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domingo, 28 de março de 2010

Mais crónicas de Paris

Ora bem, há coisa de um mês estava frio... muito frio... estupidamente frio, pelo menos para os meus padrões! Para falar verdade, estava tudo gelado: havia neve! Eis senão quando vejo estas roseiras e me lembro da Blonde com o seu centro de mesa de Natal 2009. Ficaram lindas no centro de mesa, ficam lindas no meio da rua para poderem ser apreciadas.


Dizia eu que estava frio, muito frio... mas para que raio quereria eu refraîchissements? Fogo, se ao menos fosse um chazinho ou um chocolate quente! Mas uma casa de banho ia a calhar.


Não me perguntem o que isto era.


Dento do tema, se eu não sabia o que era mije, chichi menos ainda.
Aaaaaaaaaaaaaaah, Paris, Paris!

segunda-feira, 15 de março de 2010

Le big mac e la plage

De volta à minha viagem a Paris, é sabido que estava frio: mesmo a nevar! Mas pensei em ir a la plage!

... mas acabei por não ir. Não tanto porque estivesse frio, mas porque realmente era longe e eu estava sem carro!

E quem é que tira uma foto ao menu do McDonald's em Paris? Alguém desmiolado, claro! Ou seja: eu! Que me desatei a rir quando olhei e li "Le Big Mac" e do "Royal with cheese" e me lembrei do impagável "Pulp Fiction".

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Crónicas de Paris - parte 1

OK, não me perguntem quantas vão ser as crónicas de Paris nem quanto tempo vão durar: é até me apetecer e/ou se me esgotarem as fotografias e histórias.

Ora bem, entramos na badalhoquice: a cidade que tem um (aparentemente de vários) clones da estátua da liberdade tem lojas de brioches. E pior: brioches dourados, que devem ser uma qualquer variante marada do clássico chuveirinho. Só para disfarçar também tinha pain au chocolat e croissants... e há qualquer coisa de perverso em pedir um crrrrrrrrrroissant com o sotaque certo e não um "cruássã, faxavôr". Já agora, um pain au chocolat tem aquele nome todo pomposo, mas é só um "cruássã" com um bocadinho de chocolate dentro.

Procurei lojas de miniettes dourados, mas não havia. Uma pena!

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Le viagem de la Abobrinha

Ora bem, de facto fui ao estrangeiro de avião para um sítio onde não se falava (oficialmente) português e numa cidade extremamente cosmopolita. Mais: uma das mais importantes capitais da moda. Nevou, estava um frio de rachar e isso impediu-me o acesso a algumas das edificações mais fantásticas do mundo por causa do gelo.

... a estátua da liberdade não era só para enganar: eu vi a estátua da liberdade! O que era para enganar era os sonos trocados: é que eu fiquei com os sonos trocados porque o meu voo era estupidamente cedo! Porque para onde fui não há necessidade de jet lag (e quando fui a NY não fiquei com jet lag porque tinha um "cunning plan").

E eu fui... a Paris! A Paula acertou! Paris tem de facto uma estátua da liberdade orientada para a original outra (e de rabo virado para Meca, pelos vistos, o que é uma falta de consideração). E foi lindo, e apetece-me voltar... quando estiver uns graus acima da temperatura de congelação! Sim, porque eu não tenho vocação para pinguim nem para patinadora no gelo.

Como de costume tirei um MONTE de fotos e estou no processo de escolher algumas para colocar aqui. E também hei-de colocar algumas histórias... quando me apetecer e quando tiver tempo e inspiração para tal.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Abobrinha - o regresso do herói

Voltei! E cheia de histórias, algumas das quais posso contar.

E voltei de... ...

Ora bem, eu vou dar pistas:

1. Era no estrangeiro;

2. Fui de avião;

3. Fiquei com os sonos trocados;

4. Não se falava português nesse país;

5. Nevou;

6. Havia pontos altos famosos;

7. A cidade era extremamente cosmopolita.

Ah, e vi a estátua da liberdade! Onde é que eu estive?

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

O italiano é uma língua muito traiçoeira!

O quê?? Com um preço e tudo? Assim a seco, num placard na rua em plena Roma?


Com duração? Mas que...

Ah! "Rata" é taxa de juro! Uffff!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

David, David & David, Lda

Ah, la bella Itália! Há 1 mês estava lá... e também chovia, mas as temperaturas estavam bem mais amenas. E eu não estava a trabalhar!

Para me recordar que a vida também são férias, mostro-vos três Davids de Itália.

Este primeiro estava na Piazza della Signoria em Florença (esta é uma cópia, o original está guardado na Galeria dell'Accademia e eu não estava disposta a pagar). Já viram o rabo do respectivo, agora vai o nú frontal. Se é um homem de tomates, não o é de pepinos. Mas lá que tem um rosto bonito e proporções harmoniosas, isso tem! Excepto o ... coiso, que não perdia nada com mais uns centímetros. Em alternativa, como extensão de pénis (pronto: está dito, está dito!), de um carro potente para compensar! Dito isto, enquanto houver língua e dedo...


Anyway, o segundo David estava à venda por uma quantia módica a qualquer turista com uma lata enorme e pouco amor ao dinheiro. Refira-se que também vi (mas não fotografei) esta versão em boxers. E... a versão XXL... e não, não é o tamanho da cueca mas o da... ora bem, é para o pessoal fingir que não precisa de comprar um carro potente para compensar nada!


Este outro David enerva-me. Azar do caraças, perseguiu-me por Roma inteira, a começar pela estação de comboios onde estava nestes dois enormes cartazes mesmo a rir-se para (ou de) mim. Detesto o homem e aquela coisa que dá por mulherzinha dele. Fiz o voto solene de nunca mais comprar roupa interior Armani. Que eu não tenha uma única peça de roupa interior Armani não me parece relevante: perder um cliente é sempre uma coisa triste, quer ele tenha verdadeiramente existência real ou não. E não estamos em tempo de perder clientes!


Cá para nós, a foto seguinte teria mais valor artístico se fosse firmemente amarrada no pescoço do tipo aí por uns... sei lá, 5 minutos! Só para dar tempo para fazer efeito...


Em todo o caso, a Armani vai dar um salto qualitativo enorme ao substituir o David pelo "nosso" Ronaldo. Não sei se o salto também será quantitativo, porque só mostra o David com os calções VESTIDOS e não sei de fotos do Ronaldo com o... "quantitativo" à mostra ou a adivinhar-se (dito isto, eu tenho fé no nosso Ronaldo). Mas este David, a avaliar pela foto... tem aspecto de precisar de um carro muuuuuuuito potente! É que nem disfarçaram com photoshop, pá! Ou com um par de meias estrategicamente colocado, que foi o expediente encontrado por muito modelo masculino durante muito tempo para não parecer mal!

E pronto, vai uma mulher gastar dinheiro a ver cultura em Itália para isto...

domingo, 13 de setembro de 2009

"Tentei-me suicidar 5 vezes e o meu companheiro actual é sexo de manhã, à tarde e à noite!"

Mas isto já mudou de conversa? Já não é Red Bull? Claro que é! Ainda me ocorreu que o companheiro desta cidadã fosse o que falei na parte 69 do Red Bull, mas quem visse sabia que eram de ligas diferentes e só vagamente da mesma modalidade. Mas foi um dos elementos do povo que encontrei e com quem mantive conversa.

O Red Bull hoje foi uma relativa bosta quando comparado com o de ontem: tudo quanto era lugar em condições estava ocupado com VIPs e patrocinadores. No caso uma marca de automóveis que duvido que tenha vendido mais uma roda sequer por causa da merda do patrocínio. Se sabia tinha ficado no Porto! O que doeu mais era ver o povão a sorver os aviões e alguns VIPs a cagar de alto para aquilo. Pior que isso, não se ouvia nada (estava tudo direccionado para os VIPs). Pior ainda, ouvi na rádio que o João Pedro Pais estava nos VIPs. Ora se os lugares VIP pareciam apetecíveis, rapidamente pareceram menos apelativos!

Fui chamada de parolona por gostar dos aviões por várias pessoas amigas e conhecidas. E eu importada! Eu quando gosto gosto! Quem não goste que olhe para o lado.

Deixei o espectáculo a gravar, mas não tenho tempo para ver ver agora. É que agora vou dormir porque vou de férias! Em princípio vou desaparecer durante 15 dias. Divirtam-se que eu tenciono fazer o mesmo!

Já agora, palpites sobre o meu destino de férias? Quem sabe não vale!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Italiano em 7 lições - parte 2

No episódio anterior, eu e o italiano bonzão (mas vocês não estão bem a ver!) tínhamos tirado a parte incómoda da história da frente.

Vai daí, sendo eu solteira mas não "dormível" (se bem que estou desconfiada que o plano dele fosse mais manter-me acordada a tirar café em chávena fria!), apresentou-me a mais italianos. Aliás, napolitanos! Eles são o máximo a falar e a mexer-se: parece que estão permanentemente no engate, o que deve ser cansativo! Mas é divertido e elevou-me o ego apesar de eu estar parecida com um urso polar quando saía à rua (parecendo que não, já estava frio na Dinamarca em Setembro).

Mas ele não desistiu (sim, Crest, tens razão: não deixam de pensar no assunto): e se eu tinha namorado, e como era e como deixava de ser. Ao que eu respondi como não costumo: fingindo! A mentira ia ficando mais elaborada à medida que a curiosidade dele ia aumentando! E eu a gozar com ele de fininho!

Inventei uma história de um namorado de há 2 anos com quem já vivia. A nossa casa (quer dizer, um apartamento, que não somos ricos!) era um espectáculo, mas ainda estávamos a decorá-la! Aos poucos, claro! Não acreditávamos no casamento, por isso ainda não tínhamos casado (nem tínhamos planos): o nosso compromisso era do coração, não precisava de validação legal da sociedade. Então e porque é que eu tinha ido passear sozinha? Porque ele me respeitava e à minha individualidade, eu precisava de fazer uma pausa e não tinha conseguido tirar férias nesta altura. E o que é que ele fazia? Bem, aí colei-me à minha relação e adaptei. O que eles não repararam foi que eu de um momento para o outro passei a viver "há dois anos" com o rapazinho numa cidade e depois noutra!

E ele não tinha medo que eu o encornasse? E eu tinha a certeza que ele não me encornava? Claro que não! Ele confiava em mim e eu nele! Eu mesma fiquei a pensar na sorte que tinha de ter um companheiro tão bestial. Pena ser mentira e tê-la eu fabricado naquela mesma hora! Mas fui tão convincente que no último dia de férias eles já me diziam que eu e ele devíamos ter filhos! Já! 2 ou 3! Nem era preciso pensar no assunto: só fazê-los. E eu a pensar: ou tu és uma fingida do carago ou eles realmente são um bocadinho totós!

E as namoradas deles, na Itália? Confiavam neles? Claro que sim! E eles tinham a certeza de que elas também eram fieis? Bem, aí não consigo descrever a cara que eles fizeram: CLARO que elas eram fieis! A dada altura disse-lhes que em dias de tempo claro se via a cornadura das namoradas deles... na Dinamarca! E eles riram-se! E que tinham que se baixar para passar nas portas porque senão não cabiam com os cornos. E eles não só se riram como fizeram o gesto de baixar a cornadura. E eu a pensar: se eras meu namorado ficavas a falar como o Farinelli no tempo que levava a dizeres "corno". Mas não era! Graças a Deus!

E começamos a sair juntos todas as noites. Programas levezinhos: ir comer um gelado, jogar Playstation (joguei Pro-Evolution Soccer pela primeira e última vez na minha vida), conversar, andar nas bicicletas de utilização livre que existiam na cidade e ouvi-los falar na net para Itália. Excepto quando era a namorada do meu "pretendente", porque ela era ciumenta como tudo. O que não lhe adiantava nada: tinha cornos e tinha... ou não?) É que... os desenvolvimentos seguintes fizeram-me duvidar!

Sendo que os desenvolvimentos seguintes foram... o belo fim de semana. Ora os italianos estavam há 3 meses fora de casa e com uma "fome" que vocês não estão bem a ver! Aliás, acho que era o estado permanente deles. Mas desconfio que se vivessem na Dinamarca permanentemente... digamos que acho que a longevidade da deles minhoca estaria assegurada (para se recordarem do contexto, ler aqui).

E por hoje é tudo. Só para espicaçar, digo-vos que há uma pequena cena de lesbianismo em breve... ... ...

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Italiano em 7 lições - parte 1

Em Setembro anunciei ao mundo que ia de férias. Escrevi inclusive um post a partir do aeroporto (no dia 11 de Setembro... que apropriado!), dando a entender que estaria em terras de bifes. E estava: estava de passagem. Este é o post estou para escrever há muito tempo, mas não tem calhado. Mas dado o meu "casamento" breve, tenho mesmo que pôr estas coisas a limpo (nem por isso, mas é uma boa desculpa como outra qualquer).

Na realidade eu estava a ir para o país do Hans Christian Andersen e da Pequena Sereia. Do Lego, do design, de montes de Miss Universo, do Viggo Mortensen (para quem gosta, o que não é o caso) e do Lars Ulrich dos Metallica. Um país onde os homens são lindo de morrer, mas as mulheres não: as mulheres são mesmo de cair para o lado! Ou seja: eu estava a caminho da Dinamarca!

Ora aqui a menina pode parecer muita coisa, mas por nórdica não passa! E foi assim que me comecei a dar com dois italianos, com quem passei momentos hilariantes. Ora eu não vou dizer o nome deles, porque não se faz divulgar assim o nome de dois estranhos. Mas não deixa de ter piada, porque eu pensei que Michelle era só nome de gaja e achei curioso como o nome da namorada do outro não fosse Isolda. E eles chamavam-me pelo nome de uma modelo brasileira lindíssima (mas eu não digo o nome, claro).

Um dos italianos protagonizou o engate mais rápido da história (e eu o corte mais rápido da história). Estava eu sentada quando ele reparou que eu estava sozinha. Meteu conversa em mau inglês. Ao contrário de mim, ele passava quase por dinamarquês. Quando ficou estabelecido que era latina, cometi um pequeno erro: disse que "capiscava" um bocadinho de italiano. E é verdade, "capisco", mas falar é que é uma merda! Mas não faz mal, porque ele não falava inglês! Mas lá iremos (vejam o título do post, que será relevante no final da história).

Ora senta-se o rapazinho ao pé de mim e começa com um interrogatório: de onde sou e tal. E porque é que falo italiano (pois... mais ou menos). Isto demorou 2 minutos, mesmo com dificuldades de comunicação. A seguir inicia-se o seguinte diálogo, que tem que ser lido rapidissimamente:

- E viajaste sozinha?
- Sim.

- Então estás a dormir sozinha?
- Sim.

- Queres dormir comigo?
- Não. Não tens namorada?

- Sim, mas isso não tem nada a ver!

E pronto, em 3 minutos houve um engate e um fora de todo o tamanho. E porque é que lhe dei um fora? Era feio? Cheirava mal da boca? Não: o homem não era lindo, mas de cair para o lado e com uma voz daquelas que me tira do sério! Havia uma série de razões para que eu não dormisse com ele. Uma das quais eu na altura ter a ideia de que estava numa relação com uma pessoa de quem gostava muito e ele ter namorada (e há coisas que uma mulher não faz a uma mulher. Ou pelo menos evita). E depois, com aquela pressa toda, ele tinha todo o aspecto de quem tirava café em chávena fria. E eu não tolero um café mal tirado!!**

Tirada a questão do sexo da frente, estavam criadas as condições para nos divertirmos imenso! A saga continua!



**Isto deve-se a um comentário do Requiem neste post: "Café em chávena fria é o equivalente a sexo sem preliminares! ". E daí, na volta o Requiem estava mesmo a falar de sexo e não de café...

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Tinha saudades de...

- Do cheiro a chuva;

- Cheiro do cafe rasca a imitar o italiano, mas que cheira a falso. Da para matar saudades, embora seja com leite gordo demais e uma espuma nojenta que nao aprendi a gostar;

- Cafes a reclamar ser mais autenticamente italianos que o do vizinho, quando sao bifes ate ao tutano;

- Teclados sem acentos e os pontos e virgula e dois pontos nos sitios errados;

- Mulheres a achar que tem que falar fininho para serem femininas. Ao menos em Portugal gaja que e gaja fala como um macho!

- Sandalias mesmo com chuva e frio;

- Mamas quase fora do decote e coisas tao lindas como um par de mamas copa G com uma patinha de cao tatuada em cada mamoca. Faz pensar no que tera tatuado nas nadegas... ou talvez nao;

- Ir aos cafes do aeroporto e nem se incomodar em deixar de falar portugues porque 60% dos funcionarios sao portugueses de qualquer modo;

- O conceito de atum dolphin-friendly. Pode ser interessante para o golfinho, mas para o atum e irrelevante!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Eu sabia que havia vantagens em ser benfiquista!

Uma das quais não é ter grandes alegrias em futebol, mas o futebol frequentemente não tem nada que ver com futebol em primeiro lugar, por isso não interessa!

O meu pai não é um homem viajado, mas sabe umas coisas de geografia e tem sentido de orientação (é ainda um mistério para a medicina como é que teve uma filha capaz de se perder na sua própria casa, mas a genética tem dessas coisas). Quando lhe disse o destino da minha viagem, um sítio sem glamour e nem sequer grandemente conhecido do grande público, ele diz-me exactamente onde é e algumas das suas características!

Quando fiquei a olhar para ele com aquele ar de incrédula de quem ainda se consegue surpreender com o próprio pai, diz só com a maior das naturalidades: o Benfica uma vez jogou lá e ganhou. De onde se conclui que o meu pai nunca vai sofrer de Alzheimer e que o jogo já foi há muito tempo (o Benfica a ganhar????). Mas o melhor é que nem sequer é a primeira vez que ele me faz isto!

Suponho que melhor estava um amigo meu dos tempos da Faculdade que ia com os adeptos do Porto às cidades onde o clube jogava. Ficava-lhe baratíssimo e conheceu cidades bestiais. Mas ser benfiquista... é outra mística!

Lição de marketing na Abobrinha

Antes de mais, é sabido que aqui não se aprende um boi, certo? Mas há sítios onde se aprende menos ainda, o que é estranhíssimo! Concorrência desleal! Senão vejamos tudo o que não se deve fazer para vender uma viagem:

Um vegetal com um blogue badalhoco (ultimamente nem por isso, mas não vamos desconversar) entra numa agência de viagens em Fevereiro (ou Abril? Nem me lembro!) e diz que quer ir a Cuba ou São Tomé e Príncipe ou assim qualquer coisa exótica em Setembro ou Outubro.

Qual é a melhor altura para lhe propor a viagem?

a) No dia a seguir à visita à agência de viagem, para ela saber que o pedido não foi esquecido, embora seja um disparate porque não se foi capaz de propor nada de jeito no dia da visita;

b) Pouco tempo depois (sei lá, um mês ou dois), para ela planear com antecedência as férias;

c) No dia 2 de Setembro, quando ela já tem férias marcadas noutro sítio e já começava a pensar que se tinham esquecido dela.

E a resposta certa é... a resposta c!!! Claro! Mesmo assim já é uma melhoria em relação a outra totó que ficou de me dar informações a dada altura e ainda hoje continuo à espera. Sentada, que é para não fazer varizes!

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

I'm back

Ora bem, o que é bom acaba sempre. Claro que as férias não acabaram por aqui, mas por agora acabou.

Tive umas férias espectaculares, com o tempo certo sozinha, o tempo certo acompanhada (e muito bem acompanhada) e uma ausência por outra. É bom, contudo, ver que não somos esquecidos. No caso, tinha cartinhas com contas de água, gás e luz para pagar quando regressei e fui comida a noite toda pelos meus amantes habituais (os mosquitos, com os quais tenho uma relação doentia). E o trabalho esperou por mim! Simpático!

A quem rezou por mim na minha ausência o meu muito obrigada. A quem não rezou, os meus parabéns por não andar a perder tempo com coisas inúteis (porque eu já não me safo só com uma cunha tão fraquinha).

Tenho milhentos posts na cabeça e na máquina fotográfica. E um dos posts envolve DUAS FUFAS!!! Que escreverei assim que puder.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Amanhã...

... quando tocar para sair entro de férias. Oficialmente, durante 1 semana.

Levo o computador, mas pode acontecer uma de duas coisas ou algo intermédio: postar como se não houvesse amanhã ou não abrir sequer o computador nos blogues. Mas é só para saberem.