos específicos apresentados por Patrícia Lança:
- A 1997 study in British Columbia found the life expectancy of men who engage in sodomy to be comparable to that of the average Canadian man in 1871
O tal estudo (resumo aqui) não só é de 1997, já de si não muito actual, como se reporta a resultados obtidos entre 1987 e 1992. Nessa altura a realidade tanto em termos de terapia da SIDA como de prevenção era outra completamente diferente. Recomenda-se a utilização de fontes mais actualizadas. Mas não é só isso...
- Ninety-five percent or more of the AIDS infections among gay men result from receptive anal intercourse
Obviamente que se a SIDA é transmitida sexualmente, e se os gay men são os homens que têm relações sexuais com outros homens, como quereriam então que a SIDA fosse transmitida? Por telepatia? E aqui a má fé de que faz prova é gritante. Tal como no ponto anterior, Patrícia Lança, ou o autor do estudo, omitem um pormenor muito importante referido em toda a bibliografia que consultei, a palavra "unprotected" (como se pode ver por exemplo na citação que coloquei mais acima). Deveria estar escrito "unprotected receptive anal intercourse", porque o problema não é a sodomia per se mas sim o facto de o sexo, anal ou não, ser desprotegido. O uso do preservativo, como é sabido, reduz enormemente o risco (e aliás o mesmo se aplica ao coito vaginal entre homem e mulher, e gostaria de saber se Patrícia Lança é coerente nas ilacções que daí retira, mas já lá vamos...).
Outro aspecto referido no tal post é risco de Câncro Anal. É verdade que a sodomia comporta um risco de contrair este tipo de Câncro (pode ler-se este artigo de revisão sobre o assunto). Mas vale a pena olhar para a questão mais de perto. A principal causa de Cancro Anal é a transmissão de um Vírus, o Papilomavírus Humano. Os factores de risco são o tabaco, como em qualquer tipo de cancro, o HIV, que diminuindo as defesas imunitárias diminui a resitência a este como a qualquer outro tipo de vírus (nada de novo), e a transmissão do Papilomavírus por via sexual. Sim, o Papilomavírus é transmitido sexualmente, tal como o HIV. A protecção é a mesma, o preservativo. Mais uma vez não é a sodomia em si que é o problema, é o sexo sem protecção que expõe o indivíduo ao risco.
Entretanto nas minhas pesquisas sobre o assunto encontrei um artigo muito interessantes sobre o risco do Papilomavírus Humano para as mulheres (resumo aqui). Ora sucede que o Papilomavírus, que pode provocar Cancro Anal a quem pratique a sodomia, pode também provocar Câncro do Colo de Útero a mulheres que pratiquem cópula vaginal sem protecção. Mas não e só, a gravidez aumenta o risco para a variante invasiva do Câncro do Colo do Útero, na proporção do número de gravidezes. A cópula vaginal entre homem e mulher comporta os mesmos riscos (ou mais no caso de haver gravidez) do que comporta a prática da sodomia.
Fica portanto aqui a questão: Se os riscos para a saúde provocados pela sodomia são razão suficiente para rejeitá-la, então, uma vez que os mesmos riscos se verificam no coito vaginal, devemos também em coerência rejeitar esta prática? O que nos leva a uma outra questão: quais são então as práticas que permanecem aceitáveis neste quadro? O sexo oral, a masturbação ou a abstinência? Gostaria de saber o que pensa Patrícia Lança do assunto.
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Zèd
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sábado, 2 de junho de 2007
Brincadeira de mau gosto
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Mas o mais triste mesmo é que os produtores têm razão. Conseguiram muito provavelmente, através deste triste espectáculo, fazer mais pela doação de orgãos do que milhentas campanhas de sensibilização.
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terça-feira, 10 de abril de 2007
Não tenha medo de ser livre, puxe a sua cabeça cá para fora...
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gdsantos
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