Os saldos, essa fabulosa instituição! Quem dera que fosse como o Natal: quando eu quisesse! Mais que não seja porque pouparia imenso dinheiro e/ou compraria mais coisas.
Como não pode ser, achei que o meio de Fevereiro seria boa altura para procurar bons negócios. E pronto, saí das 500 000 lojas em que entrei com um excelente negócio: uma peça a 50% a que um parolo chamaria uma gabardine. Eu, como sou uma mulher de classe, digo que comprei um "trench choat".
No meu momento de reflexão pós-compras, aquele em que me sento depois da adrenalina da compra e aprecio a peça (o equivalente ao fumar de um cigarro depois da consumação de outro acto que envolve a fornicação, mas desta vez não da carteira... além de que eu não fumo!), ocorreu-me que era o meu primeiro "trench coat": sempre quis ter um, mas nunca tinha encontrado um que gostasse. E ele é lindo de morrer, diga-se!
Ocorreu-me ainda outro pensamento deveras perturbador: aquele era o tipo de peça que se usa nos filmes (e, arriscar-me-ia a dizer, na vida real) para ir ter com alguém e o surpreender... com pouquíssima roupa mais... ou nenhuma! A alternativa seria um casaco de peles, mas isso não está no menu (I'd rather go naked than wear fur, anyone?).
OK... não é bem isto. É mais isto:
E pronto, o que é que isto diz de mim? Acho que é claro por esta altura que eu tenho uma mente perturbada e mais dinheiro que juízo. O que não faz de mim rica: só pouco ajuizada mesmo.
E assim vos deixo com um belo momento trench coat!
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
O presente perfeito para o dia de São Valentão
O dia de quem? Ora, quem não se lembrar, vá recordar este post.
Ora parece que é tradição (se é que uma moda recente e importada pode ser chamada tradição, mas adiante) oferecer cenas à "mais que tudo" (também não entendo o conceito, porque "tudo" é muita coisa, mas passemos também adiante!). Ora eu acho que a oferecer, tem que ser coisas úteis e/ou que nos ajudem a atingir um objectivo. Vai daí, aqui está a minha sugestão.
Et voilá, um pendente! É útil, decorativo e ajuda a atingir um objectivo. Dois, aliás: o "lets fuck" propriamente dito e o ver se a "mais que tudo" (não estou mesmo convencida com a expressão) tem sentido de humor (se não tem, é boa altura para lhe calçar uns patins... que também são um óptimo presente e muito útil). No fundo, são os preliminares muito comodamente embrulhados e pendurados ao peito. Palavra-chave: peito.
Alternativamente, em vez de pendente, pode-se oferecer um broche. Aí... bem, aí não há grande margem para interpretações porque só consigo ver uma palavra-chave...
Ora parece que é tradição (se é que uma moda recente e importada pode ser chamada tradição, mas adiante) oferecer cenas à "mais que tudo" (também não entendo o conceito, porque "tudo" é muita coisa, mas passemos também adiante!). Ora eu acho que a oferecer, tem que ser coisas úteis e/ou que nos ajudem a atingir um objectivo. Vai daí, aqui está a minha sugestão.
Et voilá, um pendente! É útil, decorativo e ajuda a atingir um objectivo. Dois, aliás: o "lets fuck" propriamente dito e o ver se a "mais que tudo" (não estou mesmo convencida com a expressão) tem sentido de humor (se não tem, é boa altura para lhe calçar uns patins... que também são um óptimo presente e muito útil). No fundo, são os preliminares muito comodamente embrulhados e pendurados ao peito. Palavra-chave: peito.
Alternativamente, em vez de pendente, pode-se oferecer um broche. Aí... bem, aí não há grande margem para interpretações porque só consigo ver uma palavra-chave...
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Salazar é...
Não tenho grande paciência para o Bloco de Esquerda. Pronto, está dito!
Declaração de interesses feita, o Pedro Santana Lopes também não está na minha lista de pessoas preferidas (não acho que ele se importe muito, mas pronto). Mas hoje subiu uns pontos na minha consideração, apesar de ter ficado um pouco aquém.
Sucede que o Fernando Rosas, mostrando os seus fraquinhos e mal educados espinhos solta um desdenhoso (e ele sabe falar de outra maneira?) "parece o Salazar a falar".
E aí é que que o Santana esteve mal! Começou bem, encrespou-se, falou-lhe alto e cuspiu um "Salazar é a tua tia".
Então no que é que ele falhou?
Bem, foi muito lisboeta! "Salazar é a tua tia"... pá... fraquinho! Falta-lhe impacto! Se fosse um homem do Norte diria qualquer coisa como "Salazar é a p** que te pariu". E pronto, estava arrumado! Knock out técnico! Um pouco como a outra que derrotou a campeã do mundo em 9 segundos.
Mas pronto, talvez fosse um pouco forte. Alternativas?
- Salazar é o teu cheiro a sovaco ao fim do dia!
- Salazar é uma ponte, eu sou 25 de Abril, pá!
- Salazar era o que chamavas à menina de corpete de couro que te flagelava com um chicote enquanto te obrigava a lamber-te as botas ontem à noite!
- Salazar é a tua falta de imaginação para chamar aos outros quando não tens mais que dizer!
- Salazar é o teu único neurónio que ainda não queimou com o vermelho do teu cérebro!
E mais? Ajudem-me aqui a armar o Pedro Santana Lopes de outros (digamos) argumentos de mais peso.
Aqui entre nós, prefiro a forma nua a muito crua à moda do norte! Mas isso sou eu.
Declaração de interesses feita, o Pedro Santana Lopes também não está na minha lista de pessoas preferidas (não acho que ele se importe muito, mas pronto). Mas hoje subiu uns pontos na minha consideração, apesar de ter ficado um pouco aquém.
Sucede que o Fernando Rosas, mostrando os seus fraquinhos e mal educados espinhos solta um desdenhoso (e ele sabe falar de outra maneira?) "parece o Salazar a falar".
E aí é que que o Santana esteve mal! Começou bem, encrespou-se, falou-lhe alto e cuspiu um "Salazar é a tua tia".
Então no que é que ele falhou?
Bem, foi muito lisboeta! "Salazar é a tua tia"... pá... fraquinho! Falta-lhe impacto! Se fosse um homem do Norte diria qualquer coisa como "Salazar é a p** que te pariu". E pronto, estava arrumado! Knock out técnico! Um pouco como a outra que derrotou a campeã do mundo em 9 segundos.
Mas pronto, talvez fosse um pouco forte. Alternativas?
- Salazar é o teu cheiro a sovaco ao fim do dia!
- Salazar é uma ponte, eu sou 25 de Abril, pá!
- Salazar era o que chamavas à menina de corpete de couro que te flagelava com um chicote enquanto te obrigava a lamber-te as botas ontem à noite!
- Salazar é a tua falta de imaginação para chamar aos outros quando não tens mais que dizer!
- Salazar é o teu único neurónio que ainda não queimou com o vermelho do teu cérebro!
E mais? Ajudem-me aqui a armar o Pedro Santana Lopes de outros (digamos) argumentos de mais peso.
Aqui entre nós, prefiro a forma nua a muito crua à moda do norte! Mas isso sou eu.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Às vezes a realidade é mais estranha que a ficção...
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