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sábado, 15 de abril de 2023

Tentando abrir uma brecha entre a China e Fiji EUA praticam a diplomacia de 'Band-Aids'

Global Times | # Traduzido em português do Brasil

Vendo a China abrindo seus braços com hospitalidade para países de todo o mundo, e até mesmo os laços entre a China e a Austrália estão se desfazendo, os EUA estão insatisfeitos. A Voice of America (VOA), uma das mais antigas máquinas de propaganda da América, está tentando fazer algumas ondas no Pacífico. 

Visando a viagem em andamento do vice-ministro das Relações Exteriores da China, Ma Zhaoxu, à Austrália e Fiji, o VOA chinês publicou um artigo, alegando que uma frente pró-EUA, pró-Austrália e anti-China tomou forma no Pacífico Sul. O meio de comunicação se esforça para abrir uma brecha entre a China e Fiji, sublinhando que Fiji está se preparando para promover relações militares e diplomáticas com a Austrália, enquanto suspende um acordo policial com a China. 

É interessante ver a VOA enfatizando uma frente anti-China no Pacífico Sul ao contornar cuidadosamente o pequeno, mas constante progresso recente feito nas relações China-Austrália. 

A mídia também se esquivou de mencionar uma coisa - a mão oculta dos EUA por trás da mudança de atitude de Fiji em relação à China. Especialistas acreditam que durante os 16 anos de mandato do ex-primeiro-ministro fijiano Josaia Voreqe Bainimarama, ele praticamente colocou a maximização dos interesses nacionais de Fiji como prioridade nas negociações com outros países. A escala e o escopo da cooperação econômica e comercial China-Fiji, bem como o entusiasmo dos turistas chineses por Fiji, ajudaram a promover o desenvolvimento econômico local e o emprego. No entanto, depois que o novo primeiro-ministro assumiu o cargo, a pressão dos EUA aumentou.

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