Toma esta réstia de palavras,
e escreve tu, um poema,
eleva-o mais alto do que as estrelas,
lá em cima altaneiro no topo do céu.
Faz dele, o que eu sozinho não faço, nem fiz.
E com ele dirás o que eu não digo,
nem ninguém diz.
Não temas por nada.
Sossega a tua mão de fada inspiradora,
e junta ao amor a prosa revelada,
em golfos de paixão devoradora.
Faz dele um começo,
e verás que será o fim de todos os receios,
entrega-te à volátil sina que não esqueço,
escrever é pôr um príncipio no fim de todos os meios.
Toma este molho de inspiração,
e percorre o caminho da desdita,
as letras escorrem pela terrina do coração,
em pouco tempo saberás que a escrita,
não é tudo, nem paz, nem nada, nem dor,
mas as palavras que escreves aos poucos vão sendo,
belos poemas de amor.
e escreve tu, um poema,
eleva-o mais alto do que as estrelas,
lá em cima altaneiro no topo do céu.
Faz dele, o que eu sozinho não faço, nem fiz.
E com ele dirás o que eu não digo,
nem ninguém diz.
Não temas por nada.
Sossega a tua mão de fada inspiradora,
e junta ao amor a prosa revelada,
em golfos de paixão devoradora.
Faz dele um começo,
e verás que será o fim de todos os receios,
entrega-te à volátil sina que não esqueço,
escrever é pôr um príncipio no fim de todos os meios.
Toma este molho de inspiração,
e percorre o caminho da desdita,
as letras escorrem pela terrina do coração,
em pouco tempo saberás que a escrita,
não é tudo, nem paz, nem nada, nem dor,
mas as palavras que escreves aos poucos vão sendo,
belos poemas de amor.
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