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Estrela Distante - Já está em português mais um livro de Bolaño

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Alix para o público

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Para os fans da BD (como eu), bela notícia: a colecção completa das aventuras de Alix, todas as quartas com o Público, por metade do que custaria numa livraria.

Amanhã, a Esfinge de Ouro

A Catedral do Mar

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É difícil não olhar para A Catedral do Mar e traçar óbvias semelhanças com Os Pilares da Terra. Não digo que a escrita de Ildefonso Falcones seja inferior à de Ken Follett, digo apenas que segue a mesma formúla: um thriller na Idade Média, cheio de aventuras com a construção de uma catedral como pano de fundo.
Se é bem verdade que não consegue ser tão profundo e interessante como o romance de Follett, o livro cumpre em ser uma divertida e rigorosa recriação da Barcelona Feudal.
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Sou dado a amores. E um dos maiores é o cinema.

Sou, aquilo a que se chama, um cromo.

Apaixonei-me por Avatar na primeira imagem, no primeiro trailer que vi. Vi duas vezes o filme no cinema e faço intenção de comprar o DVD assim que saia.

Sim, faz lembrar Danças com Lobos ou Pocahontas nas suas múltiplas versões. Mas Avatar é um marco no cinema. 

Sou, orgulhosamente, dono de um livro com a "arte" do filme.

Lindo! 

Invictus

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Para quem viu o filme de Eastwood e ficou com fome de mais.
Invictus vai ainda mais fundo nos hábitos de Mandela, tem fotografias da sua juventude e ainda histórias como a de Mandela se levantar sempre às 04h30 e fazer a sua cama, nem nos hotéis, deixa que a façam por ele, na China pediu desculpa a uma empregada triste e ofendida por aquele estranho fazer o trabalho dela, alegou que para ele era um hábito entranhado como lavar os dentes.

Aravind Adiga

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Não, Adiga não é um escritor de um sucesso apenas. O indiano passou no teste do segundo livro, continuando a prender com a sua escrita e provando que tem muito mais a dizer e escrever, após o estrondoso sucesso de Tigre Branco, com o qual arrecadou o Man Booker Prize de 2008.

Entre os Assassinatos é um quadro vivo na cidade indiana imaginária (uma mistura de toda a Índia, seguramente) de Kittur e é contituído por vários contos dos seus habitantes: um rapaz islâmico que é tentado por um extremista; um livreiro impedido de vender os Versículos Satânicos ou um jovem rico que faz explodir um bomba na escola em protesto contra o seu professor são alguns exemplos de uma prosa muito bem condimentada.

Nas histórias, há destaque para a corrupção reinante na cidade; para a ganância dos mais ricos ficando-o cada vez mais, à custa dos mais pobres (numa história, várias mulheres ficam cegas ao bordar horas a fio pequenos detalhes em camisas para vender para os EUA, uma cegueira consciente, mas o único emprego que conseguem) e ainda para uma visão sobre o milenar sistema de casta que condena cada homem desde o berço.

O regresso de Adiga depois de O Tigre Branco

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Roma

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A minha paixão pela Roma Antiga continua, desta vez com este maravilhoso livro que a minha namorada me ofertou ontem. Conta a história (que já li e vi tantas vezes) da ascensão e queda do Império e é assinado pelo historiador britânico Simon Baker.

Maníacos de qualidade

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A ideia é original: a editora Esfera dos Livros pediu a Joana Amaral Dias que fizesse uma história dos grande loucos da história de Portugal. Assim a psicóloga clínica dá consultas e diagnósticos a figuras como Fernando Pessoa ou Marquês de Pombal.

A história do Rei Transparente

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Ofereceram-me ontem este belíssimo livro da espanhola Rosa Montero (A Louca da Casa). É uma incursão à Idade Média numa história que mistura história e fantasia de forma sublime. A ler.

As obras-primas de T.S. Spivet

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O objecto é maravilhoso: capa dura, boas ilustrações na capa, bom papel e bonitos desenhos tipo-rabisco a ilustrar muitas das páginas.

Trata-se de um romance de caractér marcadamente juvenil. Trata-se de uma história na América mas é escrita por um sueco que ainda nem fez 30 anos. É uma delícia de livro. Fica bem na estante mas sabe tão lê-lo. Que bela surpresa!

Leya boas ideias

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A Leya instalou em Sete Rios e Santa Apolónia máquinas de venda de livros. Em vez de se escolher um chocolate ou um croissant na máquina do lado é colocar as moedas e comprar um livro que, a avaliar pelas localizações, poderá tornar uma viagem de autocarro ou comboio bem mais agradável.
Rentável para o passageiro, literalmente rentável para a Leya. Boa ideia.

O Último Cabalista de Lisboa

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Ando a ler O Último Cabalista de Lisboa. Confesso ter ficado arrebatado com Os Anagramas de Varsóvia e logo corri à livraria para descobrir mais sobre Richard Zimler.

O livro que agora degusto é o maior sucesso do norte-americano radicado no Porto e conta a história de Berequias Zarco, judeu na Lisboa de 1506, na época em que foram mortos cerca de 2000 cristãos-novos.

Neste contexto de uma Lisboa anti-semita, por influencia espanhola, Berequias parte para uma investigação para descobrir quem matou Abraão, o patriarca da família.

Leituras a metro

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Carruagem do Metro às 07h30 da manhã não será, para muitos o local ideal. Mas, eu, antes de começar com as agruras do dia a dia, tiro quinze minutos para ler. E que bem que sabe distrair-me de mim.

Os anagramas de Varsóvia

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Já conhecia de nome, Richard Zimler. Que escreveu o muito bom "O último cabalista de Lisboa". Que vive no Porto. Que almoça na Foz. Mas nunca o tinha lido.

Nada mais gratificante do que descobrir um bom escritor. Leio "Os anagramas de Varsóvia". Nas folhas um velho psiquiatra vai para o gueto de Varsóvia em 1940. Vive com a sobrinha e o seu pequeno filho Adam. O velho começa a afeiçoar-se ao petiz que um dia aparece morto e com uma perna cortada. Segue-se a policial busca pelo assassino. Muito bom.

Jacques, o Fatalista

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A editora Tinta da China teve a brilhante ideia de publicar a biblioteca Ricardo Araújo Pereira. O famoso humorista escolheu alguns títulos clássicos de humor e a editora fez deles uma colecção de luxo. De momento leio Jacques, o Fatalista de Diderot, num edição com uma fabulosa capa de madeira e um prefácio de Eduardo Prado Coelho.

Chegou em português

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Como Obelix caiu no caldeirão...

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Que delícia. Li num sopro o livro que responde à pergunta essencial da saga Astérix.

A Fúria Divina

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José Rodrigues dos Santos regressa. Mantém o seu estilo DanBrowniano de contar histórias. Mantém o seu herói, o criptologista Tomás Noronha (em Dan Brown é o simbologista Robert Langdon como figura central). Mantém uma história que nos deixa presos até a acabar.

Desta feita a temática é Deus. Deus visto pelos muçulmanos através da bem construída história do pequeno Ahmed de 7 anos que começa a estudar o Alcorão e se vê comfrontado com muitas dúvidas. É de longe a melhor personagem e a parte do livro que mais chama à atenção e que melhor está escrita.

As aventuras de Tomás Noronha, desta vez tentando evitar um iminente ataque terrorista ao Mundo Ocidental por parte de terroristas islâmicos têm picos de interesse: as explicações da Energia Nuclear ao longo do tempo, os seus usos e a forma de fabricar uma bomba; as viagens pelo Mundo. Depois existem as banalidades: alguns almoços secretos algo forçados ou os "engates" do académico.

O livro vale pela história e estórias que JRS nos conta e ensina e pela história de Ahmed. Eu gostei. O melhor desde Codex.

Astérix faz 50 anos, o presente chegou-nos hoje às livrarias

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