sexta-feira, 29 de março de 2019



Terminarei hoje a publicação de imagens referentes à viagem ao Vietname, Cambodja e Laos, não porque tenha esgotado as fotografias, mas porque não pretendo eternizar o relato. É o que aconteceria  se tivesse a veleidade mostrar tudo. Não mostro. Mostro o essencial.  Se é que é possível eleger o essencial numa experiência que foi, a todos os títulos empolgante.

Um dos últimos percursos realizados foi o que nos conduziu de Hanoi à Baía de Halong.
Dessa baía já vira imagens, imagens belíssimas, imagens de calendário. 
Porém a realidade superou tudo o que vira e imaginara. 
Este é um local único, um local encantado.
Um outro mundo.


A Baía de Halong está classificada como Patrimónioda Humanidade,
pela Unesco, devido à sua incrível beleza natural.

Conhecida pelos vietnamitas como o Dragão Descendente ...

... é composta por 1969 ilhotas de calcário ...

... emergindo do mar.
Um mar que é um espelho ...

... verde esmeralda ...

... refletindo a vegetação que reveste cada ilhota.
Por entre elas  navegámos ...
... de olhos pasmados!

Foi a bordo de um junco que se realizou o cruzeiro.
Numa paragem, escalámos uma colina e entrámos na Gruta Surprising e, mesmo eu que não deliro com aventuras subterrâneas, aderi ao convite dado que a gruta era ampla e iluminada.

Numa segunda paragem, desembarcámos na Ilha Ti Top.
Porém, antes de nós, haviam chegado os chineses:
Tantos!

...taaaantos ...

Tantos!!!!

A fronteira com a China fica a 150 Km, daí a invasão!

Ao fundo, os juncos ...

... e mais chineses!
 
Nada como a amplitude silenciosa e deserta da baía.



Não há dúvida que gente a mais perturba, como se viu na Ilha Ti Top.
 Oxalá as autoridades responsáveis sejam capazes de controlar o turismo selvagem enquanto nada está estragado.
Oxalá!



Beijo
Nina