sexta-feira, 28 de março de 2008


"Você é sempre um poema, algo que evoca ao bem, a verdade, a um certo mistério, um ar de melancolia. Algo juvenil, pueril mas com uma lascívia profunda a espera de ser libertada. Inacabada, versos brancos, com alguns rabiscos, algumas mudanças, mas inebriante, vestida de tomara que caia, com rosas colombianas vermelhas aos pés, exalando um perfume que toma conta, quase palpável, e um olhar de sacerdotisa egípcia que pode ser Nefertiti ou quem você quiser, porque você pode ser todas e nenhuma sempre."
(Gabriel Villaça)