"As minhas palavras têm memórias ____________das palavras com que me penso, e é sempre tenso _________o momento do mistério inquietante de me escrever"
sexta-feira, 31 de maio de 2019
De acordo com a coordenadora da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, a supressão de carreiras de barcos entre o Barreiro e o Terreiro do Paço e entre Lisboa e o Barreiro tem sido recorrente desde há uns meses e "as pessoas estão a chegar a um limite".
DN.PT
Os passageiros forçaram a entrada no terminal de barcos. A polícia marítima teve de intervir. "As pessoas estão no limite", diz José Encarnação, da Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Barreiro
Diário de Notícias partilhou uma ligação.
PLATAFORMAMEDIA.COM
A Faculdade de Estudos Hispânicos e Portugueses da Universidade de Estudos Estrangeiros de Pequim é a primeira faculdade dedicada à Língua Portuguesa na China continental.
Poema: NAUFRÁGIOS(REGººººº)
Poema: NAUFRÁGIOS
tantos navios naufragaram em mim
ainda tão Antes de eu Acontecer…
há algas nos meus braços…tesouros perdidos nos sargaços…
e saudades-mais-que-tantas- atadas aos mastros do Por-aí-Fora!
ainda tão Antes de eu Acontecer…
há algas nos meus braços…tesouros perdidos nos sargaços…
e saudades-mais-que-tantas- atadas aos mastros do Por-aí-Fora!
O mar bem se lembra…velho-novo como sempre, não tem uma só hora…
tem tantas, que nunca se perde a divagar sobre o que já passou ou o que
está por passar…
está por passar…
À noite recebe o vento húmido que me ouve num choro calado,
magoado…no azul-água de qualquer coração afogado…
magoado…no azul-água de qualquer coração afogado…
E meu corpo afunda-se em forma de nau, batel ou caravela,
carregado de utopias como a pimenta e a canela.
carregado de utopias como a pimenta e a canela.
ABL/019
Maria Elisa Ribeiro
quinta-feira, 30 de maio de 2019
POEMA REGºººººº!
Lá no alto virada ao céu
toda de verde vestida
implanta a pujante árvore
um reinado de frescura
que a toda a terra dá vida.
Seu orvalho cristalino
escorre pelas folhas de um carvalho
e vem cair-me na boca a matar a secura
que o sol teima em manter.
toda de verde vestida
implanta a pujante árvore
um reinado de frescura
que a toda a terra dá vida.
Seu orvalho cristalino
escorre pelas folhas de um carvalho
e vem cair-me na boca a matar a secura
que o sol teima em manter.
Nada mais quero, doce amiga,
senão tua água que dá vida
e tua sombra que me dá alento.
senão tua água que dá vida
e tua sombra que me dá alento.
ABL/019
Maria Elisa Ribeiro
Maria Elisa Ribeiro
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Two major studies add to body of evidence against foods made with industrial ingredients
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