Exegese Bíblica

Uma das narrativas mais intensas sobre o pecado do povo no contexto do Sinai é também um dos relatos de maior misericórdia, graça e bondade na Bíblia: o episódio da construção do bezerro de ouro e o consequente perdão divino e renovação da aliança (Ex 32–34). O objetivo deste artigo foi avançar teologicamente nos temas da misericórdia de Yhwh reveladas em Ex 32–34, com particular ênfase na teofania presente em Ex 34,6-8 e à luz de Nm 13–14. O texto será considerado a partir de uma abordagem sócio literária, que destacará aspectos redacionais pós exílicos. Foram desenvolvidos os temas da ira e vingança divinas, do pecado incorrigível dos israelitas e da punição violenta. Em contrapartida, foi identificada uma teologia da misericórdia construída no texto, explicitada por suas relações com Nm 13–14. Mais além do pecado do bezerro de ouro, há o amor de Deus que tudo perdoa, faz e refaz aliança e põe o povo novamente a caminho. É o rosto misericordioso de Deus revelado no Sinai que acompanha a peregrinação do povo e o leva rumo à terra prometida.

Os acontecimentos referidos no Antigo Testamento sucederam nos
territórios que se limitam com a parte oriental do mediterrâneo: o Egito,
a Palestina e a Mesopotâmia. A Bíblia foi escrita a cerca de dois mil
anos atrás e quanto às partes mais antigas do Antigo Testamento, cerca
de três mil. Os acontecimentos narrados tiveram lugar muitas vezes na
solidão do deserto.
O mundo da Bíblia é um mundo surpreendente, revelador do
ponto de vista da história da civilização e, fundamental para toda a
humanidade.

Desde o tempo dos pioneiros adventistas do sétimo dia, o estudo do livro de Apocalipse tem sido de suma importância. A defesa da doutrina do sábado, do quarto mandamento, em relação às grandes questões do tempo do fim, depende da maneira como se entendem algumas das visões de João. Para os adventistas, haverá um tempo em que os habitantes da Terra terão de escolher entre adorar o Deus criador em conexão com o dia de sábado ou a besta e sua contrafação do dia do Senhor. Porém, a identificação do sábado no Apocalipse é um desafio uma vez que a palavra “sábado” não ocorre no livro (PAULIEN, 2012, p. 25).
O presente capítulo analisa a alusão ao sábado em Apocalipse 12-14 por meio da intertextualidade com a narrativa da criação em Gênesis. Essa alusão já tem sido desenvolvida por Paulien (1988, 2012). Para ele, os paralelos verbais, temáticos e estruturais indicam uma possível intenção do autor do Apocalipse em aludir ao relato da criação. O objetivo do estudo é certificar se há bases textuais e linguísticas para a afirmação que Apocalipse 12-14 alude ao relato da criação de Gênesis e consequentemente ao sábado como seu memorial no tempo.

Resumo: Compreendemos a construção e formação da identidade e memória no Judaísmo tendo como base o texto bíblico. Para tal, realizamos um estudo da formação do texto bíblico. Cabe ressaltar que a Bíblia Hebraica, Tanach, constitui a pedra fundamental da cultura, do pensamento e da prática judaica, e toda a literatura judaica subseqüente consiste, em grande escala, em comentários a seu respeito.
Palavras-chave: texto bíblico; identidade; memória; interpretação; judaísmo.

Abstract: This article tries to understand the construction andformation ofthe identity and memory in Judaism, using the texts in the Hebrew bible as base. Witchfor we accomplished a study of the formation of the Hebrew bíblica! text. lt is necessary to stand out that the Hebraic Bible, Tanach, constitutes the fundamental stone of the culture, of the thought and of the Jewish practice, and the whole subsequent Jewish literature consists, in great scale, in comments about these texts.
Keywords: biblical text; identity; memory; interpretation; judaism.

Do Grego: ek + egnomai, = ek + egéomai, penso, interpreto, arranco para fora do texto. É a prática da hermenêutica sagrada que busca da real interpretação dos textos que formam o Antigo e o Novo Testamento. Vale-se, pois, do conhecimento das línguas originais (hebraico, aramaico e grego), da confrontação dos diversos textos bíblicos e das técnicas aplicadas na lingüistica e na filosofia. A exegese tem por objetivo guiar para fora os pensamentos que o escritor tinha quando escreveu um dado documento, isto é, literalmente significa "tirar de dentro para fora", interpretar.(comentário para esclarecimento ou interpretação minuciosa de um texto ou de uma palavra. Aplica-se especificamente em relação à gramática, à Bíblia, às Leis.) Eisegese: Antônimo da exegese. Nesta, a Bíblia interpreta-se a si mesma. Naquela, o leitor procura imprimir ao texto sagrado a sua própria interpretação. A exegese é a mãe da ortodoxia doutrinária. Já a eisegese é a matriz de todas as heresias. Ela gera o misticismo, e este acaba por dar à luz aos erros e aleijões doutrinários. Levemos em conta, também, que a eisegese é própria da especulação que, por sua vez, é a principal característica da filosofia. Ora, se o nosso compromisso é com a Teologia, subentende-se que a matéria-prima de nossa lide é a revelação. Logo, a exegese é a nossa ferramenta. A Palavra de Deus não precisa de nossa interpretação, porquanto interpreta-se a si mesma. Ela reivindica tão-somente a nossa obediência. A exegese é o estudo rigoroso de um texto, a partir de regras e conceitos metodológicos, pelos quais se busca alcançar o melhor sentido daquilo que está escrito. Quando aplicado ao estudo da Bíblia especificamente, denominamos de "Exegese Bíblica". A Bíblia é um livro difícil. Difícil porque é antigo, foi escrito por orientais, que têm uma mentalidade bem diferente da greco-romana, da qual nós descendemos. Diversos foram os seus escritores, que viveram entre os anos 1200 a.C. a 100 d.C. Isso, sem contar que foi escrita em línguas hoje inexistentes ou totalmente modificadas, como o hebraico, grego e o aramaico, fato este que dificulta enormemente uma tradução, pois muitas vezes não se encontram palavras adequadas. Outra razão para se considerar a Bíblia um livro difícil é que ela foi escrita por muitas pessoas, ás vezes até desconhecidas e em situações concretas as mais diversas. Por isso, para bem entendê-la é necessário colocar-se dentro das situações vividas pelo escritor, o que é de todo impraticável. Quando muito, consegue-se uma aproximação metodológica deste entendimento. Além do mais, a Bíblia é um livro inspirado e é muito importante saber entender esta inspiração, para haurir com proveito a mensagem subjacente em suas palavras. Dizer que a Bíblia é inspirada não quer dizer que o escritor sagrado (ou hagiógrafo) foi um mero instrumento nas mãos de Deus, recebendo mensagens ao modo psicográfico. É necessário entender o significado mais próprio da 'inspiração' bíblica. Vale salientar que uma série de enganos podem advir de uma interpretação bíblica literal, porque uma interpretação ao "pé da letra" não revela o sentido mais adequado de todas as palavras. Para que não aconteça conosco incidir neste equívoco, devemos aprender a nos colocar na situação histórica de cada escritor em cada livro, conhecer a situação social concreta da sociedade em que ele viveu, procurar entender o que aquilo significou no seu tempo e só então tentar aplicar a sua mensagem ás nossas circunstâncias atuais.

SUMMARY
This study traces some lines of theological-biblical and pastoral reflection on the ecclesial «ministry» of the Christian family, founded on the sacrament of the marriage. A Christian family becomes a «domestic Church» to the extent that the spouses, through their total, faithful, indissoluble and fruitful love, participate in Christ’s love and make it visible to their children, to the Christian community and also to those who no longer understand the «language» of the Church.

SOMMARIO
Il presente studio traccia alcune linee di riflessione teologico-biblica e pastorale sul «ministero» ecclesiale della famiglia cristiana, fondata sul sacramento del matrimonio. Una famiglia cristiana diventa una «Chiesa domestica» nella misura in cui gli sposi, con il loro amore totale, fedele, indissolubile e fecondo, prendono parte a quello di Cristo e lo rendono visibile ai figli, alla comunità cristiana e anche a coloro che non comprendono più la «lingua» della Chiesa.

L’autore, con un approccio volutamente canonico,
esamina il versetto di Gv 18:28 caposaldo della
cronologia alternativa cosiddetta giovannea, proposta
ed affermata a partire dalla prima metà del secolo
scorso: “era l’alba ed essi non vollero entrare nel
Pretorio per non contaminarsi e (poter) mangiare la
Pasqua” - dal quale risulterebbe la cena di Gesù precedente
il banchetto pasquale - mostrandone l’incoerenza:
gli accusatori di Gesù avrebbero avuto tutto il
tempo ed il modo di purificarsi. Infatti, per la legge di
purità, la tradizione ebraica e la prassi in uso al tempo
di Gesù, la contaminazione sarebbe durata solo un
giorno, cioè fino al tramonto, e tolta con le abluzioni
precedenti la cena pasquale. Argomentazione rafforzata
dall’ulteriore incongruenza con la spiegazione
del fatto che fornisce lo stesso evangelista: prima
dell’alba o dopo non importava affatto, perché i giorni
venivano computati a partire dalla sera. Il versetto
deve perciò avere un significato differente da quello di
consueto attribuito, tutto da scoprire.
L'editore:
Senza alcuna soggezione per la complessità dell’argomento
Sulla scia di alcuni studiosi, (J.Jeremias,
S.Barbaglia, C.I.K.Story
ed altri) l'autore
analizza i dati forniti dal quarto
vangelo, anch’essi sorprendentemente
coerenti con quelli già
discussi (altri scritti canonici e non e patristici), per giungere infine a
risolvere Gv 18,28 in modo inedito
e diretto, che potrà essere apprezzato
dal lettore quanto più
questi avrà seguito l’intero percorso
espositivo.
Un’appendice breve e colorita
– inaspettatamente non troppo
assimilabile con l’impostazione
apparentemente “tradizionale”
del volume - restituisce alcuni
dei dati raccolti nella discussione
alla celebrazione di oggi, “qui
ed ora” della cena pasquale di
Gesù.
Assolutamente, solo come
dessert.

Resumo: o pensamento de Lutero é marcadamente cristocêntrico. Embora essa afirma-ção não requeira imediatamente muita defesa, para uma maior compreensão daquilo que está dito, é indispensável uma consideração cuidadosa. Esta tarefa é assumida neste trabalho. Inicialmente, procuro definir a perspectiva a partir da qual reflito, negando-me a uma postura de admiração ingênua diante do reformador, o que impossibilitaria a argúcia necessária para uma reflexão aca-dêmica. Em seguida, observo a forma como Lutero lia a Bíblia, especialmente o Antigo Testamento, tendo Cristo sempre em vista, encontrando-o como assunto nos textos inclusive. Passo, então, a uma observação do lugar de Cristo na re-flexão teológica de Lutero. Logo, observo brevemente como isso repercute na pregação. Constato que a abordagem de Lutero é relevante para a atualidade. A pesquisa que dá origem a este texto se realiza a partir do estudo de fontes primárias, acrescido do diálogo com fontes secundárias. Palavras-chave: Lutero. Cristocentrismo. Homilética. Teologia. Exegese. INTRODUÇÃO OU COMO FALAR DE LUTERO HOJE?

Resumo: O presente artigo visa demonstrar a existência de uma mentalidade paratáxica tanto nas obras homéricas quanto no Antigo Testamento, estabelecendo um paralelo a fim de evidenciar que o corpo, enquanto unidade viva e orgânica, é apresentado mediante suas partes, que expressam não somente o conjunto como ainda o indivíduo. Há, portanto, uma possibilidade de relação entre o que Giovanni Reale entende por “mentalidade paratáxica”, na expressão do todo pelas suas partes presente nos poemas homéricos, e o que Hans Walter Wolff indica como “pensamento estereométrico-sintético” do Antigo Testamento. Atestando-se esta relação e semelhança entre a mentalidade do Antigo Testamento e a mentalidade homérica, não somente se evidencia a importância do estudo comparativo entre estas, mas também se possibilita um renovo interpretativo tanto da gramática antropológica destes textos como ainda da história das concepções antropológicas tanto na Grécia Antiga quanto na tradição judaico-cristã.
Palavras-chave: Homero; Antigo Testamento; Antropologia.

Abstract: This article aims to demonstrate the existence of a parataxic mentality both in Homeric works and in the Old Testament, establishing a parallel to show that the body, as a living organic unit, which is shown through its parts that express not only the whole but also the individual. Therefore, there is a possible relationship between what Giovanni Reale understood as the “parataxic mentality” of Homeric poems, and what Hans Walter Wolff indicates as the “stereometric-synthetic thinking” of the Old Testament. By attesting this relation and similarity between the mentalities of the Old Testament and the Homeric works, it’s shown not only the importance of a comparative study but also a renewal of both the anthropological grammar of these texts and the history of the anthropological concepts in Ancient Greece and even in the Judeo-Christian tradition.
Keywords: Homer; Old Testament; Anthropology.

A presente pesquisa organiza-se a partir do problema da contraposicao entre “malfeitores e justos” que atravessa os diversos tipos de textos do periodo persa sob a seguinte pergunta: Quem e o raxá na sociedade israelita, e porque este termo surge com maior intensidade no periodo pos-exilio? O objetivo desta pesquisa visa principalmente, a investigacao das razoes que influenciaram a introducao da terminologia raxá “malfeitor” em determinados salmos, como identificacao do inimigo. Os objetivos secundarios de nossa investigacao serao: (1) analisar a formacao conceitual do raxá dentro de sua caracteristica anti-positiva com o tsadiq “justo” enfatizando o eixo etico, caracterizado como uma das interpretacoes do termo; (2) estudar a funcao do termo dentro dos Salmos de Lamentacao, apoiado no estudo exegetico do Salmo 55; (3) entender de forma critica, a analise das implicacoes do uso do raxá como representacao da maldade no desenvolvimento social da com...

Muchas de las experiencias visionarias en torno al cambio de era suponen una cosmología de tres, siete o más cielos donde el místico asciende, acompañado de un ser celestial, hasta contemplar, en lo más alto, la gloria luminosa de Dios rodeado de sus ángeles y en donde le son revelados los misterios del cosmos y la historia humana.

En una dinámica espiritual percibida como aconteciendo fuera del cuerpo comienza a entenderse como sucediendo en lo más íntimo del hombre, su corazón. ¿Cómo explicar la internalización de la experiencia mística? La explicación más generalizada se centra en la influencia neoplatónica. La presente obra explora otras aristas para entender este fascinante aspecto de las experiencias religiosas: una temprana cristología de la gloria y sus implicaciones antropológicas; una reflexión más intimista sobre el templo; el énfasis ético del dualismo apocalíptico, entre otros.

http://www.verbodivino.es/autor/67345/orlov,-andrei-a

Ancient rhetorical tradition discussed the possible semantic discrepancy between the written words (scripta) and writer’s intention (voluntas). In the case of such discrepancy, the intended meaning of an author was usually preferred to the lexical/syntactic meaning of a text. The debate about the hermeneutical importance of authorial intention continues in modern hermeneutics. There are those for whom the meaning of a text is isomorphic with authorial intention, and those for whom the meaning of a text is completely independent from authorial intention. In comparison with these extreme positions, Augustine seems to hold a middle ground. He has both hermeneutical and theological reasons for avoiding the one-sided extremes.
Augustine defends the importance of human authorial intention as an undeniable factor not only in the existence of the signa data (i.e., words/sentences as intentional signs), but partially also in the establishment of their meaning(s). Nevertheless, he postulates certain restrictions to the human authorial intention in determining the meaning(s) of scriptural texts. Accordingly, this paper investigates these restrictions or qualifications that Augustine postulates for the acknowledged hermeneutical role of authorial intention. I will argue that, for Augustine, there were primarily two reasons for defending a limited role of (the human) authorial intention in interpretation of the Scriptures.
1. The Scriptures as a double-authored text (i.e., a text authored by God and humans) prevent the human authorial intention from being the ultimate hermeneutical criterion.
2. To equate the human authorial intention with the meaning of a text would tie the meaning of the canonical texts to the past history and may eliminate the possibility of Christological interpretations of the Old Testament.

RESUMO: A intensão deste artigo é apresentar introdutoriamente a interpretação corrente entre muitos teólogos reformados sobre o significado da expressão “novo céu e nova terra” em Apocalipse 21.1, mais especificamente sobre o significado e as implicações do termo “novo” presente no texto. Esse estudo será realizado a partir do ponto de vista Reformado à luz do senso pleno das Escrituras. Ao final, pretende-se demonstrar, à luz do ensino de outros textos das Escrituras, que a atual criação será renovada e restaurada.

REVELATION 21.1: an introductory analysis on the nature the term “new” on the expression “new heaven and new earth”.
ABSTRACT: This article aims at showing introductorily the current interpretation among reformed theologians about the meaning of the expression “new heaven and new earth” in Revelation 21:1 more specifically on the meaning and implication of the term “new” present in the text. This study will be conducted from the Reformed standpoint in the light of the whole Sacred Scripture. At the end, we intend to demonstrate in the light of the teaching of other texts of Scriptures that the current creation will be renewed and restored.

Resumo: Do texto de Êxodo 34.29-30 à sua interpretação em 2 Coríntios 3.6-4.6, o “brilho” no rosto de Moisés passou por diversas interpretações e adaptações, incorporando elementos de diversas tradições judaicas, e formando uma nova tradição, que estabelece uma conexão entre Moisés, Adão e Jesus. Este artigo visa apresentar esta tradição, indicando não somente sua origem, no relato bíblico, assim como seu desenvolvimento, nas tradições judaicas pós-bíblicas e ainda seus resultados, no cristianismo. Assim como esta tradição tem origem no relato do rosto de Moisés, iluminado pelo contato com Deus no monte Sinai, seu resultado será a tradição segundo a qual Jesus tem seu rosto transfigurado em outro monte, onde Moisés estava.
Abstract: From Exodus 34:29-30 to its interpretation in 2 Corinthians 3:6-4:6, the “bright” in Moses’ face passed by many interpretations and adaptations, incorporating elements from many Jewish traditions, and creating a new tradition, which establishes a connection between Moses, Adam and Jesus. This article aims to show this tradition, indicating not only its origin, in the biblical account, but also its development, in postbiblical Jewish traditions, and even its results, in Christianity. As well as this tradition have its origins in the account about Moses’ face, illuminated by his contact to God in mount Sinai, its result will be the tradition by which Jesus’ face was transfigured in another mount, where Moses was.

Judas ». Denis Bon Les Gnostiques De la connaissance au salut p 90 Ed° De Vecchi 1997. 17 Accentué par nous. Traduction d'André Chouraqui. Les autres traductions sont intéressantes même si on sent une volonté d'édulcorer la crudité du propos et « l'erreur » de celle qui le tient : « J'ai acquis, dit-elle, un homme, avec l'aide du Seigneur » Traduction Maredsous. « J'ai formé un homme avec l'aide de l'Eternel » Trad. Segond. « J'ai acquis de Yahweh un homme » Trad. François Venant in Les cinq livres secrets dans la Bible G Messadié. « J'ai gagné un homme avec Yhwh » La Bible nouvelle traduction Frédéric Boyer -Jean L'Hour. Ed° Bayard.

Revisions to the Greek NT in NA28 are restricted to the Catholic Epistles—the product of the Münster Institute’s ongoing work on the Editio critica maior. The text of the rest of the NT remains unaltered. The updated manuscript data, however, spans the apparatus of the entire NT and signals a new day for its textual history. The revised correctors of the Apocalypse in Codex Sinaiticus make the point. The proposed revisions have direct and far-reaching implications for the book’s textual history. Corrections once placed in the fourth through sixth centuries now occupy the seventh. The changes appear slight, even inconsequential—“touch ups” in support of the task of reconstruction. The clarification and re-dating of the correctors, though, represent a material shift with instant repercussions. The inclusion of new and additional witnesses—alongside of and in juxtaposition to the corrections—further portend altered textual alignments and disclose forgotten chapters in the history of textual criticism. The clarity of the new data also facilitates an examination of their limitations and unclutters the landscape for renewed textual research. The stage is set for a reappraisal of the Apocalypse’s textual history.

Este trabalho apresenta um passo a passo, como se fosse à elaboração de um delicioso prato de comida, simplificado, porém completo, de exegese bíblica destinada ao dia a dia de leigos na sua caminhada como igreja e para apoio a pastores que enfrentam o dilema da falta de tempo em sua atividade pastoral.

RESUMO A questão hermenêutico-teológica dos usos que o Novo Testamento faz do Antigo Testamento afigura-se como proeminente nos estudos das últimas décadas. Isso, por se levantar questões conectadas às doutrinas da inspiração, inerrância e história da salvação. Esse trabalho pretende trabalhar sob as categorias de meta-comentário e comentário. Tratando, em si, sobre a questão hermenêutica, e fazendo o comentário sobre um desses usos bíblicos. Aprecia-se o corpus textual de Habacuque 2:4, citado em Romanos 1:17, Gálatas 3:11 e Hebreus 10:38. Serão discutidos o contexto original e os contextos das citações respectivamente. Há como objetivo entender as principais escolas 1 Mestrado em Teologia pela Faculdades Batista de Curitiba FABAPAR. Professor da graduação e pós-graduação em Teologia na Faculdade Batista do Cariri.

An overview of the variety of textual differences that exist between the Apocalypse in Codex Sinaiticus and the book in modern critical editions, thereby offering a window into the book's early readership. There is also a YouTube link to the lecture version of this paper, which was recently delivered at Samford University for their Holley Hull Lecture Series: https://vimeo.com/878444925/a35492dd8b?share=copy&fbclid=IwAR10Iu7HKuAjjcEcDdxgfT7XKqe2F6W6Bwb1cVHafNO0Yz6g4VhsIhXHMz4

Bereshit: O Conceito de Tempo na Bíblia, é um texto decorrente da revisão, formatação e masterização de dois artigos homônimos do autor: Bereshit: A Criação da Diversidade, publicados respectivamente na Série Mosaicos da Bíblia, nº. 16, pp. 13-17, publicação do CEDI-KOINONIA (São Paulo e Rio de Janeiro, 1994) e na Revista Tempo e Presença, nº. 279, pp. 40-42, periódico do CEDI-KOINONIA (São Paulo e Rio de Janeiro, 1995). Trabalho editorial realizado em Setembro de 2019 sob os auspícios da Editora Kotev (Kotev©), o resultado final foi um material levemente ampliado relativamente aos originais, somado a três novas figuras, oito notas explicativas gerais e um elenco de referências bibliográficas anexadas à nova edição eletrônica. Esta iniciativa, incorpora revisão ortográfica com base nas regras vigentes quanto à norma culta da língua portuguesa, cautelas de estilo e normatizações editoriais inerentes ao acesso gratuito na Internet em Formato PDF. Certifique-se que Bereshit: O Conceito de Tempo na Bíblia é um material gratuito, sendo vedada qualquer forma de reprodução comercial e igualmente, divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev (Kotev©). A citação de Bereshit: O Conceito de Tempo na Bíblia deve incorporar referências ao autor, texto e apensos editoriais conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. Bereshit: O Conceito de Tempo na Bíblia. Série Ciências da Religião Nº. 3. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2019.

FROM THE BACK COVER: What is the essential nature of meaning? . . . . . This book answers by examining interpretive theories from the past and present. It finds that an historical struggle with meaning has been underway since the Reformation, a struggle that reaches crisis proportions in the 20th century. On the one hand, this crisis is mollified by Heidegger's hermeneutical phenomenology, which argues that we are always already in a meaningful relationship to the objects of the world. On the other hand, this crisis is exacerbated when phenomenology, structuralism, and aesthetic theory directly make meaning into an object of study. . . . . . . . . These historical developments culminate with the psychoanalyst Jacques Lacan, whose non-hermeneutical phenomenology delimits a cause of meaning said to be closely linked to the core of subjectivity. Intriguingly, Lacan's work reveals meaning to be sexual in nature. By integrating his notion of sexual difference with his work in discourse theory and topology, this book demonstrates how the subject's struggle with meaning can be suspended.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GENERAL DESCRIPTION: Broadly speaking, the majority of books on Jacques Lacan focus on the earlier periods of his career. They also tend to target the psychoanalytic clinical community, or else discuss his work in various political, social, and cultural contexts. But in almost all cases these books refrain from a detailed exegesis of his actual texts. They instead prefer to comment on his theoretical apparatus as a whole before turning to its practical implications. . . . . . This book positions itself against this grain. Firstly, it closely analyzes some half-dozen key Lacanian texts. This analysis is organized under a single thematic – the question of meaning – in order to advance the reader's understanding of the trajectory of Lacan's thought across his entire career, as well as to promote the book's thesis that the field of meaning can be suspended. Accordingly, an initial chapter takes up the hermeneutical tradition from Flacius onward. This is then supplemented by a chapter which surveys phenomenological, structuralist and aesthetic theories of meaning and their differing methods of textual analysis. Together these two chapters provide a unique context for the sustained analysis of Lacan's texts which begins in the third chapter, an analysis that forms the bulk of the book's content. This contextualization potentially widens the book's appeal to any scholar wishing to explore his relationship to those textual objects he interacts with on a daily basis. And because this book assumes the reader has little to no familiarity with Lacan, the reader will find patient explanations of the basics of his theories before slowly being led up to the more difficult theories of his late years. Again the argument is that Lacan has something to offer all scholars. His work is not just reserved for psychoanalysts. . . . . . It is with his late theories that the serious student of Lacan will find the book's most original contribution. For in the fourth chapter a detailed account is provided of how Lacan derived his infamous formulae of sexuation from Aristotelian logic. These formulae are then extensively discussed against the backdrop of interpretive theory and textual analysis, showing how these formulae capture much more than just the difference between the sexes. Strikingly, this difference is also found to run through meaning itself, something the final chapter aims to demonstrate. It does this by amalgamating three key components of late-Lacan: sexuation, discourse theory and his use of topological spaces. This amalgamation is a first in the literature. But this amalgamation is not just useful in demonstrating the book's thesis. It further suggests how seemingly divergent aspects of late-Lacanian theory can be made to work together.

Tous droits réservés pour tous pays. Aux termes du Code de la Propriété Intellectuelle, toute reproduction ou représentation, intégrale ou partielle, faite par quelque procédé que ce soit (photocopie, photographie, microfi lm, bande magnétique, disque optique ou autre) sans le consentement de l'auteur ou de ses ayants droit ou ayants cause est illicite et constitue une contrefaçon sanctionnée par les articles L 335-2 à L 335-10 du Code de la Propriété Intellectuelle.

O presente trabalho visa apresentar uma explanação sobre a perícope de Daniel 2, 31-45 sobre os pés da estátua compósita de Nabucodonosor não só abrangendo questões teológicas ligadas a apocalíptica, mas de igual forma, abrangendo questões de historicidade dentro do livro de Daniel, conceituado primeiramente a Literatura Apocalíptica enquanto gênero literário. Para isso é preciso ter o entendimento de seus aspectos literários através de situações e circunstância sociais do denominado “apocalipsismo”. Suas raízes através da influência estrangeira, da literatura sapiencial e profética igualmente é de suma importância para entendermos figuras e termos utilizados dentro dos livros apocalípticos. O livro de Daniel também é trabalhado de forma bem detalhada dentro do estudo, começando por seu personagem histórico que é bastante estudado neste trabalho. As questões de introdução Bíblica, como autoria, datação e gênero literário são abordados para a melhor compreensão do livro de Daniel enquanto literatura apocalíptica. O Sitz im Lebem tem uma importante função dentro destas questões introdutórias, uma vez que explicita o contexto vital dentro da época. No último capítulo faz-se uma análise histórica, exegética e apocalíptica do livro de Daniel 2, explicando detalhadamente a análise literária da perícope, suas vocabulário e sua crítica textual, enfatizando os pés da estátua do rei Nabucodonosor. Por fim, no Apêndice uma aplicação teológico-hermenêutica dentro do estudo tratado ao longo do trabalho.

Este artigo visa construir uma proposta de conceptualização da palavra hebraica nefesh no Antigo Testamento, indicando se tratar de uma palavra que, além de ter os significados de respiração, garganta, desejo e vida, pode ainda ser pensada enquanto “alma”, desde que se compreenda por tal expressão o próprio ser humano, em sua situação de necessidade, relacionado ao seu corpo, sua vida, e mesmo o risco de morte.

This article aims to build a propose of conceptualization of the word nefesh in the Old
Testament, indicating that it is a word that, besides meaning breath, throat, desire and life, it can also be understood as a “soul”, if this mean the human being itself, in its situation of necessity, related to his body, his life, and even the risk of death.

Resumo O tema "Salmo 1-Tradução, Estudo Comparativo e Breve Exegese" parte da necessidade e raridade de comentários nos Salmos em Língua Portuguesa a partir do texto em hebraico, bem como um estudo comparativo com outras traduções e versões já existentes, seja em Língua Portuguesa, Espanhola ou Inglesa. Em adição, tem como objetivo analisar o texto em hebraico do Salmo 1, fazer uma breve exegese e comparar com outras versões já existentes. Simultaneamente, far-se-á breves comentários de acordo com visão de outros autores que tem se dedicado ao estudo esmerado desses salmos. Trata-se de um tema de grande relevância na sociedade acadêmica e comunidade em geral que precisa entender este Salmo a partir de um estudo mais acurado, voltado não apenas para a acadêmicos de Teologia, mas também para exegetas e intérpretes que dedicam-se ao exame profundo do texto dos saltérios. O Salmo 1 contém uma riqueza de informações de grande relevância para os que se dedicam ao ensino teológico, e mesmo ao ministério da pregação bíblica. Por conseguinte, a fim de fundamentar nosso trabalho, consultamos os vários teóricos que dedicam-se aos estudos dos textos bíblicos em hebraico como Harris (1999), Davidson (2018), Chaves (11997), Holladay (2010) e Schökel (1997). A metodologia aplicada será o método científico dialético. Já o procedimento técnico se baseia na pesquisa bibliográfica, valendo-se do critério de comparação de literaturas similares, e estudos adquiridos na formação acadêmica. Palavras-Chaves: hebraico; tradução; salmo; exegese. 1 Pesquisador independente.

Para entendermos a verdadeira natureza do tema teológico dominante no livro de Tiago, é preciso realizar  uma  breve análise  sobre o contexto em que os destinatários de sua carta estavam inseridos, a forma, bem como  a intenção do autor ao escrever esta carta e o conteúdo da mesma.

RESUMO O capítulo 16 de Levítico é o único texto bíblico onde se pode encontrar a palavra hebraica ‫ֵל‬ ‫ָאז‬ ‫ֲז‬ ‫.ע‬ Este termo é a chave para a compreensão do ritual do dia da expiação, onde um bode era oferecido como sacrifício " para Deus " e outro era levado ao deserto, " para Azazel ". A palavra ‫ֵל‬ ‫ָאז‬ ‫ֲז‬ ‫ע‬ foi interpretada de diversas formas, dentre as quais se destacam cinco: 1) Segundo a tradição talmúdica, seria o nome de um local, significando " duro e áspero " , referindo-se a alguma região montanhosa do deserto; 2) A partir da literatura judaica intertestamentária, também se pode pensar que se trata do nome de um demônio, ou mesmo do próprio Satanás; 3) As primeiras traduções do texto hebraico, a exemplo da Septuaginta, da Vulgata e mesmo da tradução de Símaco, indicam se tratar do próprio bode em sua função, enquanto " bode emissário " , por ser enviado ao deserto; 4) De acordo com os estudos etimológicos presentes em léxicos importantes (Genesius e BDB), a palavra seria uma abstração, tendo o sentido de " remoção total " ; 5) Segundo Aron Pinker, o tão debatido termo seria um epíteto para o próprio Deus de Israel. Cada interpretação possui seu próprio fundamento, assim como seus pontos fracos, conforme será demonstrado neste artigo. Palavras-chave: Bode expiatório. Levítico. Sacrifício. Demônio.

Compilación de lo aprendido en la materia de Exégesis y Hermenéutica de la Licenciatura en Estudios Bíblicos 2016 del IBIT. Bendiciones en Cristo Jesús. Visiten mi otra pagina donde hay mas documentos para estudiar. https://dealermade.academia.edu/VictorLanda

Há várias citações na Bíblia Hebraica de que Deus se arrependeu. Essa expressão é explicada como uma figura de linguagem para se referir a uma ação ou atitude divina em linguagem humana, ou simplesmente, um antropomorfismo. Porém, ao classificar essa linguagem, quase nada é dito sobre o significado do arrependimento de Deus. O presente artigo, através de uma análise semântica de expressões em que Deus é o sujeito do verbo NHM, identifica pelo menos seis sentidos da expressão.

Este trabalho de pesquisa procura explicar o que é ler a Bíblia como literatura no Brasil. Ele parte de uma pesquisa bibliográfica que compara os títulos publicados no mercado editorial brasileiro a partir da década de 1990 e que propuseram abordagens literárias dos livros bíblicos.