Cards Max 2007-2008
Cards Max 2007-2008
Cards Max 2007-2008
• Klippel-Feil
• Acondroplasia • Lisfranc
• Artrogripose Múltipla Congênita • Luxação Congênita do Joelho
• Artropatia Hemofílica • Luxações Metacarpo-falângicas
• Blount Infantil • Marfan
• Brucelose • Milch
• Botoeira pós-trauma • Ossificação Heterotópica
• Cervicobraquialgias • Osteocondroma
• Cisto Ósseo Simples • Osteogênese Imperfecta
• Condrossarcoma • Osteomielite Subaguda
• Deficiência Femoral Focal Proximal • Osteonecrose Femoral Proximal
• De Quervain • Osteonecrose joelho
• Distrofia Muscular de Becker • Osteoporose
• Displasia Cleido-cranial • Pavlik
• Down • Pé Plano
• Dupuytren • Pescoço de Cisne
• Encondroma • Plexo Braquial
• Enneking • Pé na Mielomeningocele
• Epicondilite lateral • Peritendinite Calcária
• Escoliose Congênita • Pseudo-artrose congênita clavícula
• Estenose vertebral • Pseudo-artrose congênita da tíbia
• Espondilolistese Degenerativa • Rabdomiossarcoma
• Ewing • Realinhamento patelar
• Fraturas do 5ºMTT • Reflexo bulbo-cavernoso/Choque medular
• Fratura Osteocondral do Tálus • Ruptura do Tendão Aquiles
• Grisel • Syme
• Hálux Valgo • Singh
• Hérnia discal L4-L5 • Sinovite Transitória do Quadril
• Interósseo posterior • Sd. Túnel Tarsal
• Instabilidades Cárpicas • Torcicolo Muscular Congênito
• Tumor de células gigantes
• Tuberculose
Acondroplasia
• Def: Forma mais comum de displasia esquelética.
• Pato : Há cartilagem tb fora das fises. Baixo tônus
muscular.
• Et: Mutação do fator de crescimento de fibroblastos.
Herança autossômica dominante ( 80%) espontâneos.
• Cl: Baixa estatura desproporcional(130cm). Hipoplasia da
face média. Rizomelia.Mão em tridente.Flexo
cotovelos.Cifose toracolombar e hiperlordose
lombar.Frouxidão ligamentar. Geno varo(ou valgo).
Tornozelo varo. Torção tibial interna. Inteligência normal
e motor atrasado(estenose do forame magno)
• Rx: Estenose central e foraminal(lombar mais comum).
Sem instabiliade cervical. Metáfises alargadas.
• Tto : Alargamento forame magno se estenose. Órteses
não têm lugar. Osteotomia se geno varo grave.
Alongamento é opção. Órtese se cifose > 30 graus
persistente até resolução de enconhamento vertebral.
Descomprimir estenose sempre!
Artropatia Hemofílica
• Epi : Joelhos > tornozelos(crinaças) > cotovelos
• Pato: Hemartrose repetidas com pequeno intervalo Sangue
catabolizado e produtos absorvidos parcialmente pela sinóvia(ferro é
danoso) excesso de absorção ruptura celular e lisossomos
condrolíticos hipertrofia, hipervascularização, friabilidade sinovial
sinovite (ciclo vicioso) sivial fibrosa artrite debilitante precoce
• Rx: Edema de tecidos moles, osteopenia, hipercrescimento epifisário
erosões marginais, cistos, irregularidades subcondrais e aumento
de incisuras redução do espaço articular com osso subcondral
muito esclerótico.
• ClassRX: 1) Irregularidade subcondral / 2)Estreitamento do espaço /
3) Erosão da margem articular/ 4) Incongruência articular
• Tto: Transfusão profilática e rápida pós hemartrose ( essencial ) +
restrição de carga + gelo + analgésicos. Se grande hemartrose –
punção.
• Cir: Espessamento sinovial progressivo crônico como hemartrose Arnold
repetidas sem controle clínico – sinovectomia antes de grande 1) Partes moles
destruição carlilaginosa. Contraturas articulares irresponsivas à tto 2)Osteoporose
conservador ou deformidades ósseas – liberação de partes moles 3)Erosão e cisto
e/ou osteotomia Pseudo-tumor expansivo. Membros inúteis ou 4)espaço
crônicamente infectados – amputação Artrose grave - artroplastia
5)Destruição
articular
Artrogripose Múltipla Congênita
• Def: Síndrome de contraturas múltiplas Et: desconhecida
• Inf : em 2/3 – 4 membros afetados e 1/3 – predomina mmii . As deformidades tendem a ser
mais graves distalmente. Vísceras poupadas. 15% hérnia inguinal. Difícil alimentação
• Histo: Pequena massa muscular com fibrose e gordura. Anquilose fibrosa. Redução de céls
do corno anterior da medula(neuropatia)
• Cl=Diag: membros tubulares sem dobras de pele com musculatura reduzida e subcutâneo
abundante. Ombros aduzido e em RI, cotovelo estendido e punho fletido com DU, dedos
fletidos agarrando o polegar, quadris displásicos(2/3). fletidos, abduzidos e em RE até
luxados , joelhos fletidos ou estendidos, pé torto. Redução global da ADM sem dor .
• Rx: Articulações normais com alterações adaptativas
• US(Pré-natal) : Ausência de movimento do feto + poliidrâmnio
• Tto: Objetiva alinhamento dos membros para mobilidade para deambular e realizar
atividades diárias. Melhores resultados se cirurgia realizada antes das alterações articulares
adaptativas. Osteotomias próximo ao final do crescimento. Tratar fraturas periparto e
mobilizar precoce. Quadril luxado unilateral – operar , bilateral observar. Joelho – se flexo
fazer capsulotomia posterior ou osteotomia de extensão e hiperestensão refretária à FST ,
quadrícepsplastia. No pé , sempre cirúrgico com liberação circunferencial , artrodese tríplice
e talectomia. Para mmss, aguardar avaliação funcional com a idade. Operar só se disfunção
para alimentação e cuidados pessoais. Na escoliose ( curvas longas em “c”) há maus
resultado com órtese. Artrodese se curvas progressivas > 50 graus
Blount Infantil
• Def: Osteocondrose deformante progressiva a tíbia
proximal por lesão fisária. Não há necrose. Há varo
• Causas : Sobrecarga de peso prematura
• Epi: Bilateral. Familiar. Recorrente ( Negras femininas gordas)
• Class(Langenskiöld): Radiográfica
IeII – reversíveis e indistinguíveis do varo fisilógico
IV – Barra fisária vertical/V – desorganização /VI – Depressão
articular
• Tto: KAFO-24h: se < 2,5 a tipo IeII, arqueamento persistente ou
risco para blount ( ângulo MD>16°, obesidade, instabilidade) .
Manter tto até desaparecimento das alterações. Não deve ser
iniciado após 3a e deve ser descontinuado se TipoIII.
• Cir: Varo moderado : corrigir alinhamento e deformações
precocemente (osteotomia+ hipercorreção + FK + gesso). Se
acentuado e barra, ressecar a barra + osteotomia. Sem barra
hemiepifisiodese temporária. Se grave reconstruir junta e
possível osteotomia femoral desvalgizante.
Brucelose
• Def: Zoonose por Coccobacillus G- ( Brucella
melitensis) endêmica na américa do sul
• Trans: ingestão de leite ou contato direto
com pele de animais. Diag:
Laboratorial
• Cl: 66% sintomas musculoesqueléticos.
Frequentemente osteomielite da placa
terminal superior com osteófitos e possível
abscesso epidural. Disco preservado. Relatos
raros de lesões sacro-ilíacas e outros ossos
• Tto: Rifampicina, tetraciclina, cef de 3ª ,
trimetropina
Botoeira pós-trauma
• Def: ruptura ou laceração da banda central extensora na sua
substância ou inserção
• Causas: FCC ou rotação aguda na IFP fletida
• CL: Flexo da IFP com perda da extensão ativa
• HN: sem tratamento – contração da placa volar e ligamentos
retinaculares transversos com luxação anterior das bandas
laterais , com resultante hiperextensão da IFD
• Tto: Conservador precoce em lesões fechadas (extensão
completa por 4-6sem)
Cirúrgico agudo – reparação primária se laceração
(sutura + proteção com FK transarticular por 4 sem +
proteção após)
Cirúrgico crônico – Técnica de Littler ( liberação de
retrações retinaculares e sutura do t. extensor – bandas
central e laterais)
Cervicobraquialgias
• Causas: discopatia póstero-lateral com irritação do
plexo sensitivo e raiz
• Fisiopatologia : Mecânica por compressão direta e
biológica por alterações vasculares( venosa por
congestão do tecido perirradicular e arterial por
isquemia)
• Cl: Insidiosa/ Melhora com repouso/piora com
valsalva e compressão de processos espinhosos/
alterações de reflexos são infequentes
• Tto: Inicial incruento e cirúrgico se fracasso com
remoção do material compressivo
Cisto Ósseo Simples
• Def: Lesão cistica intra óssea
• Epi : Freqüentes e associadas com fraturas
• Loc : 90% no úmero e fêmur proximais.
Metafisários.
• Macro : Líquido amarelado ou pouco sanguinolento
• Causas: parecem surgir da placa
• Rx: Suficiente ao diagnóstico. Metáfise calibrosa
(<fise) com fina camada óssea marginal não reativa
sem reação periosteal
• HN : Persiste até adolescência quando ou quebra ou
ossifica.
• Dd: COA/ Displasia fibrosa
• Tto: Prevenção de fratura/ Se risco tratar
• Téc: Curetagem + Enxerto/ injeção de corticóide
Condrossarcomas
• Epi: 9% dos tumores malignos do osso / 40 a 60
a(primário), 20-40a (secundário)
• Loc: Pelve / fêmur e úmero proximais
• Cl: dor crescente lenta/ sem tu palpável
• Sec: Encondroma múltiplo (Maffucci>Ollier) >
osteocondromatose(5%)> único-capa>2cm (1%)>
condromatose sinovial, condroma periosteal,
fibroma condromixóide, condroblastoma,
radioterapia prévia e displasia fibrosa
• Rx: Origem medular, calcificação irregular na
matriz(pontilhado ou pipoca), erosão cortical,
reação periosteal
• Histo: céls malignas em matriz cartilaginosa. ( se
baixo grau, igual a encondroma)
• Tto: Ressecção ampla, radial ou amputação. Qt –
só no mesenquimal. Rt: paleativa
• Prog: Sobrevida em 10 a 90% , se radical e baixo
grau.
Deficiência Femoral Focal Proximal
• Epi: Bilateral em 15%. Deficiência fibular em
80%.
• Cl: Coxa bulbosa. Fêmur curto flexionado em
abdução e rotação externa. Joelho fletido.
• Class(Aitken): Radiográfica
A – Fêmur curto. Defeito subtrocantérico varo.
B – Ausência fêmur proximal. Subluxação superior
C – Cabeça ausente e acetábulo displásico
D – Diáfise curta com resquício distal. Acetábulo
ausente
• Tto: Operar após 3 anos. Se discrepância < 20
cm com boas juntas, alongar. Se > 20 cm ,
programar prótese ( artrodese do joelho,
rotacioplastia, amputação do pé, estabilização
do quadril)
De Quervain
• Def: Estenose do 1º compartimento extensor
• Faixa etária : 30-50 a / 1M: 10F
• Causa: Hiperatividade ou artrite reumatóide
• Diag: Somente Finkelstein não é diagnóstico
• Tto: Conservador com tala e corticóide nas
primeiras 6 sem após início do quadro. Se
quadro persistente : cirurgia
• Cirurgia: abertura do compartimento e
liberação dos tendões
• Obs: podem existir tendões anômalos
Distrofia Muscular de Becker
• Inf: Semelhante ao Duchenne, porém
menos grave, progressão lenta e início
após 7 anos.
• Cl: Deambulam até fim da adolescência/
Manobra de Gower/ Pé equino e cavo/
Pseudo-hipertrofia da panturrilha/ D
E Ci
D n
Escoliose +
t
B
• Ass: Cardiopatias e pneumopatias menos
graves
D
• Tto: = duchenne. Orteses enquanto i O
F s
deambulam. Alongamento do aquiles E t
F
Malignos
Estágio Grau Local Metástase
IA Baixo Intracompartimental Ausência
IB Baixo Extracompartimental Ausência
IIA Alto Intracompartimental Ausência
IIB Alto Extracompartimental Ausência
III Qualque Qualquer Presença
r
Epicondilite lateral
• Def: dor crônica sobre epicôndilo
• Feixa etária: 5º década / Gênero: M=F
• Patologia: Microlaceração no ERCC com dor 5mm
distal e anterior ao EpiLat que piora com
dorsiflexão do punho com supinação
• Rx: Normal ou tendinite calcárea
• DD: Osteocondrite dissecante do capítulo/
Artrose/ Instabilidade/ Sd.Túnel radial
• TTO: conservador em 95% (Repouso +gelo +fst
+injeções) em 6-12 m. Se falha cirúrgico com
ressecção do tendão doente e reinserção
• Obs: em 5% é concomitante Sd.Túnel Radial
Escoliose Congênita
• Def: Resultado de elementos vertebrais malformados desviando a coluna
mecanicamente em qualquer plano.
• Inf: Ocorrem no período embrionário(<48d) associadas a malformações cardíacas,
neurológicas(siringo ou diastematomielia) e urinárias (investigar)
• Et: desconhecida Class : falha de formação e/ou segmentação
• HN: Torácicas progridem mais / Barras opostas hemivértebras (10°/a) / Vértebras
em bloco e cuneiformes progridem menos(1°/a)/ Hemivértebras simples(2°/a)/
Duplas(4°/a)/ Barras unilaterais(7°/a)/ Fases de estirão( 2-3 a e adoslecência).
Documenta progressão de todas , exceto a pior.
• Tto : Seguir todas até o fim do crescimento. Órtese pouco indicada pois curvas
curtas inflexíveis. Cirurgia precoce se progressão
• Téc:Fusão posterior e/ou anterior/ Hemiepifisiodese convexa/ Excisão
Espondilolistese Degenerativa
• Estenose instável 1) Monossegmentar–Listese
2) Multissegmentar – Escoliose
• Def: Deslizamento de até 33% post com pars intacta
• Faixa etária : >40a(10%F>60a) Nível : L4-L5
• Gênero: 4F:1M Relação:DM/ooforectomizadas
• Patologia: Degeneração discal com facetas sagitais -
translação/rotação – estenose
• Evolução : Dissociação clínico-radiológica / 68% ciatalgia
+ claudicação/ 32% só lombalgia
• Instabilidade: rx f/e – 5mm ou 15 graus
• TTO: Conservador – claudicação por estenose
• Cirúrgico(descompressão): dor refratária ao
conservador(15%)
• Artrodese se: altura discal preservada/osteoporose/
pequeno movimento no rx/ estenose.
Estenose Vertebral
• Def: Estreitamento do canal vertebral
• Causas: Congênita/Degenerativa*/Metabólica
• Class: Cervical, torácica ou lombar* / Central, recesso
lateral, foraminal ou extraforaminal / Localizada ou difusa
• Loc: L4-L5 > L5-S1 > L3-L4
• Pato: Degeneração discal + sobrecarga com hiperostose
facetária e ligamentar
• Cl: 95% -lombalgia / 91% - claudicação / 70% - défict
sensitivo / 30 % défict motor/ 12%-défict urinário / Central
– não-dermatomal / Lateral –dermatomal / Relação flexão-
extensão e sintomas
• Rx: hiperostose/Dinâmicos – 4-5mm ou 15graus (instável)
• RNM: 67% alteradas em assintomáticos
• TTO: Paget – calcitonina / Conservador – dor moderada /
Cirúrgico – dor grave ou insucesso conservador
Ewing
• 4º maligno mais comum(2º < 30ª,1º<10a)
• Localizações: Metáfise ossos longos/
• ossos chatos de escápula e pelve.
• Clínica: dor, febre, eritema e edema.
• Lab: Leucocitose/ VHS e PCR altos/ Material aspirado
semelhante ao pus
• Rx: lesão longa diafisária em casca de cebola
• CT: Pulmões 1ºmetástase Cintilo: osso 2º
• RNM: delimitar lesão Mielograma: rotina
• Imunohistoquímica: hemangiopericitomas/
Rabdomiossarcoma embrionário/ histo : dif. linfomas
• Pior prognóstico: metástase/ idade 12-15a/masculino/lab/
recorrência
• TTO: QT neo + ressecção ampla ou RT + QT ad e/ou RT
Fraturas do 5ºMTT
• Base1- Avulsão pela aponeurose plantar em
3
inversão do pé. Tamanho variável.Pouco deslocada e
estável. Avaliar tornozelo. Tto sintomático c/ carga 2
com solado rígido 6-8sem.
• Base2- Metafisiodiafisária em adução do pé por 1
tensão lateral. Tto carga com bota 6sem + proteção
• Base3 - Estresse.Atletas.Rara.Esclerótica.Tto gesso
por 3 meses
• # do Bailarino – Espiral.Rotação em pé fletido. . Tto
sintomático c/ carga com solado rígido 6-8sem.
• Cirurgia : Pseudo-artroses sintomáticas na zona 3:
Desbridamento + enxertia + compressão c/ parafuso
de tração 3.5mm. # articulares com desvio com fio
K. Obs: Se muito cominutiva : tto conservador
Fratura Osteocondral do Tálus
• Mec: Entorse de tornozelo gerando
cisalhamento ou impactação/ 1% das
fraturas talares/ 3M:1F
• Imp: Causa mais comum de dor persistente
após entorse de tornozelo ( 6 a 8 semanas )
• Loc: Antero-lateral(extensão) e póstero-
medial(flexão)
• Diag:
Dor/Falseio/Travamento/RX/Cintilo/CT/RNM
• Class : Berndt e Harty
• TTO: Desbridamento: se <1cm c/#
RAFI(Herbert): se>1cm c/ #
Se entorse: 6 sem bota+avalia se I + 6sem, se >II
– artroscopia(observação ou curetagem)
Grisel
• Def: Subluxação espontânea atlanto-axial com nos
tecidos adjacentes do pescoço após IVAS
• Causas: Conexão entre o veias faringo-vertebrais
plexo venoso periodontal e seios venosos epidurais
subocciptais. Transporte de exudatos sépticos.
Linfadenite reacional e contratura cervical.
• Prog: A maioria resolve-se espontaneamente.
• Class: Fielding e Hawkins
• Tto:
• Se < 01 sem – colar e repouso 1 sem, se não reduzir,
internar e tração + relaxantes
• Se 01sem-01mês - internar e tração + relaxantes
• Se >01mês – tração 3 sem se não reduz – artrodese
c1-c2
Hálux Valgo
• Ângulo IM>9graus e MF>15
• Pronação do hálux/ Abdutor do hálux plantar
• Estiramento do lig.capsular medial
• Forças em valgo : AH/FCH/FLH/ELH
• Achatamento da crista sesamóide
• Luxação dos sesamóides
• Ângulo articular falângico e
ângulo articular metatarsal distal
• Martelo do 2º dedo/ Calos no antepé
Hérnia discal L4-L5
• Hérnia unilateral comprime 5ª raiz lombar com dor
no dermátomo correspondente
• 95% dos discos lombares rompem neste nível
• Parestesia na face antero-lateral da perna e dorso do
pé com zona autônoma no 1º espaço interdigital e
dorso do 3º artelho
• Paresia M.ELH, M. Glúteo médio ou M.ELD ou M.ECD
• Reflexos não alterados
Instabilidades Cárpicas
• Def: perda do alinhamento normal pós-trauma por lesão dos lig.
intrínsecos ou extrínsecos. Pode ser dinâmica se lesão parcial ou
estática se total. Pode ser dissociativa se quebra dentro da fileira
proximal, ou não-dissociativa se fileira proximal íntegra
• Lesão escafo-semilunar – mais comum por apoio em punho em
extensão – causa DISI (dorsal intercalar segmentar instability) –
Waston + / Rx – ângulo escafo-semilunar > 60, sinal anel cortical,
terry-thomas 3mm.TTO: RAFI se agudo e artrodese tri-escafo/
ressecção da fileira proximal/ artrodese do punho/ ressecçção do
escafóide + artrodese em 4 cantos se crônico.
• Lesão semilunar-piramidal : 6x menos frequente/ Causa VISI ( volar
intercala segmentar instability)/ maioria dinâmica/ TTO : se agudo –
RAFI com âncoras + FK, se crônico – encurtamento ulnar
• Lesão hamato-piramidal : menos frequente, dor ao desvio ulnar para
radial/ relaciona-se a DISI e VISI dinâmicos / TTO conservador , se
falha artrodese em quatro cantos
Interósseo posterior
• Causas: Trauma: #-lux cotovelo
• Não-trauma: * Origem do ERCC
* Aderências na cab.
Rádio
* A. recorrente radial
* Arcada de Frohse
Cl: dor posterior no antebraço e dor à
supinação contra resistência
TTO: Exploração e descompressão
Síndrome de Klippel-Feil
• Def: fusão congênita cervical
• Tríade: Baixa implantação capilar/ Pescoço
curto/ Limitação de ADM
• Ass: Sprengel(30%)/Escoliose/Renais/Cardíaca
• Rx: Variável (comum c1-c2+c3-c4) / Fazer
dinâmico(instabilidade)
• Cl: avaliar neurológico / avaliar geral (pediatra)
• US: Renal – Obrigatório RNM: se clínica ou cir
• HN: Degenação articular + complicações gerais
• Tto: restringir atividades físicas/ Colar/
• Cir: Défict neurológico + instabilidade =
artrodese
Lisfranc
• Def: Lesões da articulação tarso-metatársica
A C B
• Epi: 4%/ano no futebol americano/ Alta energia/
Mec: Direto no dorso do pé/ Indireto flexão plantar
• Class: Quénu&Küss mod Myerson:
Tipo A – Desvio homolaterais dos 5 MTT c/ ou s/ #
Tipo B – Parcial dos MTT (B1 – medial/ B2- lateral )
Tipo C – Divergentes ( C1-parcial/ C2-completa )
• Cl : Dor e edema dorsais/ Teste da rotação/ Equimose
plantar/ Avaliar sd. compartimento
• Rx: AP+P+Ob Com carga / Avaliar parâmetros / Floco
• RNM – se rx inconclusivo
• Tto: Redução anatômica (<2mm) para prevenir artrose
/ Se sem desvio – bota 6+6 / Se desvio pequeno –
redução fechada e fixação percutânea / Se grande
desvio – redução aberta e fixação interna
• Téc: Parafusos p/ 1º,2ºe3º e FK p/ 4ºe5º (móveis)
Luxação Congênita do Joelho
• Def: Deformidade que varia de hiperextensão `a luxação anterior
• Class: Recurvação / Subluxação / Luxação
• Epi: Rara/ Uni ou bilateral / Esporádica
• Et: Genética/ Postural/ Neuropatia/ Fibrose quadríceps
• Cl: Bloqueio ativo e passivo de flexão do joelho. Quadríceps
contraído. Depressão anterior. Patela luxada lateral.
Deformidades no pé. Luxação quadril.
• Rx: diferenciar tipos ( luxação, hiperextensão )
• Tto: FST/ Gesso seriado/ Pavlik/Liberação percutânea do
quadríceps/ Cir: se irresponsivo ao conservador. Precoce (4-6m)
• Téc: V-Y proximal se moderado/ Z-plastiase grave / Liberações
capsulares e musculares
• Prog: Variável / Melhor se unilateral/ Possível instabilidade
Luxações Metacarpo-falângicas
• Epi: Menos comuns que interfalângicas. Mais
comuns no indicador
• Mec: Placa volar ( principal obstáculo à
redução) é avulsionada da inserção palmar
proximal e desviada dorsalmente interpondo-
se na articulação os tendões flexores são
desviados para ulnar os colaterais laterais
luxam dorsalmente e encarceram a falange
os lumbricais e pedículo desviam-se
radialmente
• Tto: Se luxação incompleta, redução fechada
fácil (hiperextensão + flexão)/ Se completa,
50% requer redução aberta.
• Téc: Kaplan – abordagem volar , liberações
natatório e transverso , redução e reinserção
da placa volar. Imobilizar por 1 sem
Marfan
• Def: Distúrbio autossômico dominante do conjuntivo
• Causa: anormalidade de síntese de fibrilina ( proteína de
ligação do colágeno )
• Cl: Aracnodactilia, dolicoestenomelia (estreitos e
longos ), cifoescoliose/ Razão Segmento sup/inf : 0.85/
Sinal do polegar/ Sinal do Punho/ Sinal do joelho/ Def.
torácica / Alta estatura / Frouxidão ligamentar
• Diag: Definitivo(2ma+xme), Provável(1ma+xme),
Fenótipo (xme)
• Ass: Aortopatias ( insuficiência, aneurisma ) , Prolapso
mitral. Miopia e ectopia do cristalino
• Class: Astênica( clínica mais exuberante) / Não-astênica /
Contratural(ADM) / Hipermóvel(ADM)
• Rx: Nenhum sinal patognomônico/ Escoliose = idiopática
• Tto: Escoliose = idiopática (Cir Se > 50°)
Milch
Ossificação Heterotópica
• Def: Radiopacidade no psoas ou abdutores
• Relação: Espondilite/ Forestier / Quadril
artrodesado/ Artrose hipertrófica ou pós traumática
• Causa: ? ressecções , dissecções, isquemia, trauma.
• Mais frequente no acesso lateral/ Independe de cimentação
• EF: dor leve/limitação variável da adm
• TTO: Aines/ Radioterapia/ Excisão
• Possibilidade de soltura de implantes
• Classificação de Brooker
I-Esparsas
Horner
Ptose+Miose-Enoftalmia
Pseudo-artrose congênita da clavícula
• Def: Distúrbio de formação notado ao nascimento
• Epi: Raro/ D>>>E/10%bilat
• Dd: Sem trauma obstétrico e calo ósseo(#
aguda)/ Lesão única (malformações = displasia
cleidocranial)
• Eti: Genética?Compressão subclávia?
• Cl: Proeminência não dolorosa e hipermóvel/
Mobilidade normal/ Desfiladeiro torácico
• Rx: Desvio tradicional, extremidades volumosas
com esclerose sem calo ósseo
• Tto: Cir: dor progressiva, deformidade inaceitável,
limitação funcional e Sd. Desfiladeiro. Operar
entre 3-6 anos
• Téc: Ressecção+enxerto+placa
Pseudo-artrose congênita da tíbia
• Def: Secundário ao arqueamento antero-lateral ou
póstero-medial ao nascimento
• Epi: é raro, porém é a mais comum pseudo-artrose.
50% dos casos de arqueamento – neurofibromatose
• HN: displasia tibia com arqueamento seguido de
fratura e pseudo-artrose com afilamento dos cotos
(nos 4-5 anos). Após, instabilidade e deformidade
• Class: Boyd
I – # ao nascimento/ II – ampulheta (NF)/ III – Cistos
ósseos
IV – Segmento esclerótico/ V – Fíbula displásica/
VI – Neurofibroma intra-ósseo
• Tto: Órtese tempo integral / Estimulação elétrica /
Pino intramedular + enxerto / Enxerto vascularizado /
Fixador externo/ Amputação
Peritendinite Calcária
• Causa : Desconhecida ( Zona de Codman )
• História natural : ( Sarkar e Uhthoff)
• 1) Pré-calcificação – metaplasia fibrocartilaginosa
assintomática
• 2) Calcificação : formação - reabsorçao (dolorosa)
• 3) Pós-calcificação : Reconstituição do tendão – dor
leve
• TTO: Inicial conservador(FST,Aines, Esteróides)
• Indicações : Progressão dos sintomas / Dor constante
que interfere nas atividades / Falha do conservador
• Técnicas : Agulha / Aberta
Pé na Mielomeningocele
• Inf: Função restrita. ADM limitada, espasticidade e/ou paralisia, insensibilidade. Não
compensados pelo joelho e quadril.
• Ass: Pé RI – Geno varo / Pé Pé RE – Geno valgo/ Pé equino – genorecurvato / Pé
calcâneo – geno flexo
• Obj: Pés plantígrados e flexíveis para suporte de peso. Se órtese – tenotomia, se não
– transferência. Sempre prevenir úlceras
• Pé calcâneo : Contração anterior sem oposição do tríceps flácido. Pode ser valgo ou
varo. Progressivo.Marcha agachada. Úlceras. Tto é cirúrgico ( vide slide anterior)
• Pé Cavo : Nível sacral com dedos em garra. Paralisia tríceps e flexores
intrínsecos.úlceras. Progressiva evolui p/ cavo. Tto: órtese temporária e cirurgia com
correção óssea e partes moles.
• Pé Valgo : Se RN – tibial posterior fraco e fibulares fortes : ressecção fibular+tríceps
e artrodese subtalar. Se criança grande – valgo do tornozelo com encurtamento
fibular. Tto: epifisiodese medial ou osteotomia supramaleolar
• Pé equino-varo : Mais comum.Todos o níveis.Tto cirúrgico.Liberação ampla peritalar ,
plantar, ressecar tendões contraídos. Órtese pós-op. Cuidados com pele.Se
deformidade recorrente : talectomia. Se metatarsus aductus – cunhas combinadas
RABDOMIOSSARCOMA
INTRODUÇÃO
• Sarcoma partes moles +C infância: 2/3 casos em menores 6ª/ 2º pico na adolescência
• Qquer parte corpo: 40% (cabeça e pescocço), 30% (genitourinário)/ 15% (extremidades)/ 10% (tronco)
• Local do TU é fator prognóstico: paramenígeo, próstata, extremidades, tronco e retroperitônio têm evolução mais sombria
ANÁTOMO
• Subtipos: embrionário (botrióide) o +C na infância/ alveolar (extremidade e perineal)/ indiferenciado
CLÍNICA
• Massa crescimento progressivo, sem sinais flogísticos/ 25% tem MTX ao diagnóstico (pulmao +C com 50%)
• Medula óssea, osso e fígado tb são sítios de MTX
• Linfonodos regionais comprometidos qdo TU em extremidade (ppalmente os alveolares)
DIAGNÓSTICO = biópsia da lesão e anatomopatológico
• Anamnese + EF/ dimensão do TU/ relação com estruturas vizinhas
• Pesquisa de MTX: CT torax, cintilo, biópsia medula óssea, ECO e CT abdome
IMAGEM
• RX: comprometimento ósseo em 20%/ calcificações em 17%
• RM: intensidade semelhante à muscular/ se heterogêneo, pensar em hemorragia, necrose e cisto
• ECO: ecogenicidade intermediária variável com áreas císticas (necrose)
• Infiltração de partes moles é C
ESTADIAMENTO
• Cirúrgico-patológico e TNM modificado
TRATAMENTO
• Adequado ao prognóstico e à gravidade da dça/ subdivisão em 3 grupos de risco: baixo, intermediário e alto
• Divisão considera ressecabilidade, estágio, idade, histologia e sítio primário
• QXT para controle sistêmico (TODOS OS PCTS) + RXT e/ou cirurgia para controle local
• Cirúrgico: ressecção é 1ª opção nos localizados (nos volumosos, apenas biopsiar; QXT para diminuir o tamanho e aí sim
ressecar)/ ressecção deve ser ampla com margens/ avaliar linfonodos supraclaviculares (qdo em MMSS) e ilíacos e
paraaórticos (qdo em MMII)/ amputação pouco indicada, apenas em refratários à QXT e extensos com envolvimento
neurovascular
• RXT: os com TU totalmente ressecados e embrionários evoluem bem com QXT adjuvante e sem RXT (usar RXT qdo alveolar
ou indiferenciado)
Clínica Ortopédica SBOT 2009
Realinhamento distal patelar
Hauser
Fulkerson
Maquet
Reflexo bulbo-cavernoso/Choque medular
• O Reflexo avalia o arco reflexo de S2-S4 e é pesquisado
pela compressão da glande ou clítoris/tração de SVD que
provocam contração do esfincter anal. Pode estar ausente
na lesão do cone medular
• Choque medular : Estado de completa arreflexia da medula
espinhal após trauma grave. Ausência total de
sensibilidade, motricidade e reflexo bulbo-cavernoso. O
retorno deste indica o fim do choque. O choque
geralmente perdura até 48 h e sua persistência indica mau
prognóstico.
• Sequência de retorno de reflexos após choque medular:
bulbo cavernoso/ esfincter anal/ flexores plantares/
tendinosos do joelho e tornozelo
Ruptura do Tendão Aquiles
• Faixa etária: Atletas de meia idade
• Fisiopatologia: Área hipovascularizada +
microtraumas + solicitação aguda em
dorsiflexão do tornozelo com tendão
contraído ou trauma direto
• TTO: Conservador > 6 sem e com órtese
protetora até 6 m / Cirúrgico se atletas.
• Técnicas: Kessler + plantar / flap reverso de
aquiles / Fibular curto / Percutâneo
Síndrome do Túnel do Tarso
• Def: Compressão do n.tibial sob o
retináculo flexor do pé
• Causas: Processos expansivos,
tenossinovites, deformidades ósseas,
idiopático
• Cl: Parestesias + dor plantar que piora à
noite, com exercício, repouso, elevação
• Diag: Cl+ENMG *RNM : planejamento
• Tto: Conserv: 6-12sem tala norturna+
aines+ mudança de calçado
Cirurgia : se insucesso conservador
( liberação extensa do nervo sem
neurólise)
Syme
• Melhor que qualquer outra na
região
• Osteotomia : 0.6cm proximais ao
tornozelo
• Coto insatisfatório: migração do
coxim calcâneo / necrose de pele -
“orelhas de cão”
• A prótese usada é um soquete
plástico moldado e com pé SACH
Singh
6 5 4
3 2 1
Sinovite Transitória do Quadril
• Epi : Causa mais comum de dor no quadril infantil.
Idade média 6a(3-8). D = E
• Causa : Desconhecida ( IVAS, alergia)
• Cl : Início agudo de dor monoarticular, claudicação e
restrição de ADM sem doença sistêmica. Contratura
em flexão. Acometimento bilateral nunca relatado.
Febre < 38graus.
• Diag : Não existe teste diagnóstico confirmatório
• Histo : Inflamação sinovial não infecciosa Rx: Nl
• Lab: nl/ Dd: Perthes/ EFP/ Infecção/ Tumor/ FR/ ARJ
• Us : Dd / avaliar derrame Cintilo : somente dd
• HN: Duração média 10 dias. Resolução completa
• Tto: Repouso e restrição de carga até dor e adm ok
Tração não necessária./ AINES sim/
Torcicolo muscular congênito
• Epi: Causa mais comum de torcicolo no bebê/ ¾ à D
• Pato: Contratura do esternocleidomastóideo (fibromatose)/ +C na
inserção clavicular/ pode acometer todo o músculo/ dimensão
máxima em 1-2m/ em geral, diminui e desaparece em 1a
• Relações: Primiparidade, nádegas e parto laborioso/ associações
com mtt aduto, DDQ, pé equinovaro
• Causas: ? ( Sd compartimental, Compressão intra-útero,
Neurogênica, Céls. Mesenquimais, lesão vascular, infecção)
• Cl: massa palpável não dolorosa, maior até 4 sem/ se diag em 6-
12 meses, só contratura.
• Ass: Displasia quadril/ Plagiocefalia posicional
• Rx: normais . Só dd / RM: fibrose sem tumor
• Tto: no 1°a=conservador: alongamento(90% sucesso)/
Observação
• Cir: Se insucesso da FST após 1 ano de idade ( assimetria facial e
défict de ADM de 30 graus)/
• Téc: Liberação bipolar (mod-grave/ entre 3-5ª/ atenção com lesão
n acessório ao liberar mastoideo) ou unipolar (deformidade
branda/ entre 1-4ª) c/ ou s/ zetaplastia
• Prognóstico: melhor em tratados durante 1°a, limitação não
maior q 30° e sem assimetria facial
Klippel-Feil
• Def: fusão congênita cervical
• Tríade: Baixa implantação capilar/ Pescoço
curto/ Limitação de ADM
• Ass: Sprengel(30%)/Escoliose/Renais/Cardíaca
• Rx: Variável (comum c1-c2+c3-c4) / Fazer
dinâmico(instabilidade)
• Cl: avaliar neurológico / avaliar geral (pediatra)
• US: Renal – Obrigatório RNM: se clínica ou cir
• HN: Degenação articular + complicações gerais
• Tto: restringir atividades físicas/ Colar/
• Cir: Défict neurológico + instabilidade =
artrodese
Tuberculose
• Def: Artrite ou osteomielite granulomatosa por
micobacterium tuberculosis geralmente monoarticular
( quadril > joelho >tornozelo >sacroilíaca) e monostótica
( vertebral )
• Via: Hematogênica por sítio primário pulmonar ou
mesentérico. Implante é sinovial
• Epi: Crianças em países subdesenvolvidos
• RX: Destruição óssea importante sem respeitar fise
( inespscíficos )
• Diag: Sintomas lentos e inespecíficos. Hmg: anemia leve com
leucocitose. Vhs: aumentado. Mantoux + , mas não significa
doença ativa. Bacteriologia ou biopsia sinovial firmam o
diagnóstico
• Tto: Drogas por 6-12 m + imobilização / Se abcesso : drenar /
Se osteomielite: curetar/ Sinovectomia se falha clínica
Tumor de células gigantes
• Epi: 5% dos tumores ósseos / 20-40 a /
solitários / Agressivos
• Loc: Fêmur distal > tíbia proximal > rádio distal
• Cl: dor moderada até fratura ( 15-30% entrada )
• Rx: Lesões líticas excêntricas epifisárias
subcondral. Às vezes osso reativo. Rompe
corticais, menos osso subcondral. Níveis
líquidos nos 20% que tem COA secundário.
Podem haver matástases pulmonares
• Histo : Múltiplas céls gigantes multinucleadas
• Tto: Curetagem marginal + ablação das paredes
+ enxerto ou cimento ósseo / Se metástase –
ressecção / QT e RT - maus resultados