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Como ovelha perdida
aproximo-me do redil,
e mesmo do meio do
rebanho,
no meio de tantas mil,
olhas-me nos olhos,
chamas-me pelo nome,
tomas-me nos braços,
e matas-me a sede,
alivias-me a fome.
E eu fico ali,
ovelha indefesa,
olhar de súplica,
cheio de alegria,
sedento de amor,
e Tu abraças-me,
cobres-me de beijos,
e dizes-me ao ouvido:
Eu sou o Bom Pastor!
E eu digo-te muito baixinho,
para não quebrar o momento,
o que os teus ouvidos ouvem,
e o meu coração sente:
Meu Deus e meu Senhor!
Marinha Grande, 12 de Maio de 2014
Joaquim Mexia Alves
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