Oficialmente já foi colocado um ponto final neste assunto. Ficou
esclarecido que o Benfica nada mais faz que receber muito bem os
árbitros e que tal atitude está dentro da legalidade do simbólico.
Não oficialmente o assunto continua a correr. Há os adeptos de clubes
rivais que continuam a querer um castigo para o Benfica e que insistem
na ideia que há uma qualquer tentativa de influenciar os árbitros. Há os
oradores do nosso clube que teimam em manipular intelectualmente o
assunto, mentindo e tentando transformar a conversa em algo mais
ridículo do que aquilo que verdadeiramente é (e que triste espectáculo,
mais um, deu o Pedro Guerra ontem).
Dentro da legalidade cada
clube recebe os árbitros como quiserem. Os vouchers são legais mas são
desnecessários. São dispensáveis e não fazem qualquer sentido.
Se é para insistirmos em receber tão maravilhosamente bem os árbitros deixo a seguinte proposta:
- Acabar com os vouchers.
- Providenciar o serviço mínimo e humano que consiste em colocar no
balneário garrafas de água, alguma fruta (nada de fruta exótica ou
tropical) e ainda disponibilizar a assistência de um fisioterapeuta.
- Manter a visita ao Museu Cosme Damião.
- Camisola do Eusébio e não só. Até este ano tem sido a do Eusébio e a
minha proposta é que a partir de agora se defina um jogador diferente
todas as épocas.
Faria ainda outra alteração. A visita ao museu e
a camisola só seriam ofertadas em jogos na Luz (não no Seixal) e no
primeiro jogo da época que cada um dos 4 árbitros fosse arbitrar em
nossa casa.
Assim se acaba com a conversa e com a parvoíce dos vouchers.
Assim se faz algo que, para mim, faz sentido.
Assim se faz algo que, para mim, faz sentido.