Entre o brilho verde de fulgor e o nada, nada me pertenceu. Aqui, as brisas espalham feridas embrenhadas pelas faias bravas, logo aqui tão perto só uma pequena saga de grandes memórias esquecidas que muitos sorrisos devassaram. Bosques inteiros de rostos ladeando os caminhos de pegadas de lama só um arvoredo frio e deserto posto quieto à força da lâmina dos dias marginais e sem horizontes longe de todas as coisas de fácil recompensa que nunca sequer quis. Por lá dentro haverá, só um homem cansado magoado nas mãos e nos montes pelos prados sibilantes do coração onde o vento foi chamar amor ao seu amado. Um homem rendido a escutar só recados de silêncio, que se esqueceu devagar do Outono nascido desse recorte de cicatriz só perdido ou quase acabado. Houve sempre muito visto de esguelha por estes lugares. Tanto abria os olhos como existia ou os fechava tristemente quando os caminhos se abriam adivinhando os mistérios das paisagens e anseios imperfeitos só que por um instante, por e...