Juntos prendemo-nos ao vazio do azul-escuro, presos, presos, presos... presos aos espíritos anteriores ao nosso vôo final. Somos corpos nus, de solidão unidos nas penas iguais que nos consomem. Apenas sós, voaremos longe pela amplitude do desprendimento absoluto. Finalmente livres, para sermos aves de rodopio apaixonado.