Sempre que a máquina de lavar fica cheia ( e nunca antes!), lavo a roupa em programa adequado, tendo como principal cuidado a separação por cores.
Tendo particular predileção por lençóis e atoalhados de cor branca, a tarefa simplifica-se.
Depois, há a considerara as peças que, pela sua fragilidade exigem especiais cuidados na temperatura e na centrifugação as quais, nesses casos podem chegar à água fria e à centrifugação nula.
Comprei para a roupa delicada - porque fui tola e precipitada, não me ocorrendo que eu própria os poderia costurar - uns sacos em rede que protegem a lingerie. Aconselho-os, vivamente.
Em resumo, praticamente não lavo nada à mão.
A excepção ocorre com guardanapos e toalhas brancas cujas nódoas de fruta resistem a qualquer lavagem. Nesses casos a lixívia é fundamental e, sujeito-as a um banho prévio antes de entrarem na máquina.
Mas, como disse, são excepções.
Lavada a roupa, há que secá-la e embora disponha de uma excelente secadora, raramente a uso - a dizer a verdade não me lembro da última vez que a utilizei.
Faço, pois, como fazia a minha avozinha: Estendal, molas para a roupa e brisa fresca. |
Amanhã, a tarde será para passar a ferro.
Confesso que odeio.
Confesso que pago para que o façam por mim.
Mas uma coisa garanto, seguindo este método passa-se apenas 1/4 de toda a roupa lavada e poupa-se 3/4 de energia elétrica.
Se é para gastar, gastemos com inteligência.
Beijo
Nina