Devaneios tolos... a me torturar.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Que deixemos de lado... as coisas estúpidas e inválidas

Oi geeente!!


Cheguei em casa do trabalho tarde e cansada. Naqueles dias.

Tomei um banho, fiz um sanduíche e sentei no sofá, com um copo gigantesco de coca-cola gelada, pensando que gostaria de largar metade dos compromissos fixos, me matricular na academia, fazer yoga, pilates, musculação, meditação. Aí cruzei as pernas e uma celulite linda sorriu pra mim. Deprimi de imediato, e desejei ter tempo e dinheiro para fazer uma mini-lipo, wella shape, drenagem todos os dias, e de quebra, fazer uma mega dieta das sopas e emagrecer sem sofrer, em 10 dias, 10 quilos.

Resolvi comer chocolate.


Depois de devorar meia caixa de bombons, liguei pro namorado pedindo onde ele estava (sabia que ele estava em um jantar com os amigos, mas precisava brigar com alguém). Depois de ouvir a resposta: “Estou no churrasco do Edi”, aproveitei pra brigar, xingar e choramingar. Fui pro quarto, liguei a televisão e deitei na cama amaldiçoando o universo, o tempo, o trabalho, as pessoas e as criaturas, minha conta bancária e o técnico do Grêmio.

E foi aí que aconteceu.

O repórter da Globo, o Kovalic (é assim que escreve?), entrevistava um senhor, de uns 60 anos, que trabalhava como voluntário nos escombros deixados pelo Tsunami, que varreu o litoral do Japão. Ele acabara de encontrar o corpo da netinha de 10 anos. No meio da pilha de tijolos e argamassa, a filha, o genro e o cachorro da família.

Ao redor, onde havia uma cidade, um monte de entulho cor cinza, ferros retorcidos e milhares de japoneses incrédulos com a força da natureza. O homem perdeu a família, a casa, o trabalho, amigos e a cidade.

O repórter perguntou pra ele: - E agora?

E ele respondeu: - Agora é seguir em frente.

É verdade. Precisamos seguir.

Naquele momento, pensei nas perdas, nas tragédias, nas catástrofes e em tanta coisa inacreditável que tem acontecido ultimamente, e me perguntei: De onde essas pessoas tiram forças e recomeçam? E nós? Que nos abatemos pelo desânimo, nos contaminamos pelo mau-humor e pela raiva, deitamos na cama e choramos porque a unha quebrou. Nem saímos de casa porque o cabelo está péssimo. Ou porque nosso “ficante” trapaceou e nos machucou.

Futilidades. A grande maioria de nós possui problemas fúteis, e ao invés de agradecer pelas bênçãos, fazem como eu, reclamam da vida. Até que ela resolva mostrar o que é ter problemas de verdade.

Força

Só descobrimos nossa verdadeira força diante de verdadeiros problemas. Não precisamos ir longe. Aqui mesmo, temos mães que perderam seus filhos, doentes terminais que se agarram a só mais um dia de vida, pessoas que tiveram perdas terríveis, mas precisaram seguir em frente. E conseguiram voltar a sorrir.



Que eu não aprenda na marra!

Que nada de ruim precise acontecer para que possamos mudar de atitude. Não queremos aprender da pior maneira possível. Que sejamos autoditadas e que possamos nos reeducar para o que é a verdadeira felicidade.

E quanto a humanidade...

Que a gente destrua menos, preserve mais. Que façamos a nossa parte. Que o Japão (e tantos outros países devastados), consiga seguir em frente. E que a radiação, em virtude dos problemas nas usinas nucleares, não tenha o tenebroso efeito da bomba atômica, deixando rastros de deformações, doenças e dor.

Estava pensando nisso, quando começou a tocar aquela música do Ney Matogrosso:



“Pensem nas crianças, mudas telepáticas. Pensem nas meninas, cegas inexatas.

Pensem nas mulheres, rotas alteradas. Pensem nas feridas, como rosas cálidas.

Mas não se esqueçam, da rosa da rosa. Da rosa de Hiroshima, a rosa hereditária.

A rosa radioativa, estúpida e inválida.”





E eu, cá com meus botões, conclui, depois da minha reflexão: Seja de forma individual ou coletiva, que deixemos de lado de uma vez por todas... as coisas estúpidas e inválidas.


Beijos meus amores, até a semana que vem.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Identifique os bons! Eles são maioria.

Oi geeente!


Sabe quando algo te chama atenção, você para, é abduzido para dentro da televisão, e quando termina, parece que você foi sacudido, e que alguém gritou no seu ouvido: - Viu? O bem sempre vence o mal!

Foi assim que aconteceu comigo quando assisti pela primeira vez o comercial da Coca-Cola, “Razões para acreditar”.
Diz o seguinte:

“ Para cada pessoa dizendo que tudo vai piorar, 100 casais planejam ter filhos.
Para cada corrupto, existem 8 mil doadores de sangue.
Enquanto uns destroem o meio ambiente, 98% das latinhas de alumínio já são recicladas no Brasil.
Para cada tanque de guerra fabricado no mundo, são feitos 131 mil bichos de pelúcia.
Na internet, AMOR tem mais resultados que MEDO.
Para cada arma que se vende no mundo, 20 mil pessoas compartilham uma coca-cola.
Existem razões para acreditar. Os bons são maioria”.


Trata-se de um estudo realizado no mundo, e em cada país, o comercial destaca coisas positivas daquela nação. Eu, por aqui, também parei e comecei a analisar, na nossa vida e na nossa cidade. Quantas milhares de coisas boas acontecem em contraponto às ruins. E em como muitas vezes uma coisa ruim ganha mais repercussão do que mil coisas boas.

Esse é o chamado da Coca-Cola. Manda a gente olhar o lado bom da vida, do mundo, das pessoas, e parar de destacar somente o que é ruim.

Isso vale para Guaporé. Fiz amizade com uma pessoa que mora aqui há pouco tempo. E ela desabafou, num dia desses: - Nossa, que cidade de gente invejosa e fofoqueira!
Eu disse pra ela. – Aí está o erro. Guaporé é uma cidade de gente trabalhadora, que luta, constrói família, batalha para ir pra frente, sabe se divertir, e é uma sociedade muito solidária. O problema é que essas pessoas estão na casa delas, cuidando da vida delas. Na rua, cuidando da vida alheia, dando as boas vindas aos visitantes estão esses dois, três gatos pingados. Fofoqueiros, invejosos e com nenhum caráter. E eles acabam ganhando fama.

Isso vale para os jornalistas. Mil notícias boas são abafadas por apenas uma ruim. Catástrofe vende jornal.

E assim por diante. As coisas negativas tem sempre grandes proporções.

Seja doador de sangue, contribua com entidades assistenciais, ajude a retirar animais maltratados das ruas, seja voluntário em um trabalho social. Poucos vão admira-lo por isso.

Agora, promova festas de arromba, pegue seu carro e agite por aí, beba, use drogas, cause um acidente de trânsito, traia sua mulher, seja demitido, enriqueça rapidamente, saia no tapa com alguém. Pronto, você virou a celebridade mais comentada do momento.

Como estamos com os valores invertidos. Precisamos saber que os bons são maioria. Mas está difícil de identifica-los, porque são discretos.

Eu, até pouco tempo atrás, não selecionava meus diamantes. Abria a porta da minha casa para todos, aceitava qualquer convite, dividia minha vida particular com qualquer pessoa, abria meu coração para quem quisesse me ouvir. Descobri, que aquele que senta à sua mesa, que entra em sua casa, que compartilha de sua intimidade, é o primeiro a falar mal de você pelas costas, criticar seus hábitos, julgar seus erros, apontar seus defeitos. Passei um tempo mais isolada, e triste com as pessoas.

Mas agora, aprendi que não preciso me isolar do mundo. Preciso apenas prestar mais atenção no mundo.

Há sim, algum lobo vestido de cordeiro no rebanho. Mas se tivermos capacidade de enxergar, vamos saber que há muitas diferenças entre lobos e cordeiros, e que nenhum disfarce, por melhor que seja, dura para sempre.

Identifique os bons. Eles são maioria.

quinta-feira, 17 de março de 2011

O outono em mim



Oi geeeente!!!

Como estão vocês? Espero que bem. Eu estou naquela fase “caso ou compro um cavalo?”, em um período de transição.

É sempre assim quando o verão vai embora. As folhas começam a cair, e todos nós, de alguma forma, também perdemos um pouco do viço, nos reservamos a nosso cantinho, pra hibernar até a próxima estação do sol.

Há quem ame o inverno, mas sinceramente pra mim, ele é uma estação triste. Com o dourado do sol e o calor do verão, parece que tudo é mais leve, fácil, permitido e possível.

Eu sei, é apenas uma sensação, que passa logo. Mas aproveitando a mudança do clima, poderíamos promover algumas mudanças doloridas em nós mesmos. Aquelas, que estamos adiando faz tempo.... Por puro comodismo ou medo.

A rotina é como um amor antigo, uma paixão mal resolvida... “Basta um encontro por acaso, e pronto... começa tudo outra vez...” (como diz a música de Tim Maia)

Quando você começa a se libertar, vem aquela ligação, aquela mensagem, aquela abordagem, e você volta ao círculo vicioso de uma relação sem futuro.

Ou então é como um viciado em álcool, que aceita o primeiro gole. Sabendo o que vem depois.

Tem uma frase linda, do Chico Xavier, que todo mundo gosta de usar no orkut: “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.

Esse é o problema. Repetimos os mesmos começos. Começamos de novo, igualzinho. Sabemos que vai terminar mal. Mas continuamos a repetir os mesmos passos, pelos caminhos que já conhecemos.

Mudar de verdade significa, no princípio, sofrer de verdade. Porque romper com qualquer rotina é sair do comodismo de sua área de segurança. É pular da sacada do seu apartamento, na cobertura do seu prédio, sem ter certeza de que suas asas estão prontas para suportar seu peso. É arriscar.

Promover uma mudança significativa, em qualquer área da vida - sentimental, profissional, social, comportamental - é enfrentar um rigoroso inverno.

Comece com a nova estação: vá arrancando algumas folhas, se preparando para as temperaturas negativas que estão por vir. Tranque-se em você mesmo, mas acenda aquela chama que vai aquecê-lo e mantê-lo vivo.

Quando você menos esperar, o sol vai ter um brilho diferente. Os dias serão mais longos. O calor vai se instalar. E com ele, a metamorfose estará completa.

O casulo se rompe, a lagarta vira borboleta.

E de repente, você vai olhar para suas asas e perceber que são belas, multicoloridas e fortes, para leva-lo até onde você quer, e merece estar!

Bom outono para todos nós!

"Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses."
Rubem Alves

Obs: Conheço muitas pessoas em Guaporé que romperam barreiras incríveis, mudaram completamente a vida em busca da felicidade. Enfrentaram grandes dificuldades e cruéis julgamentos. Hoje, vejo elas sorrindo, leves. Acredito que valeu a pena. Parabéns pela coragem. Admiro quem, sem se importar com a opinião alheia, segue seu coração, seus desejos e seus princípios.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Aprendendo a silenciar...


Oi amados! Sempre tive pavor de mulher barraqueira. Aquela que antes mesmo de entender a situação, sai gritando, xingando, descendo do salto e rodando a baiana.

O que por muito tempo foi considerado algo vulgar, (gritos e pontapés), hoje parece ter se tornado uma qualidade quase que obrigatória de uma mulher moderna e independente: saber armar um bom barraco.

Defendendo seu homem.
Defendendo sua posição no trabalho.
Enfrentando alguém de quem não gosta.
Defendendo os filhos na escola.

Ora, gente! Demorou pra mulher ter voz, mas também agora não precisamos berrar!

Estava em uma loja e assisti ao espetáculo deprimente de uma mulher-barraco humilhando uma vendedora. E nas festas da cidade, já vi diversas apresentações de mulheres-barraco descabelando-se e berrando frases de baixo calão dirigidas à terceiros.

Que feio.

Eu mesma já fui vítima de uma dúzia xingamentos. Às vezes acho que colaram nas minhas costas, na época da escola, um bilhetinho dizendo: - Chute aqui!
E esqueceram de retirar.

Porque em todas as vezes que levei um desaforo pra casa, não tinha nada que ver com a situação, e paguei o pato.

Mas paguei calada. Sou uma pata. Emudeço e observo, petrificada, as outras pessoas perderem as estribeiras.

Não consigo reagir.

E penso, sinceramente, que perder a razão, uma vez na vida, até pode ser uma experiência educativa. Mas resolver tudo no grito, é no mínimo, no mínimo, uma falta total de glamour.

Depois de passado um tempo, agradeço a Deus por nunca ter descido tão baixo, e reagido a uma agressão, com outra.

Saber agir com a razão, com a educação e com civilidade, na grande maioria das vezes, é a melhor solução para quase todos os problemas. (Para todos os outros, existe a voadora no peito haha)

O silêncio dos Lobos ...

 
Pense em alguém que seja poderoso.


Essa pessoa briga e grita como uma galinha quando coloca um ovo, ou olha e silencia, como um lobo? Lobos não gritam. Eles têm a aura de força e poder. Observam em silêncio. Somente os poderosos, sejam eles lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio.

Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas.

Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos.

Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis. Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota.

Olhe.
Sorria.
Silencie.

Vá em frente! Lembre-se que há momentos de falar e há momentos de silenciar.

Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso. Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) ideia de que somos obrigados a responder todas as perguntas e reagir a todos os ataques. Não é verdade! Você responde somente ao que quer responder e reage ao que quer reagir. Falar é uma escolha, não uma exigência, por mais que assim o pareça. Você pode escolher o silêncio.

Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos, mas reais. Use o olhar, use um abraço ou qualquer outra coisa para não responder em alguns momentos. Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas.

E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.

Beijos meus amados! Classe e elegância sempre! Educação em primeiro lugar!

Mural de recados:

Aproveito para deixar um beijo especial para tantas mulheres guaporenses, leoas, que com categoria, classe e educação, defendem suas famílias, amigos, empresas. Uma salva de palmas para elas, principalmente pela passagem do Dia Internacional da Mulher.

Autoria: Não descobri de quem é o texto sobre o lobo. Se alguém souber...

terça-feira, 8 de março de 2011

"Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses."

Rubem Alves



" Eu prefiro ser, essa metamorfose ambulante... do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo..."

Raul seixas


sexta-feira, 4 de março de 2011

Quando o problema não é VOCÊ!



Oi geeeente!!!

Eu estava conversando com algumas pessoas, em um compromisso social, desses que participam representantes de empresas aqui da cidade, e encontrei amigas e amigos. Estávamos falando sobre trabalho, dedicação integral à profissão, à empresa que trabalhamos, ao tempo que sacrificamos de nossa vida pessoal para os afazeres do cargo que ocupamos.

É incrível como há falta de pessoas comprometidas, e por outro lado há falta de patrões motivadores. Entre as queixas, a mais frequente, é a dos chefes que só sabem cobrar, estabelecer metas inatingíveis, criticar o trabalho, independente do esforço, desmotivar o profissional.

Alguém desmotivado, deixa de executar a tarefa com amor e o faz só por obrigação. Adoece no trabalho e em casa, pois leva a sensação de fracasso para suas relações sociais e amorosas, e acaba tornando sua vida um saco de problemas, stress e depressão.

Porque as pessoas, colegas de trabalho, chefes, gerentes, diretores, amigos, amores, não conseguem olhar o lado positivo das coisas? Uma pessoa que se sente valorizada, aceita com facilidade as críticas construtivas e tem sempre em mente novos desafios a serem superados.

Mas infelizmente, por mais que você faça, alguns jamais vão reconhecer seu esforço. Então... o melhor, é livrar-se desse tipo de gente. O problema é com eles, não com você!

Prestem atenção:

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou. Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou. Novamente ele tentou espantá-lo. Foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca.
Ele pegou o bilhete e leu: - Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor?

Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais. Então, pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.

O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal. O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua. O açougueiro e o cão foram caminhando, até que o
cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada.

Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa.

O cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes. Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro.

O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo: -Por Deus do céu,o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!

A pessoa respondeu:- Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!!!


Moral da História:

Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado.
Qualquer um pode suportar a adversidade, mas se quiser testar o caráter de alguém, dê-lhe o poder.
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.
Quem conhece os outros é inteligente.
Quem conhece a si mesmo é iluminado.
Quem vence os outros é forte.
Quem vence a si mesmo é invencível!

Gente! Dedicação, competência e profissionalismo sempre. Mas jamais deixe que alguém pise em você. Você sabe o valor que tem!

Beijos!