quinta-feira, setembro 21, 2017

«Reviver o Passado em Montauk» e «Ao encontro de Max Frisch», Deriva, caminhos cruzados

«Ao encontro de Max Frisch», de Teresa Martins de Oliveira foi editado pela Deriva Editores em parceria com o ILC Margarida Losa da FLUP e constituí um ensaio literário do escritor suíço tão genial como polémico. Eis o filme Reviver o Passado em Montauk, baseado na obra de Max Frisch (Montauk) sendo-lhe dedicado. Um filme e um livro a não perder.

Reviver o Passado em Montauk
Título original: Return to Montauk
De: Volker Schlondorff
Com: Stellan Skarsgård, Bronagh Gallagher, Nina Hoss
Género: Drama
Classificação: M/12

Outros dados: ALE/IRL/FRA, 2017, Cores, 106 min.

Desobedecer à praxe, de Bruno Moraes Cabral e João Mineiro

Nos tempos que correm, um livro essencial para quem as praxes para além de obsoletas, reproduzem a hierarquia serôdia, a obediência submissa e a humilhação.
Nº 1 dos Cadernos Desobedientes, parceria entre a Cultra e a Deriva Editores

segunda-feira, setembro 04, 2017

quinta-feira, julho 13, 2017

Cadernos Desobedientes, edições Cultra/Deriva

Netos diretos da famosa coleção 6Balas, dos anos 60, eis os livros dos Cadernos Desobedientes (edições Deriva/Cultra) que seguem, seguros, a mesma senda do êxito popular. Cada exemplar 5 euros:



quarta-feira, julho 12, 2017

Últimas apresentações da Deriva Editores: a foto reportagem

Regina Guimarães, autora de Desobedecer às Indústria Culturais, edições Deriva/Cultra, e Pedro Rodrigues, do Teatro da Cerca de S. Bernardo, Coimbra, debatem sobre o papel da cultura em Portugal

Casa cheia no Teatro da Cerca, em Coimbra. Debate interessante que se gerou entre gente que intervém cultural e socialmente na cidade. No fim, o debate sobre «Portugalito» um filme da autora

No Porto, na Cidade+, ponto de passagem alternativo a mesa constituída por Frederico Brandão, biólogo cujo trabalho se centra na Amazónia e organizador do projeto com Maria Helena Marques, antropóloga, autora de Guardar as Sementes, editado pela Deriva e Le Monde Diplomatique/Coop. Outro Modo

Houve debate e preocupações ambientais expostos pelos assistentes

Maria Helena Marques apresenta o seu livro, Guardar Sementes, no Gato Vadio, no Porto

Maria Helena Marques e António Alves da Silva, junto com Bruno Monteiro do Le Monde Diplomatique, falam sobre as preocupações ambientais que levam à preservação das sementes tradicionais e as formas de luta contra as multinacionais que as querem patentear. 

terça-feira, junho 27, 2017

terça-feira, junho 20, 2017

Ainda à venda com o Le Monde Diplomatique «Guardar as sementes» de Maria Helena A.G. Marques

ISBN: 978-989-8701-28-2
REFERÊNCIA: 1510011
FORMATO: 12x19 cm
1ª EDIÇÃO: Junho 2017
PAG.  352
Preço: 12 euros

Em Portugal, a prática milenar dos agricultores de colher e guardar sementes para posteriores sementeiras permanece viva, sobretudo no âmbito da agricultura familiar prioritariamente destinada ao consumo doméstico. Ela é expressão de um modelo social em que o ideal de autosuficiência se mantém presente, não obstante a crescente uniformização de processos e produtos cultivados, bem como do uso de sementes e plântulas comerciais e das restrições legais relativas à sua produção e circulação. Entre as sementes mais salvaguardadas estão as das variedades tradicionais, cuja

especificidade resulta da especial adaptação aos lugares ecológica e socialmente distintos em que foram mantidas e, portanto, com a sua ligação à gastronomia local, à história familiar e colectiva. Neste livro, que resulta de uma pesquisa em antropologia, realizada sobretudo em Terra de Miranda e Beira-Serra algarvia, abordam-se diferentes perspectivas sobre a preservação de recursos fitogenéticos agrícolas e os interesses conflituantes em jogo, dando primazia ao ponto de vista daqueles que são os primeiros guardiões da agrobiodiversidade: os pequenos agricultores.

domingo, junho 11, 2017

Feira do livro em Coimbra. A Deriva no Pavilhão da Companhia das Artes


«Desobedecer às Indústrias Culturais», de Regina Guimarães. No Porto

(clicar para ver melhor)

As “indústrias culturais” e “criativas” estão por todo o lado e moldam os produtos artísticos de modo a que eles respeitem os padrões e imperativos comerciais. Nas nossas cidades, as indústrias ditas cul...e cria... transformam vento em evento e mostram-se aptas a enquadrar a mega operação de gentrificação do edificado que, na sequência de décadas de abandono e de especulação imobiliária, ainda não tinha sido conquistado e/ou investido pelas classes abastadas. Não acreditamos em bruxas pero que las hay las hay...
A facilidade com que nos é dado denunciar o processo de falsificação e desmontar o funcionamento
mercantilista das ditas indústrias culturais/criativas poderia levar-nos a pensar que é igualmente fácil
lutar contra a sua hegemonia, desobedecer ao seu ditame, escolher e partilhar outras sendas e outras
situações no campo da criação artística lato sensu. Ora, nada é menos certo. Mas é desse desejo e de
gestos que procuram concretizá-lo que este livro fala.

Regina Guimarães (Porto 1957) é escritora e videasta. Desenvolve trabalho nas brechas e nas margens da escrita, do cinema, da tradução, da canção, etc.

Título Desobedecer às Indústrias Culturais
Autora Regina Guimarães
ISBN  978-989-8701-29-9
REFERÊNCIA 1810003
FORMATO 10,5 x 14,8 cm
Nº PAG. 64
1ª EDIÇÃO junho 2017

PVP 5 euros

O livro pode ser adquirido através do mail: [email protected] - ver condições neste blog através do item loja