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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

LAGOA, COM TRILHO AO MEIO

Em abono da verdade, o trilho não corre no meio da lagoa dos Salgados, mas na sua berma, dividindo a paisagem entre canaviais e ervas rasteiras e secas. Do outro lado destas, erguem-se as dunas que se espraiam no extenso areal frente ao mar. Assemelha-se a uma divisão entre norte e sul, entre plantas verdes e vicejantes num ambiente fresco em clima ameno e aquelas que rastejam douradas nos desertos, sem nome ou categoria, servindo apenas de habitação a cobras, lagartos e outras bichezas afins.

É sem espanto, portanto, que a lagoa transborde de vida e passarada, enquanto na aridez desértica apenas se topem um ou dois pássaros a cruzarem os céus a grande velocidade. Andorinhas e pardais, essencialmente, que as gaivotas preferem a lagoa ou o mar, ali é que não param.

Observar os pássaros não é exatamente um hobby que tenha, o que não impede que quase todos os anos percorra este trilho, no intuito de tirar umas fotos. Mas tem sido quase sempre uma desilusão, este ano não foi exceção, suponho que o excesso de turistas e curiosos não seja muito vantajoso, quer para a simples observação, quer para conseguir captar boas imagens. As aves esvoaçam muito, que querem? Ficou decidido que lá voltarei em setembro, que talvez num ambiente mais calmo seja mais fácil "caçar" a passarada. 

No entanto, não deixa de ser frustrante ver lindas fotos de flamingos e garças captadas no local, enquanto da minha máquina só saíram patos, gaivotas e tartarugas. E não é que não goste dessa bicharada mais comum, como é evidente, mas conseguir flagrar uma ave dessas espécies mais raras é quase como ganhar um troféu. Há que insistir, portanto, em setembro lá voltarei!

E nessa altura publicarei todas as melhores imagens que conseguir fotografar, que é para não ficarem com a sensação que tenho a mania da patada... (que foi essencialmente o que consegui fotografar!)

Entretanto, fiquem com as tartarugas. Ou serão cágados?


sexta-feira, 8 de julho de 2016

CARREGADINHA!

Não se pode dizer que tenha crescido da maneira mais airosa, mas que a planta está carregadinha de orquídeas, lá isso ninguém lhe tira. Isto depois de ter sido "enganada" no Inverno passado e ter florido em dezembro, inusitadamente. O que não a impediu de reflorir na primavera e de agora estar assim...

E já que estamos em maré de explicações, esta planta também foi a razão de ter fixado o post do Rui sobre orquídeas...

BOAS FÉRIAS 
e/ou 
BOM FIM DE SEMANA!

quarta-feira, 16 de março de 2016

TARDES ENSOLARADAS

Nesta altura do ano, se calha uma tarde ensolarada ao fim de semana, o mais certo é os lisboetas saírem à rua como se não houvesse amanhã. Foi o que aconteceu no passado sábado e domingo, com metade da população a correr para as praias e outra metade para os jardins e esplanadas. No meio de um trânsito infernal, está bem de ver...

Já há flores a postos a anunciar a primavera...

...nos jardins da Gulbenkian.

A contrastar com árvores ainda nuas e rendilhadas dos rigores do inverno, recortando-se contra o azul de um céu límpido.

Não podiam faltar patos nas suas costumeiras danças aquáticas,

ou a exibir os tons acobreados das suas penas, para quem os queira observar.

Até as tartarugas (ou serão cágados?) não resistiram à chamada do sol.

Os riachos que correm reflectindo toda a Natureza em manchas de verde, azul e castanho, 

a lembrar como se está bem no campo...

As estátuas permanecem no mesmo local indiferentes a tudo o que as rodeia,

enquanto a malta se deleita com os últimos raios de sol do entardecer. Uma tarde muito bem passada, marcando o regresso às lides fotográficas ao ar livre!

sábado, 30 de janeiro de 2016

A MEIO DO INVERNO?

Ainda o Inverno não vai a meio, já se notam os dias (um pouco) mais longos e um cheirinho a Primavera a pairar no ar... Delícia!

UM EXCELENTE FIM DE SEMANA PARA TODOS!

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

O TEJO (QUASE) DESCONHECIDO

O plano era antigo e simples: conhecer um pouco melhor os mistérios que o Tejo esconde, não aqui junto a Lisboa e à foz onde existem as pontes, o Cristo-Rei, o Padrão dos Descobrimentos, a Torre de Belém, etc. e tal, todos sobejamente badalados nos roteiros turísticos, mas algures no seu percurso até aqui chegar, povoado que é de bancos de areia, pequenas ilhas e ilhotas e uma fauna e flora diversificada.

Assim, tentámos aproveitar estes últimos dias de férias - "fazer férias cá dentro" adquiriu o seu significado máximo: sem pernoitar fora de casa! - para dar este passeio. Contudo, eles só se realizam ao fim de semana, pelo que poderíamos nem sequer estar em férias... mas adiante. Contactámos a empresa Rio-a-Dentro e marcámos lugar para dois no barco que partia do cais de Escaroupim (aldeia próxima de Salvaterra de Magos), às 17 horas de sábado passado. Como a ideia também passava por observar a passarada, achámos ser essa a melhor hora, já que o pôr do sol determina a hora em que as aves diurnas se preparam para dormir.

Escusado será dizer que a primeira ave que vimos foi uma animação - o barco levava 12 pessoas a bordo, algumas das quais percebiam imenso de pássaros, não perguntei se pertenciam a algum grupo de birdwatching. Uma garça branca, que deve ser a mais corriqueira ali na zona, pois vimos muitas mais, pousadas em grupos nas árvores, a esvoaçar, tomando os seus lugares para a noitada no meio de uma grande chinfrineira.

Mas antes que imaginem que vão ver uma série de belíssimas fotos fica o avisa que o guia muito simpaticamente nos vez logo à partida: "se conseguirem tirar 2 ou 3 fotos boas, estão cheios de sorte". A posição dos assentos, os balanços do barco, a passarada assustadiça, os próprios acompanhantes dificultaram em muito a vida dos fotógrafos amadores que lá seguiam, que era praticamente metade do grupo - a outra metade usava os binóculos para ver mais de perto a bicharada.
Por outro lado, tornou-se bastante notório, especialmente nos canais mais pequenos e menos movimentados porque é que o Tejo tem essa "alcunha" de espelho d'água:

Os primeiros sinais de outono também não passaram despercebidos...

Embora aqui e ali possa não parecer, todas as fotografias foram tiradas a cores, a luminosidade inconstante do dia é que por vezes dá a sensação de serem a preto e branco.

Avistámos garças-reais e...

... aves de rapina, que segundo os entendidos pertenciam a duas espécies: a águia-pesqueira, que se alimenta dos peixes do rio, e a águia-calçada. O guia explicou as diferenças entre umas e outras, mas em duas horas e meia foi informação a mais para uma leiga, de modo que esta... é uma delas!

E esta suponho que a outra! Tem a ver com a cor das penas do peito...

Um bando de cegonhas representava a espécie e as ibis ficam sempre alvoraçadas com qualquer pequeno barulho - o comandante e guia normalmente desligava o motor quando se aproximava das aves, mas nem assim. Diga-se em abono da verdade, que algumas das parceiras de viagem falavam que se desunhavam, o que não ajudava muito a sossegar a passarada. No entanto, não deixou de ter a vantagem de reinar um ambiente saudável de alegria e boa disposição...

Ah, os cavalinhos também deram um ar da sua graça. Quer dizer, éguas e respetivos potros, segundo o guia, embora uma teimasse que tinha visto um cavalo!

Que mais ninguém viu, mas pronto, a rapariga lá saberá o que diz...

O pôr do sol não se chegou a vislumbrar dadas as nuvens existentes, mas estava na hora da passarada voltar aos ninhos e/ou às árvores onde pernoita.

Calculámos que já estavam todos a postos, cada espécie dividida pelas árvores prediletas, quando de repente surgiu um barco que as assustou e provocou enorme algazarra...

E depois do barco passar a algazarra continuou, quando quiseram regressar aos seus poisos, que eventualmente já estariam ocupados por outros.

Quer dizer, todos menos os corvos, que não se assustaram tão facilmente com um barulhinho à toa e permaneceram serenamente no seu galho.

E este jovem goraz, que julgava ser apenas nome de peixe, mas afinal existe uma ave com a mesma designação. Jovem por ainda ter aquelas malhas brancas na penugem castanha, fiquei a saber.

E pronto, o passeio chegou ao fim, novamente no cais de Escaroupim, de onde se pode avistar a ilha das garças, que é o local onde elas, as ibis e os corvos costumam pernoitar. Adorámos o passeio e felizmente íamos bem equipados com um corta-vento impermeável, porque não imagino o frio que alguns dos nossos acompanhantes de viagem devem ter passado, com apenas uma t-shirt em cima da pele. É Tejo, minha gente, está sempre mais fresco e húmido e então nesta altura do ano em que as noites começam a esfriar, não há volta a dar.  Fica aqui em jeito de aviso à navegação de outros eventuais interessados na passeata, que custa 25 € por pessoa. Bem empregues, no nosso entender!

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§ único - a propósito de água, estão todos lembrados que acaba hoje às 23h e 59m o prazo de envio de fotos para o passatempo "Gota d'água", não é verdade?

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

SÓ DE OLHAR...

... fico cansada! OK, bem sei que está na moda praticar desporto, ir ao ginásio, fazer corridas ou caminhadas. Lamento, mas não é a minha praia - são muitos anos de vida sedentária, uns passeiozitos ao fim de semana e tal, até que sabem bem, mas nada de caminhadas destas por montes e vales, de cerca de 8 quilómetros e sem maneira nenhuma de desistir a meio.

Ontem, em conversa com antigos colegas de liceu - uma das quais não via há 38 anos, imagine-se! - descobri que para os padrões da malta da minha geração sou uma verdadeira lontra: todos caminham, correm, ginasticam-se, etc.e tal... e eu, nada! Quer dizer, tirando esses passeiozitos de fim de semana que nem contam, até porque nem contabilizo os quilómetros. Mas todos têm histórias sobre essas aventuras, um demorou 7 horas a subir à ilha do Pico, a outra meteu-se neste percurso em Arouca e às tantas já estava meio assustada, por ser um percurso tão difícil que entretanto anoiteceu, enfim, relatos emocionantes não faltaram.

Mas alguém convencia a filha mais velha da minha mãe a enfiar-se num trilho destes? Sem bancos (está bem que tem escadas, mas não é a mesma coisa), sem saídas, íngreme, escada acima escada abaixo, sem sequer uma bica onde beber um pouco de água, sem poder desistir a meio... durante 8 km? Por mais bela que seja a paisagem...

E sim, a parte do poder desistir é importante. Porque às vezes damos passos mais largos do que as nossas pernas, para constatarmos que afinal não temos a pedalada que imaginávamos. Depois, como é óbvio, acabamos a chatear quem nos desafiou para a passeata e/ou os restantes caminhantes. Ná, a mim ninguém me apanha nessa!

Imagem de João Paulo Coutinho, no Google Maps - Passadiço do Paiva, Canelas, Arouca.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

SALSA E COENTROS

Lançar as sementes na terra, regar e depois ver despontar os frágeis caules verdes deve ser uma daquelas experiências que ninguém esquece. Quer se trate de semear uma árvore forte e robusta no campo, uma roseira ou buganvília no quintal ou apenas umas ervinhas para uso culinário, num sexto andar.

Certo é que dá mais gosto observar as plantas crescer do que metê-las na panela. Mas um dia lá chegará... até porque a alternativa de secarem no vaso não é mais apelativa. Agora é que entendo a minha avó, que nunca quis uma horta no seu quintal! Apesar disso, não deixa de ser uma poupança relevante, se calculada a nível anual... 

C'est la vie!

quarta-feira, 16 de abril de 2014

OLHAI OS MALMEQUERES DO CAMPO...

Um dia destes, um jardineiro encontrava-se a aparar a relva de um campo próximo de casa. E à medida que o corta-relvas avançava, desapareciam também as pequenas florinhas que ali nascem espontaneamente na primavera. Uma coisa de causar dó: de um lado a máquina manuseada pelo homem e a relva aparada e verdejante, do outro o campo ainda pintalgado de brancos, rosas e amarelos, prestes a sumir com o corte.

O jardineiro camarário estava a realizar o seu serviço, ninguém o podia acusar de nada. Mas lá que dava pena, dava!

Alguns dias depois, passei por lá novamente. E a mãe natureza já dera conta do recado - as pequenas flores já se encontravam de volta ao relvado, novamente floridas. Comentei o caso com o maridão e o filhote e este sai-se a dizer que só uma mulher para reparar nesses pormenores. Não sei se ele tem razão, desconfio que daquele relvado só se lembre das muitas horas que lá andou a jogar à bola. Coisas de rapazes! Mesmo daqueles que fazem hoje 22 anos e, se calhar, ao verem relvados deviam ver mais do que apenas futeboladas... 

PARABÉNS, FILHOTE!


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

FASES DIFÍCEIS!

Detesto falar sobre doenças e 23 dias de internamento hospitalar não me fizeram mudar de opinião. Se bem que só tenha a agradecer às equipas de enfermagem (especialmente a elas) a simpatia, ternura, carinho e alegria com que tratam e lidam com os pacientes. Mas, entretanto, vários amigos me perguntaram se estava melhor, em comentário ou via mail.

Não respondi a ninguém: primeiro porque não sabia, segundo porque o diagnóstico não passava de uma suspeita. Que posteriormente se confirmou. Segundo os médicos tenho um linfoma, que terá de ser tratado nos próximos meses com tratamentos agressivos, que é como eles designam a quimioterapia.

Claro que é uma "batalha" que preferia não ter de travar, mas a vida é assim, por vezes reserva-nos fases difíceis. De qualquer das formas, não tenho a menor intenção de fazer disto temática do blogue, que não pretendo largar, embora provavelmente siga a um ritmo mais lento... (de igual modo também agradeço que se abstenham de contar histórias de primos, vizinhos ou  namorados de não sei quem que padeceram do mesmo - cada caso é um caso, os "exemplos" não servem de nada)

Muito obrigada a todos pelo interesse demonstrado, mas nem sempre "no news is good news". Agora uma coisa é certa: se familiares e amigos se veem nas ocasiões, sou uma sortuda!    

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

MAIS DE MEIO SÉCULO DEPOIS!

Na sequência deste post, fica a imagem atual e recente de Vilar de Mouros. Sem novidade, já que as azenhas tinham desaparecido há muito e de ano para ano a ruína do edifício era cada vez mais visível. Não há dúvida que há um Portugal que desapareceu em nome da modernidade e ainda bem que assim é - ficar parado no tempo era alternativa bem pior!

De qualquer das formas, mesmo agora ao olhar para o que resta do edifício, vislumbro um pedaço da história da gente simples que ali trabalhou e viveu, como se aquelas paredes falassem das dificuldades de todo um povo subjugado por uma ditadura, tão comum na Europa do século passado e com ramificações que infelizmente crescem até hoje... 

Mas também é certo que a Natureza vai conquistando espaço, o arvoredo vai ganhando novas dimensões e o rio - de caudal mais exuberante, possivelmente devido às chuvadas deste inverno - continua a correr para o mar. Exigir mais para quê? A paisagem mantém toda a sua beleza natural.

(Obrigada pela foto, cunhadito!)

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

LAGOA DOS SALGADOS (2)

No ano passado visitámos a Lagoa dos Salgados, mas não se pode dizer que fôssemos minimamente preparados para a curta caminhada, debaixo de um Sol abrasador: não levámos chapéus, nem garrafas de água, a meio do caminho sentimo-nos como a fazer a travessia de um deserto. Aliado ao facto do zoom da máquina não dar para mais, pode-se dizer que o passeio se traduziu num fiasco.

Como tenho aquela ideia que vamos aprendendo com os erros que cometemos, este ano lá voltámos, supostamente com as devidas condições. Devia ter adivinhado que o passeio ia ser ainda mais curto, que já tinha sentido na pele o efeito da praga de mosquitos que se faz sentir na zona. Junto à lagoa, ainda mais! Ou seja, mal atravessámos a ponte e aventurámos os primeiros passos no passadiço, já o ataque da bicharada se fazia sentir. À grande! Portanto, foi meia volta volver...

Os escassos 15 minutos de passeio não deram azo a fotografar tudo o que pretendia, mesmo assim consegui captar várias aves diferentes que por ali nidificam, que suponho serem as seguintes (com a ajuda da net):

Galeirão comum

Garça branca pequena

Ambos a circular no mesmo espaço

Garça real

Caimão

Em suma, apesar do desapontamento e das múltiplas picadas, as fotos nem ficaram más de todo...

Agora não me venham com tretas: insetos há sempre, mas este ano a praga destes mosquitos brabos (na zona de Armação de Pêra, Salgados e Albufeira) determinou que fôssemos todos "mordidos" da cabeça aos pés, mesmo sem passarmos próximo da lagoa dos Salgados ou da ribeira de Alcantarilha; a questão é saber se estas águas paradas, tão importante segundo os ecologistas para conservar o habitat natural e a nidificação da passarada, não acarreta um problema bem mais grave para a saúde pública. E, consequentemente, para o turismo da região!

Com ou sem férias por aquelas bandas (não digam que não avisei para se protegerem com repelentes e afins, se bem que não funcionem inteiramente!), aproveitem e gozem um BOM FIM DE SEMANA! 

segunda-feira, 1 de julho de 2013

RÃ... ZINZICES!

Sentada numa esplanada, à beira de um lago, um estranho ruído interrompeu-me a leitura. O barulho parecia  vir daqui e fui saciar a minha curiosidade:

À primeira vista... nada!

Mas apurando a visão, lá estava o bicharoco pequenininho que tanto estrilho fazia. Quer dizer, ele/a e todos os parceiros que lhe respondiam com a mesma gana...

E encontrá-los, no meio de toda a vegetação?

Nenúfares e outras plantas e folhagens cobriam quase todo o meio aquático circundante.

Mais adiante, uma parceira mais silenciosa tecia a base da sua alimentação. Com relativo sucesso, note-se!

E, por fim, outra das coaxantes criaturas dava o ar da sua graça, se bem que igualmente bem camuflada naquelas águas calmas.

De costas e de frente:

Não sei se são rãs ou se são sapos (não beijei nenhum!), nem como tão pequeninos conseguem fazer tamanho chinfrim. Sei que compensou interromper a leitura...