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segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Camisola jacquard


A camisola que iniciei ontem continua a crescer como se espera e deseja.
Tinha equacionado a hipótese de desmanchar o começo das costas já tricotado, refazendo o projeto - isto é, pretendia tricotar ao mesmo tempo costas e frente, mas amigas especialistas na matéria, desaconselharam - obrigada Teresinha, obrigada Márcia - pelo que, desta vez, manterei os passos sugeridos na própria revista.

Já  uma vez experimentei,  numa camisola tricotada apenas com uma cor, a estratégia costas e frentes simultâneas.
Dessa vez, a ideia funcionou lindamente.


Neste caso tricotei costas e frente até às cavas, onde iniciei o raglan.
Seguidamente passei às mangas que tricotei em simultâneo.
Correu bem!



Acredito, porém,  que com o esquema de jacquard, a coisa se possa complicar e, jogando pelo seguro, tricoto parcialmente.

Importante mesmo, é que me estou a divertir à grande com esta ocupação.




Nesta imagem, predominam os castanhos e o resultado é muito feliz!
Gosto das meias grossas, das botas, da écharpe enrolada à volta do pescoço.
 Daria, apenas, alguns centímetros a mais à saia - p'ra aí, mais 20, pelo menos!


Para alegrar o meu dia, continuámos com frio, frio mesmo, imenso frio!
Já vesti casaco comprido e calças de lã, reforçando a ideia de que estava farta e mais que farta do calorão fora de tempo.
O céu continua azul, apetece passear à beira mar, calçar botas e meias de lã e deixar que o vento gelado despenteie os cabelos.

Gosto assim!

Beijo
Nina

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Quando chegar o frio ...

Quando chegar o frio - que vai chegar num instante ... já sabemos que o nosso Verão é curtinho ... - não irei tiritar, nem bater o dente, arrepiada, porque sou criatura previdente, assim tipo formiga, que nos momentos de lazer, ocupa as mãos com muito prazer. Tricotando!
Gosto muito de tricotar, muito, muito! Mais que qualquer outra atividade manual, embora no tricot seja e sempre serei uma aprendiz.

Há tempos, encantei-me com o PONTO ESTRELA.

 Depois de vários percalços que se traduziram em repetidos faz / desfaz - esta a minha verdadeira especialidade - lá atinei e dei início ao que virá a ser, num futuro que pretendo próximo, um casaco.

Pois bem, sem fazer força, sem esforço, em verdadeiro modo "piloto automático", as costas do casaco crescem, lentamente, mas crescem e, bem antes da chegada dos rigores do Inverno, termos casaco - lindo e único!

Imagino um conjunto em branco total - um luxo!

Ou combinado com jeans - um espanto!

E assim me divirto, imaginando, inocentemente, coisas!

Não me canso de repetir que o tricot foi, na minha vida, uma descoberta imensamente gratificante, porque diverte, porque paga altos, altíssimos dividendos.

A ideia um pouquinho preconceituosa ( e algo tolinha ...) de que o tricot é coisa de velhinhas é absolutamente absurda.

Tricotar é criativo, é altamente rentável e imensamente prazeroso.
Tricotem, amigos!
Aceitem o desafio e tricotem!
Comecem com um cachecol em ponto liga/ tricô! Sem dificuldade, sem erro, sem truque!
Sempre a direito, o cachecol cresce e o ponto aprimora-se, que nisto como em tudo, aprende-se a fazer, fazendo!
Quanto mais repetirem, mais fácil, mais automática a operação.
E já que estão no cachecol, por favor, nada de somitiquices! O cachecol quer-se grande, quer-se imenso, dando voltas ao pescoço.

Pronto! A tia Nina disse da sua justiça!
Está dito!

Beijo
Nina

sábado, 9 de maio de 2015

Apetece-me ... tudo!


Sou assim, disciplinada e comedida ... apetece-me tudo :-)!!!!

Terminado o monte de corações, dei uma volta por aí e, de repente, vejo-me com três desafios entre mãos:



The African Flower Granny - presente em dezenas de páginas!
É só digitar o título e escolher a fonte de informação.
No meu caso, tudo conseguido na base do "olhómetro"
É, tenho a certeza, um desafio que dará um resultadão!
Fiz esta amostra com sobras de fios, num arco-íris berrante e despropositado.
Imagine-se agora como resultará com uma combinação criteriosa de cores - uma beleza!
Se amanhã não fosse domingo, se as lojas não se encontrassem encerradas, amanhã mesmo - que não sou pessoa de esperas -  iria comprar os fios.

Entretanto, com lã branca, vou avançando no casaco em Ponto Estrela.
É obra para demorar muito. Mas não tenho pressa. Lá para o próximo Outono teremos casaco.

A primeira amostra que, anteriormente, reproduzi não seguia criteriosamente os passos e o resultado foi um ponto diferente.
Depois de muito faz/desfaz lá consegui atinar.
 O terceiro trabalho resulta das sobras dos "Corações".

Será almofada!
Este, um trabalhinho muito simples, destinado a dar uso aos fios sobrantes e - muito importante - a ser bonito!.
Com um bocado de jeito, ainda começo mais dois ou três projetos. Porque sim. Porque me apetece. Porque é muito bom variar.

Feliz final de sábado.

Beijo
Nina 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Este ...

... foi um caso típico de amor à primeira vista, diria mesmo, de paixão.
Encontrei esta lã, tentadoramente exposta , na secção de Merceria do Corte Inglês.
Fofa, linda, valsando nos matizes do roxo e do lilás, com uma textura de finos e grossos, que exigiam agulhas número 10.


O fio, já de si espetacularmente vistoso, dispensava enfeites.
Era só tricotá-lo a direito, sem cavas, sem golas, sem canelados.

Resultou numa camisola quase túnica, quente, confortável, mas, impossível de vestir sob um  casaco.
Por isso, permaneceu numa gaveta, esperando nem eu sei bem o quê.

Afinal era isto, um colete sem mangas, em pele tricotada.

Protege do frio sem me manietar.
As calças, essas, são antiguinhas, trazidas da Alemanha e, agora que decidi não fazer compras, saíram da caixa das antiguidades.

Afastada do pescoço q,b., é de um conforto total.

Engraçado é esta espécie de medalhão suspensa num fio de couro.

Aberto, mostra um creme hidratante para os lábios, mais que eficaz nestes dias gélidos.

Neste close up é bem visível a estrutura da malha.
Faz-se num abrir e fechar de olhos, sendo o resultado o que mostrei.

Beijos
Nina

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Quando era criança,

mais tarde adolescente e, finalmente adulta, reagia a qualquer esforço intelectual em que me empenhava profundamente, dando tudo por tudo, "sangue, suor e lágrimas".
Verificava-se tal esforço, principalmente a nível académico.
Eram os terríveis testes em que os conhecimentos eram postos à prova.
Debaixo de enorme pressão, repito, entregava-me de corpo e alma, como só assim era capaz.
Pela metade, não, não fazia nada.
Uma exagerada, era (é) o que eu era (sou)!

O Day After, porém, era terrível.
Vazia de energia, fisicamente, colapsava.

Não querendo entrar em detalhes, confesso que durante toda esta semana, cozinhei uma certa angústia.
 Hoje, a situação clarificou-se, libertando-se a tensão,  como que se um teste de avaliação de conhecimentos estivesse concluído.
O sol voltou a brilhar e as nuvens negras já lá vão.

Só que, para não fugir à regra, esvaziei, escapou-se a energia por todos os poros e, embora tranquila, muito tranquila, sinto-me exausta.

Então, para relaxar, nada melhor que uma música suave e o tricot terapêutico:


Esta é uma revista de verão com modelos para todas as estações.

Adoro este modelo.
Em ponto de arroz, com ombros descaídos, diferente, muito original, encantou-me.

Será que o esquema e as instruções são legíveis?

Mais perto ...

E ainda mais perto!


O fio é uma lã suave, em verde musgo.

E o trabalho avança.
As frentes estão já concluídas, faltando-lhes, apenas, o remate.

As costas vão a meio.
Os fios coloridos marcam os aumentos.

É, garantidamente, o trabalho mais relaxante que existe.
Garanto eu, que hoje, "não posso com uma gata pelo rabo!"

Beijos
Nina

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Vi em montras,

... na rua, peças caras, caríssimas , e gostava de as copiar.



A mala é espantosamente elegante.
Alguém se atreve a reproduzi-la?
E a dar-me umas dicas?
Deve ser desafio super acessível para muitas das meninas.
A essas deixo o desafio!

Esta blusa é maravilhosa!
Não me parece tão inacessível como a mala, mas, mesmo assim, não será para principiantes.
As cores outonais, para a estação que se avizinha, são, na minha opinião, divinas, mas nada impede que sejam alteradas.
A quem matar a charada, dedicarei eterna devoção e gratidão.

Beijos,
Nina