Colheita de espargos – Harvesting Asparagus
(Vale a pena ver o vídeo até ao fim.
Nunca mais esqueceremos estes trabalhadores quando comprarmos espargos)
Quantas vezes pensamos nos
trabalhadores, na maioria migrantes, que apanham os produtos que comemos?
How often do we think of
the workers, most of them migrant workers, who harvest the products we eat?
Dizem que agora há muitos no Alentejo, eu estou longe dessa realidade.
ResponderEliminarDevo ser muito egoísta!
Abraço
Os migrantes têm sido notícia de primeira página. As suas condições de trabalho e de segurança têm sido postas em dúvida, principalmente durante esta pandemia. Fazem trabalhos que os cidadãos desses países não querem fazer; na maior parte das vezes com salários mínimos para trabalhos físicos muito intensos como se vê neste vídeo.
EliminarNunca me tinha debruçado sobre a apanha de espargos. Há algumas quintas canadianas que têm tratores com plataformas onde os trabalhadores se sentam e apanham os espargos enquanto os tratores se movimentam. Posições mesmo assim cansativas ao fim do dia.
Ultimamente, tenho visto vídeos deste género para ficar bem informada do que se passa antes de os produtos chegarem aos supermercados e à minha mesa. Eles merecem todo o meu respeito e admiração.
Quando disse que estou longe dessa realidade quis dizer que não a conhecia ao vivo.
EliminarClaro que conheço a partir de notícias mas não faço esse exercício de reflexão.
Abraço
Compreendi, Leo.Comecei a estar mais dentro do assunto quando nos Estados Unidos se começou a falar na construção do Muro para impedir a entrada ilegal dos que queriam trabalhar naquele país. Não era assunto de conversa antes disso. Sabia que os canadianos e os americanos não queriam fazer esse tipo de trabalho e os dois países dependiam e dependem dessa mão-de-obra.
EliminarE agora com a pademia foram assunto de notícia de novo.
Há muitos anos, um amigo meu que se tinha formado em engenharia civil, veio passar aqui uns meses com um contrato de trabalho para apanhar maçãs. Quando vinha à cidade encontrava-me quase sempre com ele e convidava-o para almoçar ou jantar connosco. Lembro-me das mãos dele... mãos de trabalhador do campo. Pele escura, com machas, por vezes com ligeiras feridas. O trabalho era pesado, dizia ele.
Olá Catarina!
ResponderEliminarPor momentos dei-me conta a pensar, que tantos produtos consumimos e não sabemos a forma como são trabalhados... e o quanto suor humano é necessário para obter um mesa farta, rica, calórica e saudável. Gostei do video e da plantação dos espargos. Obrigada pela divulgação.
Beijinho de paz e bem.
Luisa
Muito obrigada pela visita Luísa! : )
EliminarSim, na maior parte das vezes não nos apercebemos exatamente como são trabalhados e o esforço/cansaço desses trabalhadores. Vivemos num “mundo” privilegiado, sem dúvida e tantas vezes nos esquecemos do outro “mundo”. Não pretendo ser moralista, evidentemente, apenas estou na fase de querer informar-me com mais pormenor sobre este tipo de trabalho. : )
...without migrant workers, we all starve to death!!!
ResponderEliminarI wouldn't be surprised. And just look how they are treated all over the world.
EliminarAlgures no Ribatejo, de onde sou natural, existem nesta época muitos espargos. Fritos com ovos são deliciosos.
ResponderEliminar.
Tenha uma terça-feira muito feliz
Deixando uma 🌹
Temos acesso a espargos todo o ano, mas fico sempre à espera da época deles no Ontário.
Eliminar:)
O amigo me deixou com água
Eliminarna boca, sabia?
Asparagus is one of my favorites vegetable....healthy.
ResponderEliminarThank you for sharing the video
One of my favourites as well.
EliminarThank you for stopping by.
: )
Backbreaking work, and I suspect it is badly paid as well.
ResponderEliminarI believe they are not well paid.
EliminarActualmente, até pensamos mesmo muito: um grupo de trabalhadores da Europa Oriental, que vieram para a colheita de espargos, estavam contaminados com a covid-19.
ResponderEliminarA época dos espargos está quase no final e, eu ainda não os provei. Continuo à espera da época dos de Geldern. Quando dizes que tens acesso a espargos todo o ano, são espargos de conserva, não é verdade?!
Não, são espargos frescos que são importados essencialmente dos Estados Unidos. Os importados e fora de época são mais caros. Aqui na província do Ontário ainda estamos no tempo deles. O molho que comprei na semana passada são daqui.
EliminarMas como já tive oportunidade de dizer, os mais comuns são os verdes que existem em abundância. Quando há os brancos (e na semana passada não os havia) há em pequenas quantidades. São muito mais caros que os verdes. Creio que só experimentei uma ou duas vezes e não detetei diferença. Deve haver, só que as minhas papilas gustativas não devem ser assim tão apuradas. ; )
EliminarQuem diria que este legume dava tanto trabalho?? Eu não!Adorei
ResponderEliminar-
Beijos e uma excelente noite! :)
Também não me tinha apercebido de todas as fases, desde a apanha, até ao empacotamento e o número de trabalhadores que são necessários e a rotina deles todos os dias, com pouco descanso.
Eliminar: )
Que seria destas produções intensivas se não fosse o trabalho dos imigrantes, que tantas vezes são tão mal vistos e pouco queridos!!
ResponderEliminarTem razão. Estes, em particular, são chamados “migrantes”.
EliminarNo dia em que nos falte esse trabalho
ResponderEliminarresta-nos as hortas comunitárias
(onde o betão deixar entrar)
Cada bairro
terá por colher, o que lá plantar
Contudo é cenário adiado
há uma máquina, sórdida
hábil, a produzir um expatriado
As hortas comunitárias não têm viabilidade a nível global. Mas estão a ficar cada vez mais populares em cidades onde há ainda espaço para plantar, tem razão.
EliminarFalou em Espargos, que deve ser uma cidade
ResponderEliminarpequena de Cabo Verde, enquanto eu, bobo que
sou, pensava em aspargos que nem gosto tanto,
dependendo de quem o faço. Eu sou péssimo,
na cozinha, mas como.
Um beijo Catariana e boa noite.
Não conheço nenhuma cidade em Cabo Verde que se chame de Espargos. Admito a minha falta de conhecimento pormenorizado dessa ilha.
Eliminar: )
Sim é mais exato “migrantes” pois vêm e vão ao sabor do trabalho sazonal! Vidas díficeis!
ResponderEliminarSim.
EliminarA lot of backpackers do this work in the fields, back breaking work, some locals as well. It's interesting to watch and to realise that so much work goes into our food before we get to eat it.
ResponderEliminarTake care.
Because I have the time now, I am watching this sort of videos, so I don't forget how food arrives at my table and don't take some things for granted.
EliminarEspero que por aí, no momento... mais usem máscara!...
ResponderEliminarAqui, ultimamente têm surgido bastantes casos positivos nas cadeias de distribuição de supermercados... o que mais vem reforçar a minha paranóia de ter que lavar tudo, o que compro!... :-(
Mas já me mentalizei que 2020, será um ano, que não abonará muito, a favor da minha sanidade mental...
Gostei imenso de ver! Sempre bom termos a noção, do valor e trabalho de tudo o que... facilmente pegamos na prateleira do supermercado!... Pois já há miúdos que acham que a fruta e vegetais, nascem e crescem nas prateleiras... as novas gerações... com tanta informação... ainda estão mais por fora do mundo real, do que as demais, incrível isso!...
Beijinhos
Ana
Como disse, estou a ver vídeos sobre a colheita de outros produtos para não me esquecer daqueles que trabalham nesta área.
EliminarUm ano muito, muito estranho, de muito stress...
Bjos
: )