Global Times | # Traduzido em português do Brasil
Vendo a China abrindo seus braços
com hospitalidade para países de todo o mundo, e até mesmo os laços entre a
China e a Austrália estão se desfazendo, os EUA estão insatisfeitos. A
Voice of America (VOA), uma das mais antigas máquinas de propaganda da América,
está tentando fazer algumas ondas no Pacífico.
Visando a viagem em andamento do vice-ministro das Relações Exteriores da
China, Ma Zhaoxu, à Austrália e Fiji, o VOA chinês publicou um artigo, alegando
que uma frente pró-EUA, pró-Austrália e anti-China tomou forma no Pacífico Sul. O
meio de comunicação se esforça para abrir uma brecha entre a China e Fiji,
sublinhando que Fiji está se preparando para promover relações militares e
diplomáticas com a Austrália, enquanto suspende um acordo policial com a China.
É interessante ver a VOA enfatizando uma frente anti-China no Pacífico Sul ao
contornar cuidadosamente o pequeno, mas constante progresso recente feito nas
relações China-Austrália.
A mídia também se esquivou de mencionar uma coisa - a mão oculta dos EUA por
trás da mudança de atitude de Fiji em relação à China. Especialistas
acreditam que durante os 16 anos de mandato do ex-primeiro-ministro fijiano
Josaia Voreqe Bainimarama, ele praticamente colocou a maximização dos
interesses nacionais de Fiji como prioridade nas negociações com outros países. A
escala e o escopo da cooperação econômica e comercial China-Fiji, bem como o
entusiasmo dos turistas chineses por Fiji, ajudaram a promover o
desenvolvimento econômico local e o emprego. No entanto, depois que o novo
primeiro-ministro assumiu o cargo, a pressão dos EUA aumentou.