Eu acho que os acessórios são fundamentais!
Falo de cintos, lenços, echarpes, chapéus , luvas e malas.
É disso que falo.
Mais do que entrar na voragem consumista do vestido novo, acho que a utilização dos acessórios dão cara nova ao mais antiguinho vestido.
Daí que me parece sensato comprar pouco, mas de qualidade.
A Zara, por exemplo, recebe mercadoria à segunda e à quinta-feira:
- Isto é uma provocação perversa, sem tamanho... tipo aranha à espera da mosca incauta.
A pessoa entra, gosta, tenta-se, até porque " ... não é caro" e no final descobre que o armário está repleto de peças cansativas e de má qualidade que, ao fim de meia dúzia de utilizações perdem a graça e mostram a sua verdadeira face, a face do "farrapo".
Não é que uma comprita ou outra, na Zara ou noutra loja do mesmo nível, não faça sentido, porque faz.Na verdade, às vezes, basta um detalhe (baratinho) para dar alma nova a um conjunto.
Contudo, fujo da quantidade e privilegio a qualidade.
Aliás, nada me aflige mais do que um armário a abarrotar de tralha.
Neste, como em tantos outros domínios,não há dúvida de que o menos é mais.
Voltando, então aos acessórios, tenho-os em elevada conta e, confesso, em elevado número!
No nosso Inverno rigoroso, quase é possível fazer uma viagem no tempo, uma viagem ao tempo em que as mulheres usavam luvas, punham chapéu e não dispensavam os glamorosos lenços em volta do pescoço.
Assim, ainda que vistamos jeans, botas e blusão motard, as luvas que vestem as mãos, na minha opinião, elevam o conjunto.
E os lenços, que dizer dos lenços envolvendo o pescoço?
Nenhum filme, nenhuma série, me agrada mais do que os chamados " de época"!
Por exemplo, o Downtown Abbey, é insuperável!
Bem sei que nesse caso, o bom gosto aparece associado ao dinheiro, mas, tenho a ingenuidade de acreditar que não se trata apenas de uma questão de dinheiro.
Ou será que o bom gosto se compra?
Beijo
Nina
Falo de cintos, lenços, echarpes, chapéus , luvas e malas.
É disso que falo.
Mais do que entrar na voragem consumista do vestido novo, acho que a utilização dos acessórios dão cara nova ao mais antiguinho vestido.
Daí que me parece sensato comprar pouco, mas de qualidade.
A Zara, por exemplo, recebe mercadoria à segunda e à quinta-feira:
- Isto é uma provocação perversa, sem tamanho... tipo aranha à espera da mosca incauta.
A pessoa entra, gosta, tenta-se, até porque " ... não é caro" e no final descobre que o armário está repleto de peças cansativas e de má qualidade que, ao fim de meia dúzia de utilizações perdem a graça e mostram a sua verdadeira face, a face do "farrapo".
Não é que uma comprita ou outra, na Zara ou noutra loja do mesmo nível, não faça sentido, porque faz.Na verdade, às vezes, basta um detalhe (baratinho) para dar alma nova a um conjunto.
Contudo, fujo da quantidade e privilegio a qualidade.
Aliás, nada me aflige mais do que um armário a abarrotar de tralha.
Neste, como em tantos outros domínios,não há dúvida de que o menos é mais.
Voltando, então aos acessórios, tenho-os em elevada conta e, confesso, em elevado número!
No nosso Inverno rigoroso, quase é possível fazer uma viagem no tempo, uma viagem ao tempo em que as mulheres usavam luvas, punham chapéu e não dispensavam os glamorosos lenços em volta do pescoço.
Assim, ainda que vistamos jeans, botas e blusão motard, as luvas que vestem as mãos, na minha opinião, elevam o conjunto.
E os lenços, que dizer dos lenços envolvendo o pescoço?
Nenhum filme, nenhuma série, me agrada mais do que os chamados " de época"!
Por exemplo, o Downtown Abbey, é insuperável!
Bem sei que nesse caso, o bom gosto aparece associado ao dinheiro, mas, tenho a ingenuidade de acreditar que não se trata apenas de uma questão de dinheiro.
Ou será que o bom gosto se compra?
Beijo
Nina