Educação Patrimonial

Com uma população estimada em mais de sete milhões de habitantes espalhados por uma área de 1.247.689,515 km², o Pará é o segundo maior estado do Brasil, possuindo a maior bacia hidrográfica do planeta, reservas minerais importantes, uma formação cultural miscigenada, uma grande área de florestas e uma economia em intenso crescimento.

In Spain, the birth of interest in the nation's industrial heritage dates from the 1980s and occurred alongside the process of deindustrialization. Policies concerning derelict industrial sites have shifted gradually from destruction to preservation, rehabilitation, and enhancement, and industrial heritage enhancement projects are now widespread in the country. However, a clear mismatching has arisen between institutional and academic initiatives and local communities, which exhibit widespread disinterest in or even rejection of industrial remains. This problematic situation can be related to the utilization of industrial heritage as an economic resource without paying much attention to its connections with memory and identity. Also, the mismatching is due to a positivist approach to industrial heritage whereby the monument and the museum are prioritized. We argue that projects which consider industrial remains as part of cultural landscapes might shorten the gap between the institutional and economic side of industrial heritage and its identity-building and popular facets.

Il volume raccoglie gli Atti (alternativamente in italiano, spagnolo, inglese e francese) del XX Simposio Internacional de Didáctica de las Ciencias Sociales / I Convegno Internazionale Italo-Spagnolo di Didattica delle Scienze Sociali (Bologna, 31 marzo - 3 aprile 2009), promosso da AUPDCS (Asociación Universitaria del Profesorado de Didáctica de la Ciencias Sociales), Clio 92 e DiPaSt (Centro Internazionale di Didattica della Storia - Facoltà di Scienze della Formazione dell'Unievrsità di Bologna).
Dopo l'"Introduzione. Per una educazione alla cittadinanza attiva" di Luigi Guerra (pp. 11-14) e la "Presentazione" di Rosa M. Ávila, Beatrice Borghi e Ivo Mattozzi (pp. 15-19), la "I sessione: Per una definizione dei concetti e degli scopi" (pp. 21-127) comprende contributi di Monica Donini, Clara Albani, Ian Davies, A. Ernesto Gómez Rodríguez, M. Begoña Alfageme González, Pedro Miralles Martínez e Sebastián Molina Puche, Ángela Caballero Cortés, Gustavo González Valencia, Begoña Molero Otero e Ana Arribillaga Iriarte, Celia Parcero Torre, María Sánchez Agustí e José Antonio Pereira Liberato, Antoni Santisteban e Joan Pagès, Rafael Valls Montés, e Flavia Marostica.
La "II sessione: Geografia ed educazione" (pp. 129-222) contiene scritti di Hartwig Haubrich, Teresa García Santa María, Gino De Vecchis, Montserrat Oller, Claudia Vallejo e Antoni Luna, Francisco Rodríguez Lestegás, M. Jesús Bajo Bajo, Ana M. Aranda Hernando e Carmen Urones Jambrina,  Maria Teresa [Di] Palma, Cristiano Giorda, e Stefano Piastra.
La "III sessione: Storia ed educazione alla cittadinanza europea" (pp. 223-324) raccoglie i contributi di Falk Pingel, Rolando Dondarini, Pedro Miralles Martínez, Fabiana Marcela Ertola e María Esther Muñoz, Alicia Graciela Funes, Neus González Monfort, Rodrigo Henríquez Vásquez, Joan Pagès Blanch e Antoni Santisteban Fernández, Miguel A. Jara e Victor Salto, Jesús M. López Andrés, Charles Heimberg, e Lavinia Pinzarrone.
La "IV sessione: Didattica del patrimonio" (pp. 325-443) include scritti di Rosa M. Ávila e Ivo Mattozzi, Jesús Estepa Giménez, Silvia Mascheroni, Pilar Blanco Lozano, M. Encarnación Cambil, M. Luisa Hernández e Andrés Palma, Josefa Castillo, Teresa García Santamaría ed Elena Pavía, José Fernando Gabardon De La Banda, José Monteagudo Fernández, Pedro Miralles Martínez e Nicolás Martínez Valcárcel, Pilar Rivero Gracia, Amparo Ruiz Luján, Mercedes Valbuena Barrasa e Jesús Ángel Valverde Ortega, e Maria Teresa Rabitti.
La "V sessione: Formazione degli insegnanti" (pp. 445-570) comprende scritti di Nicole Tutiaux-Guillon, Ramón López Facal, Aurora Delmonaco, Pilar Nuñez e Pilar Flores, Carlos Muñoz Labraña e Ramón Victoriano Lamilla, Caridad Hernández Sánchez, José María Cuenca López e Myriam J. Martín Cáceres, Francisco F. García Pérez e Nicolás De Alba Fernández, Julián Pelegrín Campo, Antoni Gavaldà e Josep Maria Pons i Altés, Miguel A. Jara e Víctor Salto, Teresa Dolores Pérez Castelló e M. Isabel Vera Muñoz, Vincenzo Guanci, Ernesto Perillo ed Eleonora Salvadori, Maurizio Gusso e Marina Medi.

O livro reúne um conjunto de trabalhos que se dedicam ao estudo do Património Cultural, refletindo os autores sobre modelos de registo, demonstrações de (re)conhecimento e valorização patrimoniais, espaços de preservação da memória, práticas de educação patrimonial, visando um objectivo seminal: a compreensão da monumentalidade da noção de Património e a sua importância na sociedade atual.

1. Actividades de los Museos. I. Título. CDD 069 Título de la obra: Museo y Comunidades. Las voces de nuestras prácticas Autor: Silvana M. Lovay (ed.) © 2018, Silvana M. Lovay 1º edición, Córdoba, marzo de 2018 Queda hecho el depósito que marca la ley 11.723 Libro de edición argentina -Made in Argentina

Intitulado “Educação patrimonial: políticas, relações de poder e ações afirmativas”, o Caderno Temático traz um panorama de reflexões teóricas e relatos de experiências que demonstram a diversidade de ações e pensamentos que estão sendo produzidos em torno do tema, tanto dentro como fora da academia. Além disso, os artigos produzidos indicam como as reflexões têm avançado teoricamente e como as práticas descritas se relacionam com as atuais diretrizes para a educação patrimonial defendidas pelo Iphan e divulgadas na sua publicação “Educação patrimonial: histórico, conceitos e processos”, amplamente disseminada a partir de 2014.
Com a edição de seu quinto número, a série de Cadernos Temáticos de Educação Patrimonial consolida-se como um importante instrumento de referência, em nível nacional, para pesquisas, ações e projetos que envolvam a prática educativa aliada à gestão do patrimônio cultural.  Busca, ainda, contribuir e incentivar a produção de conhecimento na área e democratizar o acesso às reflexões e práticas no âmbito da educação patrimonial.
Os campos de conflitos que envolvem a gestão e a apropriação do patrimônio cultural, a transversalidade da educação patrimonial, a participação de diferentes atores sociais na concepção de políticas para área, entre outros, são temas que permeiam esta publicação e que procuram provocar novas reflexões e ajudar a (re)pensar sobre as lacunas ainda inerentes ao campo da educação patrimonial.

Nesta edição, o Caderno Temático traz diferentes olhares sobre a educação patrimonial a partir de distintas disciplinas, como Ciências Sociais, Engenharia, Urbanismo, História,  Museologia,  Design,  Arquivologia,  Arqueologia  e Arte. Ao trilhar esses caminhos, demonstra-se o quanto a educação patrimonial pode ser interdisciplinar e o quanto está inserida nos espaços de vida e no cotidiano das pessoas.

Os trabalhos publicados neste número, resultado de um amplo processo de seleção, também têm em comum a sua estreita relação com os princípios e diretrizes conceituais da educação patrimonial reafirmados pelo Iphan no documento “Educação Patrimonial: histórico, conceitos e processos”.  Nas palavras desse documento, “é preciso considerar o patrimônio cultural como tema transversal, interdisciplinar e/ou transdiciplinar, ato essencial ao processo educativo para potencializar o uso dos espaços públicos e comunitários como espaços formativos”. As reflexões e as experiências relatadas carregam essa marca e demonstram, em seu conjunto, o potencial da educação patrimonial em estar presente nos distintos campos de estudo.

Ao chegar ao seu sexto número, a série de Cadernos Temáticos já se consolida como uma referência no campo da educação patrimonial, sobretudo como uma publicação específica na área. Tornou-se material básico, servindo a pesquisadores e profissionais da educação nos estudos ou na atuação profissional.

Com o título "Diálogos entre Escola, Museu e Cidade", a Casa do Patrimônio da Paraíba, da Superintendência do Iphan na Paraíba, lança o 4º número do Caderno Temático de Educação Patrimonial.
Nesta edição, os artigos apresentam reflexões sobre práticas de Educação Patrimonial por todo o Brasil, que tomam os espaços educativos da escola e do museu como polos a partir dos quais se desenvolvem experiências sensoriais e interpretativas que extrapolam seus limites físicos e sua atuação institucional. A ampliação desse limite entre o dentro e o fora incorpora novos elementos às práticas educativas e revela como as referências culturais são palpáveis e acessíveis a qualquer um de nós, pois permeiam nosso cotidiano, nossa vizinhança, nossa cidade.
As abordagens apresentadas nos convidam a inovar nos projetos de Educação Patrimonial, perceber o patrimônio de outra forma, aguçar o olhar, e, não satisfeitos, olhar novamente, reinterpretar. No espaço convencional da sala de aula, na visita ao museu ou no passeio pela cidade, o desafio que está posto é conseguir uma aproximação entre patrimônio e população, compreendendo que o interesse comum da preservação está muitas vezes contido justamente nas referências mais preciosas e mais familiares, que povoam o bairro, a escola e a cidade.

Caderno de Resumos e Programação: VIII Encontro Nacional de Estudantes de Museologia (ENEMU) e II Encontro Regional de Estudantes de Museologia – Sul (EREMU – SUL) – Rumos da Museologia e de seu Movimento Estudantil no Século XXI. Organização: Saulo Moreno Rocha. Pelotas: Executiva Nacional de Estudantes de Museologia, 2015.

76 p.

Resumos e programação do VIII Encontro Nacional de Estudantes de Museologia (ENEMU) e II Encontro Regional de Estudantes de Museologia – Sul (EREMU – SUL), realizados na Universidade Federal de Pelotas (UFPel) entre os dias 24 e 29 de Agosto de 2015 e organizados pela Executiva Nacional de Estudantes de Museologia (EXNEMUS).

1. Museologia. 2. Movimento Estudantil da Museologia. 3. ENEMU. 4. EREMU. I. Executiva Nacional de Estudantes de Museologia. II. Moreno Rocha, Saulo. III. Título.