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sábado, novembro 23, 2024

Não há limites para a falta de vergonha (e respeito) da Câmara Municipal de Almada


Não percebo como é uma câmara dita socialista, governa tanto contra as pessoas, neste caso particular contra os almadenses.

A sua única preocupação é o lucro fácil. Pelo menos esta é a explicação que encontro para a instalação de parquímetros em todos os lugares onde é possível estacionar, sem que se efectuem quaisquer obras de melhoramentos desses espaços.

Na zona onde vivo (Quinta da Alegria), há um parque de estacionamento "meio selvagem", onde a única obra feita foi a colocação de linhas brancas para delimitar o estacionamento (provavelmente já a pensar no passo seguinte...).


Nos lugares onde costumo estacionar é visível a degradação do alcatrão, pois estes foram feitos pelo construtor dos prédios, há quase quarenta anos, sem que houvesse qualquer preocupação na melhoria do piso (tal como acontece com as estradas, naturalmente esburacadas...), por parte da Autarquia durante todo este tempo.

Autarquia que em vez de fazer as melhorias tão necessárias nos pisos (estradas e parques de estacionamento), coloca sinais e parquímetros, porque o que interessa é o "dinheiro fácil", de quem precisa de estacionar os seus carros, quando se desloca a Almada e não fazer o seu papel, como Autarquia, na defesa e melhoria da qualidade de vida dos seus concidadãos...

(Fotografias de Luís Eme - Cacilhas)


quinta-feira, setembro 05, 2024

"Uma cidade suja gerida por governantes cheios de nódoas e incompetentes..."


Um dos problemas mais graves da gestão autárquica em Almada é à falta de limpeza e higiene das ruas.

Além desta coligação contra natura (PS/ PSD) nunca ter resolvido o problema, apesar das promessas eleitorais - logo no primeiro mandado - conseguiu piorar tudo nas ruas e fazer com que a gestão anterior da CDU, se tornasse um bom exemplo (a todos os níveis).

O lixo não se limita aos contentores, ocupa o espaço público que os rodeia. Fica assim dias seguidos, sem que exista qualquer recolha. E o mais grave, é que não se sente a preocupação de resolver o problema com a população (que também está cada vez menos sensibilizada e acha que pode deitar tudo para a rua...). Este "deixa andar", além de ser grave em termos de saúde pública, é preocupante também ao nível da responsabilidade (que não existe...) política. Teoricamente, o pelouro é da responsabilidade do PSD, mas todo o executivo é responsável pelo que se passa nas ruas de Almada.

E nem vale a pena falar da vegetação que cresce por todo lado, meses seguidos, ou dos buracos nos passeios e nas estradas, que são companhia diária dos Almadenses, em praticamente todas as artérias do Concelho.

Tenho alguma curiosidade em saber o que é que esta gente pensa da sua acção governativa (e nem vou falar da cultura e do associativismo, áreas que me são queridas, onde nunca houve tanta falta de apoio ou de iniciativa...). Provavelmente estão preparados para cumprir mais um mandato e deixar tudo ainda pior, do que está, na actualidade...

Nota: texto publicado inicialmente no "Largo da Memória".

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


quarta-feira, junho 12, 2024

Talvez o Município precise de um rebanho de cabras (e de um pastor)...


Há meses que algumas ruas de Almada não são alvo de qualquer tipo de limpeza, por parte dos serviços verdes do Município.

Este é o aspecto da escadaria da Rua D. Maria da Silva, quase na rua Francisco de Andrade, em Almada.

Até pode parecer uma "montagem", mas é real. É este o conceito de urbanidade da coligação PS/ PSD, que governa Almada...

Talvez a solução mais viável seja o Município adquirir um rebanho de cabras... e um pastor, claro...

(Fotografias de Luís Eme - Almada)


terça-feira, fevereiro 13, 2024

Gostava tanto de ter motivos para dizer bem...


Não tinha previsto que o "Casario" se fosse tornando um espaço quase de "má língua", mas a realidade é o que é, mesmo que se deixem os óculos em casa.

Vínhamos a caminhar pelos passeios, cada vez mais esburacados, quando o Chico disse que os tipos da "junta" tinham andado com um spray amarelo a assinalar a falta de pedras da calçada (coisa que já deve ter sido feita há mais de um ano), esqueceram-se foi de passarem pelas ruas nos dias seguintes para as repor e colocar no sítio...

Como não sou uma "alma caridosa" como o Chico, disse que era mais provável que tivesse sido algum almadense a "pintar" os buracos, para chamar a atenção de peões desatentos, que algum funcionário das autarquias locais.

O meu companheiro já não conduz, pelo que não sabe o que se passa nas estradas, em que esta bendita chuva alarga as "crateras" e cria quase "facas" em redor das tampas das sarjetas. Mas os olhos não enganam, quando atravessamos a estrada e ele acrescentou que estava tudo uma "lástima"...

Foi quando chegámos à conclusão que a Presidente de Câmara e respectivos vereadores (tal como a Presidente de Junta e vogais...), devem deslocar-se de helicóptero em Almada e não de carro (lá estamos nós a dar-lhes ideias...).

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


quinta-feira, dezembro 07, 2023

Eu sei que a culpa é da chuva (mesmo que cada vez chova menos)...


Já escrevi aqui sobre os "buracos" das ruas de Almada.

Não tenho voltado a este tema, para não me estar sempre a repetir. Mas assim se aproxima o Inverno, as coisas tornam mais visíveis e não consigo "fechar os olhos", enquanto atravesso as ruas (nem devo, até por ser perigoso)...


Estes três buracos que aqui trago fazem parte das imediações da praça Gil Vicente, em duas passadeiras - para que se evitem, entre outras coisas, os "sapatos de tacão alto" - e no começo da avenida D. Afonso Henriques...

O mais curioso, é que estes "buracos", também têm a ver com o PSD, que quer ser governo. Segundo as minhas contas  os "buracos" estão ligados aos seus pelouros na coligação que dirige Almada.


Ou seja, em Almada não podem dizer que a culpa é do PS (ou só do PS...), pois também fazem parte da "gerigonça almadense"...

(Fotografias de Luís Eme - Almada)


quarta-feira, agosto 23, 2023

Cacilhas voltou a ficar liberta das "casas azuis"...


Era mais que previsível, acabavam-se as Jornadas da Juventude, acabavam-se as casas de banho azuis no Largo de Cacilhas.

E lá voltaram os cantos mais recônditos desta porta de entrada para a Margem Sul a ficar perfumados, por quem precisa, urgentemente, de "verter águas".

Não é menos previsível o habitual fechar de olhos de quem governa e tem mais que fazer que se preocupar com o xixi alheio...

(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)


quarta-feira, agosto 02, 2023

A ausência nas ruas do tal "gesto que valoriza o resto"...


A teoria sempre foi diferente da prática. Sempre foi mais fácil falar que fazer.

Mas não deixam de ser curiosos alguns anúncios "verdes" e "ecológicos" do Município (como este), quando as ruas são o melhor exemplo do desleixo com que as autarquias locais tratam os almadenses.

Talvez os políticos almadenses sejam tão modernos que olhem para os nichos que se criam à volta dos contentores, ou a sujidade que se cola aos espaços verdes (e por ali se mantém semanas e semanas), como "instalações artísticas"...

E eles até estão certos na publicidade, é de facto "o gesto que valoriza o resto". Só que, infelizmente, trata-se apenas de publicidade. "Gestos que valorizem o resto"  vêem-se muito pouco nas ruas de Almada...

(Fotografias de Luís Eme - Cacilhas)


sexta-feira, julho 07, 2023

A dificuldade cada vez maior em não entrar na "onda pessimista"...


Embora eu por natureza, não seja pessimista, tenho cada vez mais dificuldade em olhar para Almada, com esperança e com uma boa perspectiva de futuro.

E também por isso que escrevo menos aqui no "Casario", não me apetece nada fazer o papel de "profeta da desgraça".

Mas há problemas sérios, que ninguém se preocupa em resolver. O lixo continua a acumular-se junto aos contentores, em muitos lugares da Cidade. Sei que a culpa muitas vezes é das pessoas que nem se dão ao trabalho de abrir o contentos e colocar lá os sacos do lixo. Há zonas verdes que parecem "matagais". Mas o mais grave são os buracos nas estradas. É difícil encontrar uma rua que não tenha um buraco (apesar de não chover, alguns transformam-se em "crateras" obrigando-nos a pequenos desvios, que nos fazem mudar de faixa de rodagem).

Não estou a pensar em criar algo parecido com a "Associação de Cidadãos Automobilizados", que além de ter feito um trabalho extraordinário na divulgação dos grandes problemas que existiam em Lisboa no trânsito e nas ruas (havia coisas completamente absurdas...), até chegou à vereação do Município. Mas esta falta de respeito por todos nós, por parte das Autarquias locais (Câmara e Junta), continua a ultrapassar os limites do razoável.

Por exemplo, o "buraco" que existe próximo do mercado, continua lá (já se pode dizer, meses depois...). A única diferença, foi que tiraram o balde de tinta vazio que lá estava e colocaram uma peça de plástico, usada quando existem obras nas estradas, que o mantém quase escondido...

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


sábado, junho 03, 2023

Vários dias depois, continua tudo igual...


Pois é, passados vários dias, tudo continua igual. O buraco está no mesmo sitio e a lata ainda não "desapareceu".

Procurei saber mais alguma coisa e disseram-me que a responsabilidade do "buraco" era de uma das várias empresas de telecomunicações.

Claro que esta explicação não me entrou pela cabeça. Desde quando é que um obstáculo na via pública não é da responsabilidade das entidades competentes, ou seja as autarquias locais (o Município e a União de Juntas)?

Se há responsabilidade externa, os responsáveis pelo Poder Local deviam accionar os meios legais para que o problema fosse resolvido o mais rapidamente possível.

Assobiar para o lado nunca foi solução, mas infelizmente é mais fácil seguir os maus exemplos do "governo central", que fazer a diferença. 

Talvez estejam à espera que alguém coloque o pé no buraco, para depois então agirem...

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


domingo, maio 28, 2023

Há qualquer coisa estranha (e perigosa) que se está a passar em Almada


Se o lixo nas ruas e os buracos nas estradas, já são imagens de marca do nosso Poder Local, há outras situações pontuais, aqui e ali, que deveriam merecer a atenção de quem de direito, pela sua perigosidade, para quem anda nas ruas de Almada. Ainda por cima a população almadense é bastante envelhecida.

Há vários dias que descobri um buraco (a lata esconde a sua profundidade...) no passeio perto do Mercado de Almada, que mereceu a atenção de alguém, que ao perceber o perigo, resolveu colocar uma lata grande para chamar a atenção de quem passa por ali, quando se vira da rua Bernardo Francisco da Costa para a da Olivença.

É comum a Protecção Civil do Município colocar uma fita em volta destes "obstáculos", ficando a sua resolução para depois. Desta vez nem isso, nem a respectiva fita da Protecção Civil foi "activada".

Só hoje é que resolvi tirar fotografias do local e publicitá-las, porque acho que este "abandono" está a passar todas as marcas.

É no mínimo muito estranho este "deixa andar", tanto da parte da Câmara como da União de Juntas de Almada.

Talvez precisem de andar mais a pé pelas ruas da Cidade...

(Fotografias de Luís Eme - Almada)


sábado, abril 08, 2023

"Quem é que se esqueceu de pagar a factura de electricidade na Praça Gil Vicente?"


Agora que os dias e as noites estão mais agradáveis, sabe bem sair de casa ao cair da noite e descer até ao Tejo, mesmo que seja apenas para ver as águas calmas do "melhor rio do mundo".

Quando descemos até ao coração de Cacilhas não reparámos na "escuridão" que toma conta da Praça Gil Vicente, porque o dia ainda não desaparecera, completamente. Só duas horas depois, quando regressámos a casa, é que percebemos que tem muito pouco de romântico chegar à praça e sentirmo-nos "quase às escuras" (é como se de repente alguém apagasse a luz...).

Até apetece perguntar: "Quem é que se esqueceu de pagar a factura da electricidade na Praça Gil Vicente?" (sei que não é caso único, acho bem que se poupe energia, mas sem colocar em causa a segurança das pessoas...).

Era bom que os governantes do Município e da União de Juntas de Freguesia de Almada, resolvessem descer até ao Cacilhas, para verem com os próprios olhos, a "escuridão" em que fica a Praça Gil Vicente, tornando este espaço mais desconfortável e inseguro, para quem tem de andar dentro da noite por Almada...

(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)


terça-feira, janeiro 31, 2023

Um Trinta e um de Janeiro ainda bem vivo em Almada...


As principais artérias de Almada ainda cheiram à "Primeira República" e ao "31 de Janeiro" (de 1891).

E tudo começa em Cacilhas, na Rua Cândido dos Reis... algumas centenas de metros à frente podemos subir pela Rua Elias Garcia, que nos leva até ao coração de Almada, à Rua Capitão Leitão (um dos heróis do 31 de Janeiro...), que apesar do passar dos anos, continua a ser a via mais emblemática da Cidade.

Mas não nos ficamos por aqui. Na chamada "Almada Velha" (em redor da rua Capitão Leitão), encontramos também a rua e a travessa Henriques Nogueira (o ideólogo republicano), mas também as ruas Heliodoro Salgado, Latino Coelho, José Fontana ou Rodrigues de Freitas.

São todas ruas centenárias, que continuam a honrar a República e os Republicanos.

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


terça-feira, agosto 16, 2022

O "Vale Tudo" nas Ruas de Almada...


Deparar com sujidade nas ruas de Almada é uma coisa habitual. Sei que a responsabilidade é repartida entre "quem de direito" (que devia estar mais atento ao que se vai passando nas ruas...) e os próprios cidadãos, que gostam de conspurcar o espaço público.

Mas ainda não tinha encontrado nada, como aconteceu hoje, tanto na rua Emília Pomar (bem encostado ao gradeamento da Escola Cacilhas-Tejo) como na Eduardo Alves, onde foram depositados rente aos contentores de lixo doméstico, vários bidons e garrafões cheios de uma substância oleosa escura. Ou seja, "lixo industrial", que além de ser inflamável é tóxico.

Não tenho dúvidas de que se trata de um "crime ambiental".

Acho que já é tempo das Autarquias locais acabarem de uma vez por todas com este "vale tudo" nas ruas de Almada. 

Acredito que nem seja muito difícil de descobrir a origem deste "lixo industrial", não deve ter vindo assim de tão longe...

(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)


quarta-feira, maio 11, 2022

Coisas da Toponímia Almadense (um)


Sei que não se trata de uma história virgem da toponímia almadense, esta placa de uma rua da freguesia da Sobreda de Caparica (próximo da piscina municipal), mas podia ser perfeitamente evitável, se as pessoas que escolhem os nomes das ruas, metem-se de uma vez por todas nas suas cabeçinhas, que há nomes que não podem ser abreviados ou reduzidos. 

E se se tratar de um artista ou literato, corre-se o risco de deixar as pessoas a pensarem que até poderá "ser outra pessoa"...

Pois é, não existe nenhum poeta chamado António Lisboa, nascido em 1928 e falecido em 1953. Existe sim António Maria Lisboa, poeta surrealista, que nos deixou com apenas 25 anos de idade e que foi considerado por Mário Cesariny e Luiz Pacheco, um dos nossos grandes poetas surrealistas, apesar de ter deixado uma obra reduzida (Mário Cesariny organizou "Poesia", uma antologia com os seus poemas, editada pela Assirio & Alvim).

(Fotografia de Luís Eme - Sobreda)


sexta-feira, fevereiro 11, 2022

"De Boas Intenções Está o Inferno Cheio..."

Diz o povo, há muitos e muitos anos, que "de boas intenções está o Inferno cheio". Quando o diz, fá-lo quase sempre com a sua sabedoria milenar, raramente escutada e analisada pelos políticos, de todos os tamanhos e feitios.

Já falei aqui das alterações que foram feitas na Praça Gil Vicente, um dos eixos mais movimentados do centro da cidade, que fica na fronteira entre Almada e Cacilhas.

A colocação de sinais para os peões (em todas as passadeiras...), é de uma estupidez notável. Além de não ter melhorado o trânsito (são sinais a mais para todos...), ainda o tornou mais lento e confuso.

Os automobilistas param vezes demais, porque agora além da paragem obrigatória por cada passagem do metro, ainda têm ainda de obedecer ao capricho dos peões, que carregam no botão dos sinais das passadeiras, para puderem passar em segurança.

Mas o pior de tudo, foi esta colocação de sinais ter desviado uma boa parte das pessoas das passadeiras. Para não terem de parar e ficar à espera que o sinal vermelho mude, passam para o outro lado da estrada, por onde lhes dá  mais jeito, sem a segurança das passadeiras.

Ou seja, esta tentativa de regular a circulação de automóveis e peões, só fez com que as pessoas passassem a infringir, ainda mais, as regras de trânsito e a colocarem em perigo a sua própria segurança...

Só não existem acidentes com mais frequência, porque esta continua a ser uma zona onde os veículos circulam a pouca velocidade, pelas filas de carros normalmente existentes e também pelo hábito.

(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)


terça-feira, novembro 30, 2021

O "Casamento" entre Rotundas e Semáforos Raramente é Feliz

Na Praça Gil Vicente, em Almada  (depois da Praça da Renovação...), as pessoas que se acham muito entendidas em trânsito e têm o poder de alterar as coisas, resolveram mudar, a espaços, esta rotunda. Como de costume, fizeram algumas mudanças positivas e outros tantos disparates.

O maior de todos foi a colocação de mais semáforos ao longo de toda a rotunda. Se com a passagem do Metro (que tem sempre a prioridade...), já se instalava a confusão, imaginem agora com semáforos para peões e para carros, que irão parar ainda mais o trânsito nesta Praça. Até porque a única alternativa que os peões têm para passarem com o sinal verde, é carregarem no respectivo botão, obrigando o trânsito a paragens desnecessárias (no meu ponto de vista, claro...). Ou seja, ontem era mais simples e fácil circular que hoje, para toda a gente, na Praça Gil Vicente. Às vezes estas mudanças prendem-se com acidentes, mas neste lugar, por ser uma zona onde normalmente se circula a pouca velocidade, está longe de ser um lugar perigoso para peões.

Outra alteração que não "lembra ao careca" foi a mudança de local da paragem dos autocarros, do lado do café "Repuxo". Consegue ser também pior para os utentes dos transportes públicos e para os automobilistas.

Embora não seja um entendido na matéria, sempre pensei que a criação de rotundas tinha como objectivo ajudar o trânsito a fluir... Mas como todos sabemos, "quem manda pode". 

Felizmente, como ainda não mandam nas nossas palavras, vamos tendo o direito de expressar a nossa opinião.

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


segunda-feira, agosto 23, 2021

A Hipocrisia (e o desleixo) Visível do Poder Autárquico em Almada


Estas placas e sinais de aviso deviam estar colocados em quase todas as ruas do Concelho, especialmente as das freguesias urbanas (falo sobretudo de Almada, Cacilhas e Cova da Piedade), e não apenas na Praça Gil Vicente.

É uma vergonha o que se tem passado nos últimos quatro anos, em que os buracos que vão aparecendo nas estradas, com as chuvas e o habitual "deixa andar", só quando se tornam "crateras" (e com muitos telefonemas para a União de Juntas), é que são remendados, e mal. 

Tapetes novos nem vê-los (a segunda fotografia foi tirada a uma centena de metros da dita praça, na rua Comandante António Feio, mas existem dezenas de exemplos iguais nas três localidades citadas...).

Mas o Município ainda fez uma coisa mais engraçada nos últimos tempos (aconteceu na minha rua...), andou a pintar o asfalto com tracejados, zebras e traços contínuos, mas com o cuidado de "fingir" que não via os buracos na via, mantendo-os, como se fossem menos perigosos para os automobilistas que a separação de faixas, teórica (devido aos estacionamentos num dos sentidos).

Mas não deixa de ser curiosa a constatação, de que  foi preciso aparecerem o PS e o PSD no poder, para que umas linhas brancas (algumas só fazem confusão e a uma boa parte delas nem pode ser cumprida devido aos estacionamentos de carros nas vias, se bem que podem ter sido colocadas já a pensar em futuras multas...) passassem a ser mais importantes que o estado (neste caso, mau) das ruas e estradas de Almada.

Nota: Apesar destes sinais já estarem colocados há dias no começo da Praça Gil Vicente, o único sinal de obras são as vedações colocadas nos passeios. E de entrada e saída de viaturas, nem sinal (e ainda bem). 

(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)


terça-feira, junho 29, 2021

A Ciclovia Mais "Famosa" do País...


O concelho de Almada tem hoje a ciclovia mais "famosa" do país, pelos piores motivos, claro.

Na Sobreda de Caparica - como podem ver pela fotografia - foi construída há poucos meses uma ciclovia, com dezenas de obstáculos ao longo do seu percurso. Os postes de electricidade, de telefones, assim como alguns sinais de trânsito e algumas caixas metálicas, mantiveram-se, nos mesmos sitios, talvez para dar mais emoção aos passeios de bicicleta...

Espero que os autarcas responsáveis pela execução da obra (paga com o nosso dinheiro) estejam orgulhosos pelo belo exemplo que deram ao país, de como cuidam do nosso bem estar e da nossa segurança.

(Fotografia de Luís Eme - Sobreda)


sábado, março 27, 2021

Rua Pedonal "Devolvida" aos Carros...


Durante estes tempos estranhos, há muito poucas pessoas a circularem na Rua Cândido dos Reis (a rua dos restaurantes), que fica no coração de Cacilhas.

Esta fotografia é exemplificativa. Apesar da rua se ter tornado pedonal (uma excelente ideia...), os carros voltaram, mesmo que timidamente (e ainda bem...), a querer dar alguma vida, a um lugar que vivia sobretudo das pessoas.

Das pessoas que passavam para baixo e para cima e das outras, que enchiam as esplanadas, dos cafés e restaurantes...

(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)


sábado, janeiro 23, 2021

Regressar à "Vaca Fria"...


Sei que posso estar a ser injusto e egoísta para os operários que colocam "novos tapetes" de alcatrão nas nossas estradas, mas este confinamento (com muito menos trânsito nas ruas) podia ser aproveitado para dar uma "nova vida" às estradas e aos carros de Almada.

Se já existiam buracos, com a chuva, não só "alargaram" como "afundaram". Há várias ruas que já se podem considerar perigosas, com a da fotografia, que não mostra bem a "cratera", o buraco mais distante (e é difícil desviarmo-nos dela por causa dos carros estacionados...).

(Fotografia de Luís Eme - Almada)