Todas as manhãs, desde que não chova, faço uma caminhada de uma hora, junto ao mar, já que tenho o privilégio de viver numa cidade debruçada sobre o oceano e numa zona habitacional muito próxima da praia. Adoro o local onde vivo por muitos motivos, mas principalmente , por este.
Claro que, no cotidiano, eu separo o lixo; claro que sou sensível à saúde do planeta; mas serei tão sensível a ponto de vasculhar o lixo como faziam aquelas senhoras? Honestamente, receio que não.
É que eu, reconheço, não tenho espírito de voluntariado, com a minha vidinha tão organizada, tão cheia de interesses, tão egoísta, em suma.
No entanto, conheço pessoas que fazendo voluntariado em variadíssimas áreas, proclamam:
FOI O VOLUNTARIADO QUE ME SALVOU.
Estranhamente, o voluntariado é, para estas pessoas imensamente gratificante.
Dizem que tapa buracos na alma.
Dá que pensar,não dá?
Beijos, Nina
Claro que, no cotidiano, eu separo o lixo; claro que sou sensível à saúde do planeta; mas serei tão sensível a ponto de vasculhar o lixo como faziam aquelas senhoras? Honestamente, receio que não.
É que eu, reconheço, não tenho espírito de voluntariado, com a minha vidinha tão organizada, tão cheia de interesses, tão egoísta, em suma.
No entanto, conheço pessoas que fazendo voluntariado em variadíssimas áreas, proclamam:
FOI O VOLUNTARIADO QUE ME SALVOU.
Estranhamente, o voluntariado é, para estas pessoas imensamente gratificante.
Dizem que tapa buracos na alma.
Dá que pensar,não dá?
Beijos, Nina
É de fato um grande espírito de doação. Eu nunca fiz voluntariado, tentei certa ocasião numa casa de jovens menores recolhidas da rua onde se prostituíam, me ofereci para ensiná-las a fazer coisinhas que pensava ser do interesse delas como pulseirinhas, colares e outras bijuterias. Me disseram que não queriam porque isso não dava dinheiro, preferiam os marinheiros, estes sim, davam dinheiro com o qual elas poderiam compram centenas de pulseirinhas. Talvez eu tenha escolhido as pessoas erradas, não sei, mas o chute na cara foi tão violento que virei minha cabeça para o outro lado e lamento o dinheiro que pago de impostos para prover esses abrigos que me deixaram a impressão de somente servir como pousada até o próximo navio a ancorar no porto.
ResponderEliminarVocê me perguntou sobre o biscornu. É uma palavra francesa que significa sem forma, bizarro. Na verdade são dois quadrados idênticos pregados de maneira inversa, o que lhe dá aquela forma. Bjs
Que passo maravilhoso, o voluntariado e magnifico.
ResponderEliminarAle
Olá Nina!
ResponderEliminarEssas duas senhoras deram um grande exemplo!
Aqui do outro lado do oceano, a visão que tenho em minhas corridas matinais é da represa de minha cidade! (sorrio)
“Para o legítimo sonhador não há sonho frustrado, mas sim sonho em curso” (Jefhcardoso)
Gostaria de lhe convidar para que comentasse a minha crônica “Dois copos com águas”. Ok?
Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com
Oi prazer em conhecê-la! Não entendi nada sobre o comentário que deixaste em meu blog,rsrrsrs, mas quem chega lá é sempre bem vindo! Bjs.
ResponderEliminarSó passei para falar da omolete, pois acho que quem a comeu é que se deve pronunciar: DIVINA!
ResponderEliminarBeijossssssssss