Não entendo nada de política económica, nem pretendo entender. Aliás, nos últimos tempos mal tenho visto noticiários. Mas aqui e ali oiço uns zunzuns que a situação económica portuguesa anda pelas ruas da amargura, que se inventam uns PECs e assim, mas não chega...
Como é que há-de chegar? Vai fazer 15 anos que vivo nesta casa, ainda me chegam notificações do tribunal pelo correio dirigidas ao antigo proprietário. Pior, já tive polícia à porta para as entregar em mão, de carão feito como se a "criminosa" fosse eu, e até um telefonema de um funcionário das Finanças a afirmar que o homem devia um balúrdio em impostos, que se soubesse como o poderiam contactar agradeciam. Expliquei que a única indicação que tinha era pôr as cartas na caixa de correio do vizinho de baixo, o que tinha feito, não fazia a mínima ideia onde ele morava, embora de vez em quando o visse aqui na zona a passear no seu carrão. (desconfio que topo de gama, mas disso também não percebo patavina!)
Entretanto os serviços das Finanças modernizaram-se e começaram a cruzar informações entre repartições. Nesse ano para receber o IRS foi uma cegada, tinha uma dívida antiga que nem sabia que tinha, pois tinha ido parar à morada anterior. Num montante irrisório, diga-se de passagem, mas com juros de mora rondava os 30 euros, tornados em 50, por via de multa. Andei de Pôncio para Pilatos (leia-se, entre as diferentes repartições) para resolver a situação. Consegui. Aí, um dia, o dito "cavalheiro" bateu-me à porta. Com uma grande lábia, que os serviços estavam péssimos, tinham feito umas confusões com ele, um simples empresário imobiliário. O que é que ele queria? Pois, que não me esquecesse de pôr as cartas que viessem na caixa do vizinho...
Como é que alguém consegue dormir descansado na sua almofada, quando deve 150 mil contos (ou euros, já não sei ao certo) às Finanças, é algo que me escapa! Nem como alguém se "esquece" de dar o novo endereço da residência, durante tantos anos... De uma coisa estou certa: é por causa destes lords que todos pagamos as favas!!! (ciganos?! pois, ainda teriam muito a aprender...)
Como é que há-de chegar? Vai fazer 15 anos que vivo nesta casa, ainda me chegam notificações do tribunal pelo correio dirigidas ao antigo proprietário. Pior, já tive polícia à porta para as entregar em mão, de carão feito como se a "criminosa" fosse eu, e até um telefonema de um funcionário das Finanças a afirmar que o homem devia um balúrdio em impostos, que se soubesse como o poderiam contactar agradeciam. Expliquei que a única indicação que tinha era pôr as cartas na caixa de correio do vizinho de baixo, o que tinha feito, não fazia a mínima ideia onde ele morava, embora de vez em quando o visse aqui na zona a passear no seu carrão. (desconfio que topo de gama, mas disso também não percebo patavina!)
Entretanto os serviços das Finanças modernizaram-se e começaram a cruzar informações entre repartições. Nesse ano para receber o IRS foi uma cegada, tinha uma dívida antiga que nem sabia que tinha, pois tinha ido parar à morada anterior. Num montante irrisório, diga-se de passagem, mas com juros de mora rondava os 30 euros, tornados em 50, por via de multa. Andei de Pôncio para Pilatos (leia-se, entre as diferentes repartições) para resolver a situação. Consegui. Aí, um dia, o dito "cavalheiro" bateu-me à porta. Com uma grande lábia, que os serviços estavam péssimos, tinham feito umas confusões com ele, um simples empresário imobiliário. O que é que ele queria? Pois, que não me esquecesse de pôr as cartas que viessem na caixa do vizinho...
Como é que alguém consegue dormir descansado na sua almofada, quando deve 150 mil contos (ou euros, já não sei ao certo) às Finanças, é algo que me escapa! Nem como alguém se "esquece" de dar o novo endereço da residência, durante tantos anos... De uma coisa estou certa: é por causa destes lords que todos pagamos as favas!!! (ciganos?! pois, ainda teriam muito a aprender...)
Com ou sem zumbidos, tenham um
EXCELENTE FIM DE SEMANA!!!
Fotografia da net, de autor desconhecido.