“É encantador ver corpo e alma despidos de roupas e preconceitos. Causa repulsa o corpo e alma vestidos de vulgaridade e falta de amor próprio.”
Outro dia fui atacada por um tarado. Nem vou contar a história, mas no resumo da ópera o cara me passou uma cantada tão inconveniente e veio cheio de mãos pra cima de mim, que dei um empurrão e quase derrubo o vivente.
Diante de tamanha falta de noção, de educação e de senso do ridículo, fiquei pensando: -Será que dei algum motivo para tal liberdade?
Estava justamente pensando sobre isso, quando um leitor da nossa coluna sugeriu que eu abordasse o tema SEXY ou VULGAR?
Está aí uma linha quase invisível, e que às vezes sem querer, ultrapassamos.
Fico observando as meninas da cidade. Algumas entram a vácuo nas roupas e saem com os peitos tão à mostra, que parece que eles gritam: Ei estamos aqui! Nos engulam com os olhos!
Ou então aquela calça “suplex” tão atoladinha que a divisão entre os dois lados da bunda fica parecendo o Grand Canyon dos Estados Unidos.
As piriguetes não sentem frio. Pode estar nevando que o bom e velho piercing de guerra vai balançando na bordinha de catupiry noite afora nas boates e pubs da cidade e região.
Mas aí eu pergunto... quem nunca cometeu nenhum desses crimes que mostre as pernas em uma micro saia justa!
Sim... o que é bonito tem mais é que ser mostrado. Mas será que precisa ser esfregado na nossa fuça? Não!!!!!!!!!!!! E acho que aí é que está o limite entre o sexy e o vulgar.
Sexy é um decote para mostrar o colo. Vulgar é um decote, costas de fora, micro saia com fenda na bunda e bota cano alto branca com salto agulha.
Sexy é um vestido curtinho. Vulgar é um vestido curtíssimo, com a ocupante sentada de perna aberta, sem calcinha, louquinha para que um “paparazzo” faça uma foto da floresta amazônica.
Sexy é gostar do corpo, destacar o que é bonito, usar o que lhe cai bem. Vulgar é andar sempre com roupas tamanho Extra P, com banha caindo pra tudo que é lado, com lordose na coluna de tanto empinar a bunda, calcinha micro fio dental enfiada bem lá!
Sexy é ser simpático, sorridente, bem humorado, aprazível, uma companhia agradável e leve. Vulgar é ser atirada, dar em cima de todo mundo, querer ser o centro das atenções a todo o custo, e bancar a conquistadora barata, rodando mais que um bambolê.
Sexy é tomar uma bebidinha socialmente, paquerar discretamente, jogar charme sutilmente. Vulgar é entortar o caminhão, se entupir de manguaça, dançar até o chão, ter tido um caso com todos os meninos da turma e nas festas encarnar a Tati Quebra Barraco descendo até o chão de minissaia.
Sexy é ser sexy sem querer ser sexy
. Vulgar é tentar ser sexy, sem ser.
Mais uma vez cheguei à mesma conclusão: tudo depende da ATITUDE e da INTENÇÃO.
Você se veste assim porque gosta, porque se sente bem, ou porque quer agradar aos OUTROS?
Você é uma pessoa popular e simpática porque é da sua natureza, ou só quer APARECER?
A intenção define quem é quem. A atitude confirma tudo.
Entenderam?
Alguns vão entender. Outros, vão confundir as coisas e por isso vão acabar achando que toda a mulher adora uma cantada grosseira, uma passada de mão na bunda ou um comentário vulgar.
É aí que os homens se enganam
. Para quem não é vulgar, esse tipo de coisa não é um elogio... é uma OFENSA!
E era isso.
Outro dia fui atacada por um tarado. Nem vou contar a história, mas no resumo da ópera o cara me passou uma cantada tão inconveniente e veio cheio de mãos pra cima de mim, que dei um empurrão e quase derrubo o vivente.
Diante de tamanha falta de noção, de educação e de senso do ridículo, fiquei pensando: -Será que dei algum motivo para tal liberdade?
Estava justamente pensando sobre isso, quando um leitor da nossa coluna sugeriu que eu abordasse o tema SEXY ou VULGAR?
Está aí uma linha quase invisível, e que às vezes sem querer, ultrapassamos.
Fico observando as meninas da cidade. Algumas entram a vácuo nas roupas e saem com os peitos tão à mostra, que parece que eles gritam: Ei estamos aqui! Nos engulam com os olhos!
Ou então aquela calça “suplex” tão atoladinha que a divisão entre os dois lados da bunda fica parecendo o Grand Canyon dos Estados Unidos.
As piriguetes não sentem frio. Pode estar nevando que o bom e velho piercing de guerra vai balançando na bordinha de catupiry noite afora nas boates e pubs da cidade e região.
Mas aí eu pergunto... quem nunca cometeu nenhum desses crimes que mostre as pernas em uma micro saia justa!
Sim... o que é bonito tem mais é que ser mostrado. Mas será que precisa ser esfregado na nossa fuça? Não!!!!!!!!!!!! E acho que aí é que está o limite entre o sexy e o vulgar.
Sexy é um decote para mostrar o colo. Vulgar é um decote, costas de fora, micro saia com fenda na bunda e bota cano alto branca com salto agulha.
Sexy é um vestido curtinho. Vulgar é um vestido curtíssimo, com a ocupante sentada de perna aberta, sem calcinha, louquinha para que um “paparazzo” faça uma foto da floresta amazônica.
Sexy é gostar do corpo, destacar o que é bonito, usar o que lhe cai bem. Vulgar é andar sempre com roupas tamanho Extra P, com banha caindo pra tudo que é lado, com lordose na coluna de tanto empinar a bunda, calcinha micro fio dental enfiada bem lá!
Sexy é ser simpático, sorridente, bem humorado, aprazível, uma companhia agradável e leve. Vulgar é ser atirada, dar em cima de todo mundo, querer ser o centro das atenções a todo o custo, e bancar a conquistadora barata, rodando mais que um bambolê.
Sexy é tomar uma bebidinha socialmente, paquerar discretamente, jogar charme sutilmente. Vulgar é entortar o caminhão, se entupir de manguaça, dançar até o chão, ter tido um caso com todos os meninos da turma e nas festas encarnar a Tati Quebra Barraco descendo até o chão de minissaia.
Sexy é ser sexy sem querer ser sexy
. Vulgar é tentar ser sexy, sem ser.
Mais uma vez cheguei à mesma conclusão: tudo depende da ATITUDE e da INTENÇÃO.
Você se veste assim porque gosta, porque se sente bem, ou porque quer agradar aos OUTROS?
Você é uma pessoa popular e simpática porque é da sua natureza, ou só quer APARECER?
A intenção define quem é quem. A atitude confirma tudo.
Entenderam?
Alguns vão entender. Outros, vão confundir as coisas e por isso vão acabar achando que toda a mulher adora uma cantada grosseira, uma passada de mão na bunda ou um comentário vulgar.
É aí que os homens se enganam
. Para quem não é vulgar, esse tipo de coisa não é um elogio... é uma OFENSA!
E era isso.
Como assim "balançando na bordinha catupiry", o pearce???
ResponderExcluirPegou pesado com as piriguetes, hein?!
Michele, você é o máximo!!!
Beijos.
rsrsrs Bordinha de Catupiry é aquela banhazinha que salta da calça... os mortais sofrem disso rsrsrs
ResponderExcluirTu surpreende com teus textos, esse eu particularmente adorei, tanto que peguei ele "emprestado".
ResponderExcluirÉ a verdade dita de forma objetiva e não agressiva.
Parabéns amiga!
Beijos