Mostrar mensagens com a etiqueta Calendários. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Calendários. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Novidades

Regressam os calendários Assírio & Alvim. Vá desvendando já aquilo que o ano de 2009 lhe trará. Disponíveis nas livrarias a partir do dia 9 de Outubro, o Poemário, o Culinário e o Diário.

Poemário 2009
Vários Autores (poemas retirados dos livros de poesia publicados pela Assírio & Alvim)




Edição brochada (640 pp)
Classificação: Poesia; Calendário
10 €

[Se um comboio pode esconder outro, um dia não substitui outro, um poema não apaga outro; aconselha-se atenção redobrada para que nada do que é importante caia no esquecimento; mas, uso livre e irrestrito — dos dias, dos poemas.]


A MEU FAVOR

A meu favor
Tenho o verde secreto dos teus olhos
Algumas palavras de ódio algumas palavras de amor
O tapete que vai partir para o infinito
Esta noite ou uma noite qualquer

A meu favor
As paredes que insultam devagar
Certo refúgio acima do murmúrio
Que da vida corrente teime em vir
O barco escondido pela folhagem
O jardim onde a aventura recomeça.

Alexandre O’Neill (1924-1986)
Poesias Completas
(introdução e organização de Miguel Tamen)

Culinário 2009
Vários Autores (receitas retiradas dos livros de culinária publicados pela Assírio & Alvim)
Edição brochada (640 pp)
Classificação: Culinária; Calendário
10 €


Este Culinário é dedicado a Alfredo Saramago (1938-2008)


«A cozinha é uma arte de circunstâncias e, no tempo presente, a cozinha tradicional é horizonte de muitas procuras e desejados encontros.
A história da cozinha está ligada à história do homem, porque foi essa cozinha que, em todas as épocas da história, funcionou como matriz civilizacional.»
ALFREDO
SARAMAGO, Livro-Guia do Alentejo

Diário 2009
Vários Autores (textos e imagens retirados dos livros publicados pela Assírio & Alvim)




Edição brochada (224 pp)
Classificação: Arte; Literatura; Agenda
10 €

Há alegria
nalguns reencontros; existem memórias percorridas pela melancolia. O tempo — é saber antigo — voa. Hoje, o sol castiga as calçadas, amanhã, o vento torce as árvores nuas. Que mais oferecer que a entrega dos dias à recordação de algumas vozes?
Propostas, fragmentos para reter a passagem do olhar. Pretextos para desvendar o que os dias têm de efémero, onde somos visitas e viajantes.
De caminho, talvez possamos recordar a distância que separa um aforismo de uma fábula, uma fotografia da vida que a preenche, ou da realidade que inventa.
A imaginação exige espaço, o passo demorado que se alonga, procurando atrasar a passagem do tempo. Hoje uma sugestão, depois outra. Poder voltar atrás, sempre que se quiser.