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Californication

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Acaba de me chegar aos olhos a segunda season de Californication, o delírio sexual e humorístico com David Duchovny. E é muito bom!
Duchovny é um tarado e desorganizado escritor que luta pelo amor da ex-mulher , enquanto vai dormindo com tudo o que lhe aparece à frente. Tem uma relação sólida com a filha adolescente e uma engraçada relação com o amigo e agente Charlie. A cada episódio parecemos viver num caos. Mas divertido.

Eles contavam uns com os outros. O Mundo contava com eles.

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Depois de meses em casa de amigos regressou!

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Hoje começo a rever!

O bom nome

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O merecidamente afamado Kal Penn lidera um belo elenco à volta da história de um indianiano, fanático por Nikolai Gogol, que vai à Índia buscar a sua mulher e constrói uma vida nos EUA. O conflicto cultural entre os jovens e as suas origens, a importância da família e a harmonia entre Mundos muito diferentes fazem deste filme, que me passou despercebido, em duas horas bem passadas de um filme bem filmado, bem escrito e bem interpretado.

Guilty pleasure

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Ando a ver Lois&Clark: As novas aventuras de SuperHomem, uma série americana sobre o super-herói voador que deve ser das piores coisas que a ABC já fez. Ainda assim é uma barrigada de rir, mesmo quando não é suposto, e tem uma Teri Hatcher na flor da idade.

How i met your mother - Season 3

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Irmãos e Irmãs

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Para minha alegria saiu no fim da passada semana a terceira temporada de Irmãos e Irmãs. Após ver alguns episódios na TV lá comprei a primeira série (tem a preciosidade de não ter legendas em português, enquanto que a segunda terceira já têm...) eviciei-me.
É a vida típica de uma família americana. Disfuncional? Pois claro!
A mãe (uma Sally Field brilhante e já permiada por este papel) é a mãe-galinha que viveu e vive para os filhos e viveu para o marido falecido com quem construiu a empresa Ojai. Descobre é que o marido tinha duas amantes e os filhos ilegítimos vão aparecendo.
Há a filha mais velha (Rachel Griffits de Sete Palmos de Terra), responsável, mãe e empresária que vê o marido, músico libertino deixá-la. A filha mais nova (Calista Flockhart), uma determinada jornalista política que se junta ao candidato à Presidência (Rob Lowe). Há Tommy (Bal Getty) que saí ao pai, há Kevin o irmão gay e o mais novo Justin, ex-soldado, ex-drogado.
Como é fácil de notar, com estes pequenos perfis, não faltam situações de comédia e drama. A ver.

Heroes

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Revejo nestas férias as duas primeiras séries de Heroes para, constatar que, tal como eu a minha namorada também se apaixona por esta série, que apesar de ser algo adolescente e fantasiosa é ficção bem escrita e muito divertida.

A série criada por Tim Kring, que a NBC começou a transmitir em 2006, e que nos EUA vai na quarta temporada, conta a história de um grupo de pessoas que decobrem ser portadoras de estranhos poderes que fazem deles...heróis ou vilões.

A acção da primeira série centra-se numa bomba que vai explodir arrasando metade de Nova Iorque e do caminho que tem que ser feito para impedir tal massacre. Existem várias peças do puzzle: Nathan Petrelli, candidato ao Senado que consegue voar; o irmão Peter que consegue absorver todos os poderes dos outros "heróis"; Claire Bennett a popular adolescente que não se regenera; Nikki que tem um violento alter-ego; o cómico Hiro que dobra o contínuo espaço-tempo. O terrível vilão Sylar que mata para obter novos poderes.

Um vício.