Eis aí uma das versões mais bonitas das Janeiras.
A interpretação é do Orfeão de Castelo Branco (27/01/2020), com arranjo especial do Maestro Rui Barata.
Na partitura aparece "Janeiras Aldeia do Bispo" apenas porque a recolha foi feita na terra dos xendros.
Na verdade a versão é, se se quiser, da Beira Baixa.
34 comentários:
Sem duvida Bom. Mas faltando novidade e repetindo, de forma musical, o post.Fica repetitivo, não comparando, porque eu adoro esta musica carago! Até eu acho que sou um estupido, do norte!
Mas o AAâãã entra tanto NA CASA DO SENHOR, que fica a duvida se o A~~aãã, é um afirmativo do senhor, prá dona da casa, deixa lá entrar a rapaziada, ou se é um, tábém, elas que entrem também…..
É verdade que se ouve o que se quer, mas ouvindo com atenção, ouve-se também cavalheiros de alto gabarito! necessita o tempo, de ter favorável interesse, em nos conhecer à muito, se tal diferença nos fizer, agradece-se, como se fosse hoje! Soa como alma e arrefece sem marcar, chateia de tão suave e nunca acabar…
São rosas senhor, as pétalas do meu olhar…
Aldeia do Bispo, terra de trovadores.
Recordo hoje, as Janeiras aqui maravilhosa mente representadas. Brevemente assim será novamente se deus quiser…
Recordo ainda o meu querido amigo pratitamem, que desapareceu algures em 2005...Aguardo urgentemente o seu regresso.
Se bem me lembro, uma frase que nunca ei-de esquecer era, …"bem me podeis borrar, porventura incriminar em mal cheiros, vos atormentar. Mas se ousares minha memória alterar, nem eu nem Deus vos pode perdoar!
Eu sou o pratitamem, com dezenas e dezenas de comentários transformados em comentários anónimos???
Agradeço a esses branqueadores de imagem ou lápis azul de personalidade, mas a minha personalidade, é inseparável, da minha persona el idade, tipo piada!
Agora bem entendido, vos peço, reposição e um pedido de desculpas. Os tempos andam maus, mas nunca pioraram, sempre assim ouve gente...e muito me doi..Sei que nada disto aconteceu com o conhecimento dos criadores do blog, mas julgo saber que o fez e fico triste na mesma. Ainda existem Joseph Goebbels, por ai, nem que sejam só cientistas da palavra!
Peço desculpa pelo comentário anterior, percebi agora que estou em confinamento e parece que tudo aconteceu hoje, mas não é assim, o basagueda existe, já desde 2005, peço desculpa pelas provocações!!! Aleluia, hoje é sábado de aleluia… Saúde...
Ó Meu Querido Amigo Karraio, arranja ai um pouco de faladura, tu ou o Doutor jubilado, Changoto, mas ajudem a entreter, sem boa farinha, os paposecos, saem sempre piors…..
Usei este post, porque foi o ultimo, mas como, com pena, os comentários não tem data, o que acho uma pena. Parece sempre tudo seguido mas não é! podem passar dias, meses, anos ou até, graças a deus, décadas, no caso era apenas isso, quando este post foi feito, não havia confinamento, agora existe! Ajudem que gosta tanto de vos ler e está em casa…
Bjs. e abraços,
Pratitamem
Querem ler o QU^? Independentemente desse orrivel u dor de pessoa, agora já nada se sente, nem heter+ominos a mascara sem tratulhos ou míscaros (nascara/míscaros), tudo tenho de vós dizer, peço perdão pela gula da complexidade, sempre muito colada e parecida, com a da ignorância. Sendo humano, naturalmente, pois cresci livre de pesticidas, dai o naturalmente, sou atão e portanto esta personagem, que até este dizer todos vós acompanhais. E como a gula, sempre nos traí, tanto a do quer entrar em vós, como a de vós terdes esse prazer de em mim entrar, sendo que isto não é o que soa nas mentes de alguém., certo é que muito pouco tenho pra vos contar, mormente este facto à antiga, de que eles andem ai, não tenhais duvidas...
Na admirável leveza das correntes que não se perdendo nem estagnando, sempre souberam como encontrar a foz. Sobressai inexorável o ímpeto do destino, invisível mas presente na natureza que se deixa moldar, nesse quase sempre, longínquo percurso...
O Baságueda assume também de forma admirável, essa geografia do tempo. Foi transpondo as vicissitudes de momentos, com as suas muitas vezes impetuosas correntes, ultrapassando de forma sublime momentos de difícil transposição, para se espraiar de seguida em instantes de calma e admirável contemplação.
Apenas ou talvez por ser ainda intrinsecamente selvagem e livre.
Assim fosse essa a nossa humana natureza. Pudesse existir criação que nos desse, ímpeto de destino, corrente que não parasse e percurso que não falhasse.
Mas como nunca quisemos ser selvagens, como sempre estivemos dispostos a vender um pouco de liberdade, trocando a leveza rebelde das correntes do nosso rio, pela ilusória calmaria de aguas paradas. Choramos agora atulhados, nessas aguas estagnadas, doentiamente paradas, ambicionando já sem ser livres, a essa liberdade ingenuamente perdida.
Valha-nos poder sonhar, acreditar ainda sem perder a esperança, soltar essas lagrimas com anseio, deixar que se vertam em corrente e quando porventura um fio de agua se fizer, deixar que corra, ambicionando ainda que a natureza se lhe possa moldar, mostre um caminho um percurso, poder ainda partilhar o imenso do mar...
Pra quem tem falta de modéstia, sendo esse o meu caso, em tantos momentos exageradamente! A vista, minha e Graça, da nossa casa vivenda do Funchal, é simplesmente de outro planeta!
Demorou vários par. de anos convence-la, depois foi esperar e está quase, uma questão de meses espero. Não quero falar sequer da minha expertise, da linda casa que conseguimos comprar.
Não digo o mesmo do post anterior, mas acho razoável.. mormente não ache piada nenhuma ao acento do á?
Hoje tivemos festa, o meu melhor amigo, resolveu ser um rapaz controlado, mesmo ao jeito, do seu melhor control, tanto de exagero, como de estupidez..ao nível de tempos em que tentávamos convencer pessoas. Hoje eu queria alguém que bebesse até se soltar e que fica-se só comigo a falar. mas porventura os meus conselhos, a sua eleição na antiga assembleia geral, passou ao lado! Somos sempre aquilo que deus nos deu! Por mim, só queria falar, mas admito que haja muito avental pra lavar, nesse caminho. UM dia saberás, porque anteriormente te convidaram, fui eu o responsável, e estiveste muito bem. Mas a amizade tem detalhes, no meu caso ouvir-te,
e tu raramente, conversas comigo agora!
Fico feliz, pela jurista, que nunca terá arriscado, também espero que não tenha arriscado depois, onde está agora. No que me diz respeito, convosco, maís do que alguma família, vou até ao fim do mundo...
Quem é que anda aì?
A mim o que irrita, é a passividade, de ver o mundo correr a nossa frente... E eu que não posso fazer nada, como sabeis, ver os abutres a tomar conta disto tudo, Faz-me mal à alma. Tanta passividade, tão maus políticos, que vós sois, doí-me a alma! Irrita-me tanto.. Sois uma merda! Pudesse, eu não ter as limitações que a constituição e outas ainda mai graves leis avulsas me impuseram, feitas com a vossa complacência, que eu vos diria. Não valeis nada. Deixais os abutres andar a seu belo prazer...Sois parte da máquina, mas uns miseráveis, subterrâneos...incluindo o meu irmão Tó das listas a deputado por Aveiro..Não valeis nada, não tendes tomates. Estais à espera da regionalização, mas isso não vos safa. Esteja eu reformado na altura e logo vos digo como é que se faz politica! Sois todos uns tolos do sistema... Uns não sei como dizer.. Sois o produto adulterado do 25 de Abril de 1974.!
Mas às tantas, na altura porventura, antes quero pertencer à Assembleia Regional da Madeira! O que não falta lá também, é Padrinhos, mas pelo menos defendem a ilha, um território, estão nessa luta Há mais de 40 anos! São os únicos que fazem peito ao sistema de Lisboa! Que vocês no caso os Beirões onde eu pertenço, ainda adoram...
Se eu fosse o administrador, não apagava, mormente eu tivesse que me explicar de Novo, quando me inscrevi lá aos 18 anos. Acreditava...
Porra, no primeiro discurso, da minha vida PRA PUTOS como eu, finalmente a falar asserio, ou aramaico, eles perceberam o discurso e bateram palmas e até fui eleito. Pareceu-me o fim do mundo. Escrevi o discurso do miserável, antes, com duas horas de sono, saí do Madeiro, às três, coisa rara. Dormi duas horas, lá fomos numa carrinha da camara.. Não achei estranho... mas estranhei... a Desilusão, não fui ver lá em cima, o querido Tó-zé, fui ver o gajo que lhe fazia sombra, maís cinco centímetros e um nariz, não grande, com narinas, como o meu, que sabe
odores, humanos, mas um tipo Pinóquio, que não sente nada, é de pau! Era apena a sombra do Ant´nio. Os bastidores, não correram bem. Fui chamado à reunião, pelo eleito presidente da distrital. Porra, estava que nem podia de alegria, já estava com 30 anos, era a ultima oportunidade... Tal a loucura, sentou-se de cima da mesa quando começou a falar, para aquela meia dúzia, onde eu era o gajo ma´s inchado...ainda não estava a ver o filme, mas sabia que ia acabar.. mal. o vidro da mesa cedeu era de vidro, ele caiu pra dentro. Meu deus, estilhaços barulho horrível, não era o fim do mundo mas parecia! pra mim foi, caguei no susto, não me parecia, mas já tinha ido à tropa, minutos depois, como qualquer presidente que sabe engolir vidros, lá estava de novo.. Não tenho a certeza, mas julgo que balbiciou, que pagava a mesa...Quando tudo recomposto e chegou o meu nome dito de forma solene, pelo incompetente assustado, a resposta do presidente da JS de Penamacor, deixou, tudo claro, pra mim.. Juro Só reclamo não ter eliminado a sombra..
De resto, ficou tudo claro como agua pra mim.
Querem, que minta! Está tudo na minha cabeça, como se tivesse, sido hoje. Já tentei apagar, mas não consigo, Era o meu sonho...
Querem que eu minta, ao meu cérebro! Se conheço o Monstro, os Vários, porque os Há de várias cores e feitios, cada um pior que o outro...
PS: o discurso do miserável, que eu escrevi, não era o meu, nunca soube fazer discursos pra mim, nunca soube, só sei falar no momento, faço questão! O discurso que escrevi era pro miserável presidente da JS Penamacor de então! não ficassem dúvidas,,, Feito literalmente no joelho, mesmo assim, não leu e não disse nada...
Bom dia..
Dá nisto, estar de teletrabalho durante a noite e não haver, assim tanto(graças a Deus) mas ouvindo a musica certa?
Sempre o mesmo movimento introspetivo a nostalgia
persegue de gerações os mais incautos poetas
move os sentidos altera-lhes o lugar e a magia
mas o movimento prossegue não vigia e são tretas
pode até ser doença carimbar destino e ser fatal
mas sabe tão bem o cheiro da chuva no quintal
gostava tanto dos magustos cobertos de raios com luz
e desse astro com raios era tão lindo o que seduz
A nostalgia é doença dos ricos logo a minha cruz
quem me dera ser antes tristonho e pobre miserável
tanta litigância teria provando não merecer o alcatruz
assumindo este designo ainda com raios anseio o admirável
tempo ainda virá onde a nostalgia absorvendo o futuro
nos dará apenas essa saudade do que falta cumprir
rasgar esse passado tristonho não destruindo o puro
antes guardar quase tudo para compor o que ainda há-se vir
hoje choveu, senti o quintal inundado
Deus quis abençoar a minha vida e chorou
os diospires já estão maduros comedado
tempo da andorinha rumar, fazer novo voou
antes a andorinha vivia contrariada lá
agora não pode reclamar, vive sempre bem
encontrou uma rota maravilhosa assim vá
entre o paraíso e o lugar do além
deixou essa lisboa cujo nome destoa
essa metrópole adorada na literatura
essa cidade perdida capital que enjoa
minha capital é Castelo Branco sem agrura
poder mudar o nosso destino só no presente
evitar contrariedades no futuro é palerma
ninguém tem futuro, com presente ausente
e presente vivido em desgosto é celeuma
lisboa é giro mas grande obrigação foi
não se deve viver obrigado muito tempo
porque o tempo nos obriga, e é o que flui
sentir a coragem de mudar pro Olimpo
e esse lugar mítico é mesmo nesse sitio
onde o paraíso é construído sem labor
onde tudo se encaixa mas sem vicio
transformando tantas dificuldades em amor
porque esse poder brutal e imensurável
destrói todas as barreiras humanas prementes
é mais forte do que o tempo sempre alcançável
porque durando na eternidade torna-nos entes
e como a eternidade é este apenas o nosso tempo
não o eternizar nesta vida é tolice mormente
se outra vier no paraíso não perdes o momento
esqueces a rima e vives apenas o sentimento..
Uma boa noite para todos vá....
Alegria, Alvissaras nasceu o nosso salvador
fomos nós os jornalistas que escolhemos!
somos a voz do povo e sempre conhecemos o vencedor
foi a nossa razão, transformamos na vossa decisão
Já não nos pagam só para dar noticias a sério!
também nos pagam em protagonismo e vaidade
escolhemos um alvo poderoso e criamos mistério
manipulamos os distraídos e criamos amizade
votam assado porque nós os informadores dissemos
não se podia votar assim porque nós alertamos
votaram como ensinamos e assistiram na televisão
são um exemplo para a nação futuro em antevisão
Perdeu o pior candidato, digo, na minha opinião
mas eu só queria que quem tivesse ganho fosse o povo
e isso já não existe, haverá sempre um guião novo
esse 4 poder, insondável, omnipotente, a nova razão...
Outros descem as escadas com sorriso na beiça
mão no bolso e calça de ganga à moda nova banda
enchem o jardim de piscar de olhos com avença
vivem no bem bom sem preocupação com a adenda
só com impunidade do rei Salomão se separaria
FAZER AINDA FORÇA PARA SEPARAR A CRIANÇA
pode fazer sentido, eu faria essa judiaria
provar a minha inocência, criar livrança
cuidar da inocência, informando quem acusa
demostrando com agrura pura amargura
libertar o caminho impetuoso que sinto abusa
caminhando como sempre em reconhecida candura
Nada me parece pelo que que vi em sofrimento
assisti, num caminhar pra frente em colisão
tudo corre na normalidade da vida sem amianto
nada vem depois para nos consumir o ultimo momento
porventura, como sempre desejo o bem para os meus
sejam da rua do baldio ou outra da Aldeia minha
crescemos como foi melhor ou pior vontade de Deus
Pedrogão pequeno é só um deus invisível, aninha,
Não se pode negar, o que é inegável, ardor
não tenho muitas palavras para negar saudade
foi lá que foi feliz eu e mano vítor Amor
mudam a rima fazem aquela musica de amizade
difícil, será sentir o vento desse tempo, era vento
soprava todos os dias, mas sempre amistoso seria
soprava em todos os cabelos, falava só um assento
aconchegávamos com mão esquerda ou direita e sorria
iSSO JÁ NÃO EXISTE! mas está nos nossos corações. sinto batimentos de quando em quando, paro o coração e respiro só para o luis e vejo esses momentos e aproveito a vida ENQUANTO DURA. PARA nós...Não me deixem sozinho!!!....Que eu morro...
Quem é pessoa sente. Até poetas que tal. Sentir é a única coisa verdadeiramente pessoal, quando nos preenche o nosso pequeno ser, nesse sentir que julgamos ser só nosso, pelo menos, da forma pessoal como o julgamos sentir. Também é verdadeiro que alguns sentimentos, embora sendo nossos e exclusivos, porque o nosso coração os sente, assim em difícil batimento, são também o bater de muitos outros corações! Muitos bateram desconcertados, porque lhes morreu de alguma forma o diapasão. O meu certamente perdeu o ritmo, daquilo que era uma cadência de sentido filosófico! Estava só no inicio da minha aprendizagem. Porventura será o fim do inicio da minha aprendizagem. Na verdade, o meu coração diz-me agora, que mais vale recuperar a memoria e voltar a bater ritmado, porque só na ilusão, outro como este que partiu será razão!
XI CORAÇÃO...
Quase não faz sentido.. Perdi o meu orgulho! Ele era o meu orgulho, por ser da Aldeia do Bispo.. Por ser tão especial e tão bem criado, quero dizer, ter querido ser sempre aprendiz. Choro por ser chorão e limpo as l´grimas à sim limpo, pela paciência louca de anos, +ela ploucura de décadas, jorro-me na terra e de mãos abertas entranho os dedos no barro negro, esperando que isto nunca acabe!!|! ...
Onde anda o candidato a poeta?
Deve existir assim inspiração entre concelhos?
Claro que não!
Isso não quer dizer, que estando aqui no concelho do Funchal não possa SENTIR INSPIRAÇÃO, mas
a minha quimera é se, eu não for imortal como alguém me jurou, Aldeia do Bispo..
Na verdade, como sabeis os dois últimos posts foram aqui no funchal, onde espero que todos aqueles verdadeiramente contribuintes para a minha conta, ou seja, esses que para além de copos lindos e brutais, vão vir cá assistir ao paraíso, entendam, anseio por vós! Anselmo Lena, Ana Maria, Alberto Serrador, Luís Ceu, Claro que não meti aqui a família, mas faltam tantos lá na Aldeia onde um dia, espero que estejamos incluídos, Resumidamente, todos aqueles que saiba,m lerb e um dia saibam ler tudo aquilo que eu escrevi!..
Tão tonto o que escreve como o que prescreve
Ambos desleixam a fundamental questão
Merece tal alma resumo de algum perdão
Foi tonto, talvez não tanto como se atreve
deixa-lo também remedeio não será porventura
então toma-lo como serio assumindo candura
somos todos iguais, miseravelmente parecidos
amigos, essa raça de gente sem família uns perdidos
.0
As verdadeiras famílias, as grandes famílias
Sentem nesse entrelaçar o sentido das poesias
Quem assim não cresceu ou no tempo certo abençoado
Sente essa falta que ali se aloja junto ao cuidado
Só o tempo nosso maior inimigo às vezes amigo ocasional
nunca digno de parcerias, como já percebi pra sempre
apenas o sacana, entende a expressão intemporal, normal
rimar é pra mim intemporal, pra meu avô era o calor da trempe
No caso desse querido velhinho que conheci, era ser neto
Meu querido avô, passava o tempo a fazer caldeiros
depois, viajou longe, até Bemposta, dizia, meu neto
já corri meio mundo, já fui pra lá da bemposta sem freios
Qual Viagem, qual palavrão, deve o mundo ser assim global
Vem um FILHA PUTA Usar o meu modo de vida, melhor a vida!
um cabrão palhaço, Lisboeta de avental estupido, quase meu
orientador de tese em 2012/3, fica assim , sem rimar
SÓ PEÇO um pouco de atenção a todos aqueles que eu sei que ás vezes vem aqui ler!.. Não acreditem nesse rapaz, que vos diz que não somos todos iguais! Se não fiz a minha tese de mestrado, ou decidi, não terminar o 2 ano, foi isso, foi porque ele ia ser o meu orientador a tese, era minha, mas ele ia ser e foi o orientador, no primeiro encontro, desisti:::::::, desisti, o gajo também foi prof.no 1 ano. Ai eram muitos tipo, Pacheco Pereira e Rui Pereira e tive 15---
mas isso era a parte com gente interessante, a fazer palestras em 2011--
Nessa, altura, ou nesse tempo ainda não havia gente da minha terra enganada, com esse triste bebeagua...espero sinceramente que não caiam na ratoeira, E SE necessitarem de ajuda sobre a vossa tendência para politicosa que vos querem indrominar...OIÇÂM o CD a 13 de Maio, em 1988, CANTADO POR LUIS MENDONCA e LUIS POMBO, claro dos XP Nunca se deixem enganar...há muita fome perto de nós e ao mesmo tempo, muita fartura… Os cotas luis e luis, fizeram pela vida, passaram a vida profissional a assistir À MISÉRIA humana, conhecem o sistema, vivem o sistema Á 30 anos, o sistema «e miserável e OS LUISES Chorão mais do que os simples humanos, logo tem que recuperar em Lagrimas! Depois, vem o sorriso dessa piada, que se assume assim quase tão suave quanto o nosso sorriso, e esse livro de figuras e texto ainda não é absolutamente impossível..
Quando a espinha sofre e dói quando se levanta a cabeça,
quando a idade começa a dificultar, Nós Estamos muito bem! E vocês estão bem?...
Estou aqui a falar de cor, sobre a opinião do meu Querido amigo Luís Pombo, que tal como eu aos 19 anos vivia a amargura dos que sofriam, era por quem sofria e hoje como eu, depois de muito também sofrer, ainda sabe diferenciar melhor quem necessita ou não! mas como nenhum saCANA ARMAdo em conhecedor sabe, épa, dizer o Quê?
O Alentejano dizia na anedota, que era necessário ter cuidado com o comboio, que lhe houvera matado as ovelhas, imaginando como munto mai grave teria sido, se o magano do bicho tivesse vindo atravessado! Ai está a prova, o bicho veio atravessado e não vão ser só a mimosa e a teimosa... nunca fiar no bicho...o Alentejo já era! e quem deu de comer ao animal, não sabe o que é que levou pra casa! Essa é que é essa...
espero REFORMAR-ME NOS PRÓXIMOS, DOIS ANOS E TUDO DEVE CORRER BEM. não ME IMPORTO DE DAR OS 20/40%, É A VIDA. Se este pais, cair, NUMA ONDA VENTURA, SE EU TIVER, DE Voltar a pegar na G3. estou disponível, para tudo que seja por um cravo no sitio onde já brilhou, vejam vocês o tempo que já lá vai, )(SÓ paro o Autoritarismo de bolso, Tapa Chamas é o nome que não me lembrava, mas que nunca me lembrei de manusear durante os meus 16 meses de furriel de cavalaria, sobretudo depois do privilégio de conhecer o Salgueiro Maia pessoalmente.. como digo passo a figura de estilo, tapa chamas era a minha retórica,,,
Nada contra a existência do Chega, como a existência do livre ou mesmo do Bloco de esquerda, mas vamos ver o futuro! Para mim enquanto eleitor, nenhum deles como dizem na minha terra vale um peido...
Velho Maluco! Quantos somos?
SOMOS MUITOS!
Ainda não sou assim tão velho, se tiver de lutar, embora reconheça que a culpa é desta miser´vel representação de esquerda que nos governou em muitos dos últimos anos! Não me podem iludir com essa conversa de quem não é a favor é contra! não existem duas barricadas, tipo 1ª guerra mundial, os da esquerda e os da direita! Eu sou da esquerda, mas não dessa esquerda, miserável, como diz esse fantástico Deputado, Sérgio Sousa Pinto, do PS, que já não existe, não às trincheiras, assim sendo não posso estar mais de acordo! Por favor, olhem pra quem nos quer fazer mal. Ponham os olhos no verdadeiro combate. O Populismo...
Se tiver de pegar novamente numa G3, obviamente em sentido figurado, novamente, como quem diz perder o respeito pela minha lei organica e estar na rua! lá estarei sem medo... A DEFENDER A CONSTITUIÇÃO DE ABRIL...Cuidado com essa leis avulsas, mandem os velhos pra casa e bem! Não os acordem...
Sempre gostei de escrever parvoíces! Designadamente e bem, como o nosso to-zé diz, em vez de nomeadamente, dizia eu, parvoíces!
Designadamente, tenho um dom para escrever parvoíces parvas.
deixem que vos conte uma, assim mesmo tolinha!
Agora se não se importam, conto amanhã, já não são horas...
O discípulo, não tem mestre, não tem referência, voa à volta, não tenham receio, veio ver e lembrar, uns anos deve curar...
Já não tenho Mestre!..mas tenho o mestre na cabeça, o Vítor Cunha, SIM.
Eram sombras, cadamonho, eram apenas sombras!
Sombrias, vestidas de branco florido, mas sombras.
Sim Sim, sabiam comunicar, falavam em língua saxão
já atrevidos na forma de vestir, atão na língua?
chegaram prometeram e nós vestidos de preto acreditamos....
O latim era ainda desconhecido para todos, mas assobiavam, um assobio que nós conhecíamos tão bem...
Prometiam o fim de todos os nossos problemas.
Vinham aumentar o PIB, iam contribuir nos nossos impostos e como a maioria eram já velhos, vinham aliviar o nossa segurança social e o SNS?
Nunca pude acreditar, no milagre vindo de fora. Como nunca acreditei no D, Sebastião!
Nunca vi a minha beira interior, a ser salva, por alguém que traga milagres, dentro de uma caixa com conceitos teóricos de repovoamento, ou o quer que seja,,
Neste Portugal, ferido de morte, por políticas sistemáticas de abandono do interior, essa visão salvadora, tratada como o verdadeiro antídoto, ás miseráveis políticas de abandono, soa a desconfiança e até transforma, a tolerância do beneficio económico de alguns em desespero, para quem realmente gostava de salvar o nosso interior.
Conclusão:
O povo não é tonto. O povo é povo e o povo vota, já não em quem quer mudar, mas em quem não mudou muito. Garantidamente o povo nunca vota no desconhecido, nem em teorias por comprovar...
E assim se explica como ganha o pior...
Quem nunca souber destingir, aquilo que o povo diz e aquilo que o povo sente, nunca vai ser povo! E conheço muito bem a tendência, que nos está associada, chama-se afastamento!
Desistir porque não vale a pena e sentimentos de ingratidão, sempre povoaram os mais capazes, também não sou exceção, não nos mais capazes, mas nos que fogem às contrariedades, do destino, ou se sentem já desacompanhados, tanto no crer como no ser...
Desilusão com o que fazemos aqui é o meu tema!
O meu primeiro e único soneto, que escrevi, ou fiz, à uns anos, no dia de anos do meu pai, em sua memória. (é uma recordação que tenho nos meus 12 anos, numa consulta em que os meus pais me levaram a Coimbra, porque eu era magrinho!!! A recordação que tenho começa com o meu pai a dar-me a mão para mudar de lado na antiga ponte de santa clara, sobre o rio Mondego)
Essa mão quente que me segura
Nessa estrada corrida e já dura
Nesse Mondego já velho e novo
Que me leva ao canhoto que sorvo
Nunca esqueci e assim aperto
Momento de ternura novidade
Um pai que perdi um afecto
Nesse rio que corre com vaidade
Baixo a cabeça e junto sorriu
Olho por cima de mim e choro
Quero menos do que ele viu
Quero tempo pra sentir
Sorrir com tempo de ver
Esse Mondego a correr
nesses tempos em que sentir a mão de um pai era um luxo, quase que me senti embaraçado, não fosse o caso de ter de atravessar uma estrada, com carros a passar...Era a mão do meu pai a guiar-me no caminho. Continua a fazê-lo, lá onde está...
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