Osteocondrites e Osteocondroses 2019

Fazer download em pptx, pdf ou txt
Fazer download em pptx, pdf ou txt
Você está na página 1de 107

OSTEOCONDROSES

REVISÃO TEOT 2018


HC-UFPR
ATUALIZAÇÕES DA SEMANA

COMO BAIXAR EM UMA MENINA


DEFINIÇÃO
• Osteocondroses ou epifisites – desordens nas epífises
em crescimento ativo

• Alteração da ossificação endocondral (tanto


osteogênese como condrogênese)
– Em locais previamente normais

• Condição idiopática; pode ocorrer em quase todos os


núcleos de crescimento do corpo (epifises, apófises e
fises), única ou simultaneamente

• História clínica bem definida e resultados previsiveis


ETIOLOGIA
• Desconhecida
– Provável alteração de vascularização 2ª a trauma, infecção ou
mal-formações congênitas

• Falha no processo de condrificação dos canais


cartilaginosos no núcleo de crescimento
– Por necrose destes canais ou falha no crescimento

• Necrose epifisária segmentar do osso subcondral e


cartilagem acima -> osteocondrite dissecante

• Apofisite por tração -> osteocondrose de cartilagem


não-articular
– Relacionada a falha mecânica pela força longitudinal tendínea
ou ligamentar
Clínica

• Depende do local

• Dor, inflamação, edema, diminuição de ADM,


alterações de marcha, distúrbio de
crescimento (se envolvimento fisário – ex.
Blount*)
Radiografia
• Inicialmente: centro envolvido com tamanho
diminuido, aumento da densidade ou arquitetura
irregular

• Necrose -> reabsorção -> reossificação

• Pode voltar a ter aspecto normal ou ficar


permanentemente alterado

• Atraso na revascularização completa de um centro


necrótico fragmentado -> separação de um fragmento
osteocondral livre (osteocondrite dissecante)
Necrose do osso e
Histopatologia (fases)
cartilagem
Revascularização
com invasão de
tecido de Reabsorção
granulação osteoclástica dos
segmentos
necróticos Substituição da
matriz osteóide no
trabeculado
necrótico
Eventualmente,
formação de osso
lamelar maduro
Tratamento
• Normalmente auto-limitadas, responsivas ao
tratamento conservador
– Sintomáticos, gelo, repouso
– A seguir, reabilitação

• Cirurgia em alguns casos severos


– Estimular cicatrização, remover fragmentos,
corrigir alinhamento
Locais e Eponimos (alguns…)
Membro Superior Coluna / Pelve
• Capítulo – Panner • Vértebra – Scheuermann
• Semilunar – Kienboch • Crista ilíaca – Buchman
• Falanges – Thiemann • Sínfise púbica – Pierson
• Radio Distal – Madelung • Junção isquiopúbica – Van
• Cabeça MTC – Mauclaire Neck
• Radio Proximal – Schaefer
• Tuberosidade Isquiática -
• Ulna Distal – Burns Valtancoli
• Condilo Umeral – Froelich
• Escafóide - Preiser
Locais e Eponimos (alguns…)
Membro Inferior • Patela – Sinding-Larsen
• Cabeça Femoral – Legg-
• Corpo do tálus – Mouchet
Perthes
• Tibia distal – Lewin
• Tibia Proximal – Blount
• Trocanter maior – Mandl –
• TAT – Osgood – Schlatter Buchman
• Apófise do calcâneo – Sever • Trocanter menor – Monde-
• Navicular – Koheler Félix
• Cabeça MTT – Freiberg • Côndilo Femoral – Köenig
• Base 5º MTT – Iselin • Cubóide – Lance
• Epífise 1º MTT - Wagner • Navicular em adultos –
Muller-Weiss
• Cuneiforme medial - Buschke
• Cúpula do Tálus - Kappis
Nesta aula
● Iselin: base 5ºmtt
● Sever: calcaneo
● Koler: navicular
● Freiberg : cabeca MTT
● Osgood-Schlatter: TAT
● Panner: capitulo
ISELIN
Epifisite por tração da base do 5º MTT (Doença
de Iselin)
Epifisite por tração da base do 5º MTT (Doença
de Iselin)

● Em adolescentes jovens, na época de aparecimento


do núcleo de crescimento 2º epifisário proximal do
5º MTT
● Meninos: 12 anos -> mais comum
● Meninas: 10 anos

● Núcleo pequeno em forma de concha, c/ orientação


levemente oblíqua
● Localização lateral e plantar -> só visto na incidência
oblíqua (não no AP/P)
● Sítio de inserção do fibular curto
Epifisite por tração da base do 5º MTT (Doença
de Iselin)
● Fator predisponente
● Esportes de corrida / salto, com stress em inversão do antepé

● Clínica
● Dor local a palpação e sustentação de carga
● Edema + eritema local
● Dor a eversão contra resistência, flexão plantar forçada e dorsiflexão

● RX: fragmentação da epífise/ alargamento da junção


osteocartilaginosa

● Cintilografia: aumento da captação


Epifisite por tração da base do 5º MTT (Doença
de Iselin)
● Tratamento
● Limitação das atividades, gelo e AINE
● Imobilização em casos severos
● Cirurgia não é indicada

● Pode não ocorrer fusão da epífise, com aspecto de


pseudoartrose em adultos

● Diferenciar de fraturas e “Os Vesalianum” (sesamoide


no fibular curto – bordos regulares arredondados)
Iselin
PSA 2ª a Iselin

Os vesalianum

Iselin
20
FREIBERG
Doença de Freiberg
● Osteocondrite da
cabeça dos metatarsos
● 2º MTT (68%)
● 3º MTT (27%)
● 4º/5º MTT (5%)

Geralmente no dedo
Metatarso Longo.
Doença de Freiberg

● Adolescentes entre 13-18 anos

● Sexo feminino (3:1)


● Única osteocondrose mais comum em mulheres

● Menos de 10% de bilateralidade


Doença de Freiberg
● Feminino

Freiberg é
em mulher!!
Doença de Freiberg
● Clínica
● Dor e edema com sustentação de peso / atividades atléticas
● Limitação de mobilidade
● Metatarsalgia em adolescentes : 13 -18 anos

● Estágios (patologia)
I. Edema e dor sem alterações radiográficas
II. Condrócitos epifisários morrem (por falta de nutrição por
difusão ou ↓ 02
III. Fase de reparo, com substituição do osso necrótico

*Corpos livres podem complicar evolução


Doença de Freiberg

● Rx:
● Pode ser normal
● Mostra o grau de
comprometimento
epifisário ou a seqüela
● Esclerose marginal na
epifise
● “Depressão de Freiberg”
(achatamento da superfície
articular)
● Lucência
Doença de Freiberg - Tratamento
• Maioria conservador (na fase aguda)
– Restrição de atividades
– Analgesia
– Palmilhas com descarga dos MTTs
– Evitar salto alto
– 6 meses até 2 anos

• Após, cirurgia se:


– Persistência de dor ou deformidade residual
– Limitação funcional
– Corpo livre articular
Doença de Freiberg - Tratamento
● A cirurgia pode ser:
● Smillie: apenas retirada de corpo livre/ tecido
necrotico + curetagem e enxerto esponjoso
● Miyamoto: transplante de plug osteocondral
(superfície não-articular do fêmur)
● Giannestra: resseccao da cabeca MTT
● Freiberg: osteotomia extensora de cunha dorsal
● Trott: resseccao da base da falange proximal com
sindactilização do 2º e 3º dedo
Doença de Freiberg - Tratamento
Miyamoto – transplante osteocondral
Doença de Freiberg - Tratamento
Técnica de Smilie – curetagem + enxerto
Doença de Freiberg - Tratamento
Osteotomia extensora de cunha dorsal
KÖHLER
Doença de Köhler
• Osteocondrite do navicular (último osso do
pé a ossificar)
Doença de Köhler
• Crianças após início da marcha

• Meninos 4: 1 meninas
– devido a ossificação do navicular se dar mais tarde em
meninos (aos 2,5-3 anos, comparado a 1,5-2 anos em
meninas)

• Frequentemente bilateral

• Devido a stress mecânico / alt. vascularização nos


estágios iniciais de ossificação
Doença de Köhler
• Padrão de vascularização do navicular pode
predispor à doença
– Se artéria única dorsal ou plantar (ao invés de de rede
com 5 ou 6 vasos pericondrais – após 4-6 anos de idade)
– Predispõe a lesão mecânica e necrose avascular 2a

• Clínica
– Marcha antálgica (apoio na borda lateral do pé)
– Dor e edema dorsomedial
– Sinais inflamatórios ocasionais
– ADM preservada
– Achados radiográficos sem clínica 🡪 irregulariedade da
ossificação
Doença de Köhler
• Rx:
– Esclerose, fragmentação
– Achatamento do navicular
no sentido ântero-posterior
Doença de Köhler
• Doença auto-limitada
– Navicular se reconstitui entre 4 meses e 4 anos de idade
– Praticamente não existe deformidade ou disfunção
residual na idade adulta

• Tratamento Conservador:
– Medidas sintomáticas, suspensão da carga
– Aparelho gessado por 8 semanas nos casos persistêntes

• Cirurgia muito rara, nos casos refratários


– Artrodese talonavicular + calcaneocubóidea
OSGOOD-SCHLATTER
Doença de Osgood-Schlatter
• Apofisite por tração do núcleo de crescimento da
TAT
• Provavelmente representa uma verdadeira
avulsão ou fratura por stress
• Idade 10-15 anos
• Mais comum em meninos
• Frequente em atletas
(especialmente saltadores)
• Patela alta 🡪 Maior força do quadriceps
• 20% bilateral
Doença de Osgood-Schlatter
– Fase aguda (4 a 6m): dor local com sinais
inflamatórios, tumoração da TAT
– Após (até 2 anos): dor/edema usualmente após
atividade física, intermitente, porém persistindo a
tumoração; menos limitação funcional
– Resolução espontânea após esse período, com
desaparecimento da dor e das restrições funcionais
Doença de Osgood-Schlatter
• Radiografia (especialmente se unilateral, para
excluir tumor / infecção)
– Fragmentação da TAT
– Ossículos livres
Doença de Osgood-Schlatter
• Classificação de Woolfrey e Chandler

I. Tubérculo tibial proeminente e irregular

II. Igual a I + pequenos fragmentos ósseos


adjacentes ao aspecto anterior e superior da TAT

III. TAT de aspecto normal, porém com presença de


fragmentos ósseos livres
Doença de Osgood-Schlatter
• História natural
– 76% sem sintomas ou limitações
– 60% dor ao ajoelhar
– Maioria nota proeminência local

– Fator predisponente para fratura da TAT


Doença de Osgood-Schlatter Tratamento

• Conservador – sempre em esqueleticamente


imaturos
– Na fase aguda
• Limitação das atividades, gelo, AINES
• Imobilização somente em quadros de impotência
funcional (3 a 6 semanas)

– Na fase crônica
• Alongamento + fortalecimento de quadríceps e
fortalecimento de flexores
Doença de Osgood-Schlatter Tratamento

• Cirúrgico – em esqueleticamente maduros, se


sintomas persistentes por mais de 2 anos

– Ferciot e Thomson -> ressecção de corpos


livres e debridamento da proeminênica
• Resultados semelhantes ao tto conser

– Bosworth -> 2 plugs ósseos da tíbia na TAT


• ,Mantém proeminência óssea
Bosworth – plug ósseo na TAT
Ferciot and Thomson - debridamento
Doença de Osgood-Schlatter
• Complicações (com ou sem cirurgia)
– Patela alta
– Subluxacao patelar
– Não consolidação dos fragmentos ósseos livres
– Fechamento prematuro da TAT e consequente
recurvato (CIRURGIA pode ser atrasada após a
fusão a apofise)
OSTEOCONDRITE D. PATELA
Osteocondrite Dissecante da Patela
• Afeta o osso subcondral e a superfície articular da
patela

• Masculino, 10-15 anos, raramente é bilateral

• Frequentemente doloroso e debilitante

• DDx = defeito dorsal da patela


– RNM e Cintilografia ajudam a diferenciar
– Efeito dorsal 🡪 cintilo frio

• Tratamento
– Conservador: restrição atividades e
imobilização
– Cirúrgico (quando falha no conservador):
remoção de corpos livres, perfurações da
lesão, fixação se fragmento grande.
Condroplastia 🡪 resultados insatisfatórios
PANNER
Panner / OD Capítulo
• Panner é a osteocondrose do capítulo
• Osteocondrite dissecante do capítulo
Panner / OD Capítulo
• Osteocondrose foi descrita como uma necrose
avascular
– Ocorre em crianças mais novas (<10 anos)
– Provavelmente por variações na ossificação
– Auto-limitada e com resolução espontânea

• Osteocondrite dissecante verdadeira


– Ocorre em crianças mais velhas (11-17 anos)
– Por forças compressivas excessivas no lado lateral da
articulação (radiocapitelar)
– Microfraturas -> edema -> necrose -> potenciais corpos
livres
Panner / OD Capítulo
• Osteocondrose foi descrita como uma necrose avascular
– Ocorre em crianças mais novas (<10 anos)
– Provavelmente por variações na ossificação
– Auto-limitada e com resolução espontânea

• Dor e rigidez

• Rx com irregularidades e áreas de esclerose


• Histologia - áreas focais de necrose/reparo/revascularização

• Cartilagem articular normal


• Tratamento conservador
• Pode fazer micropeffuracao se cx (incomum)

54
Panner / OD Capítulo
• Osteocondrite dissecante verdadeira
– Ocorre em crianças mais velhas (11-17 anos)
– Por forças compressivas excessivas no lado lateral da
articulação (radiocapitelar)
– Microfraturas -> edema -> necrose -> potenciais corpos livres
• Predominio em homens
• Clínica
– Dor local durante arremesso
– Pode evoluir com dor à flexão forçada, contratura em
flexão e bloqueio pela incongruência / corpos livres
Panner / OD Capítulo

• Ginastas e jogadores de baseball


• Dor e rigidez
• Rx semelhante ao PANNER
• Impacto cabeça do rádio e capitulo com
atividades com stress em Valgo.
• Pode ocorrer fragmentos livres
• Pode ocorrer luxação da cabeça do radio

56
Panner / OD Capítulo
• Radiografia
– Esclerose subcondral e zona rarefeirta em formato
semilunar – Sinal do crescente
– Pode ter corpos livres

• Classificação radiográfica da ODC


I. Cartilagem articular intacta
A) Sem instabilidade subcondral
B) Com instabilidade, colapso iminente
II. Cartilagem aberta/ instável
Fratura da cartilagem, colpaso e desvio parcial do subcondral
III. Destacamento
Fragmentos livres de cartilagem na articulacão
Panner / OD Capítulo
Tratamento
• Tipo I: conservador
– Repouso 3-6 semanas + afastamento do esporte
por 3-6 meses
• Tipo II e III : cirurgia
– Descompressão e debridamento
– Excisão ou fixacão de fragmentos
– Transplante osteocondral
The Little League Elbow
• Little Leaguer’s elbow is a term that has been
used loosely to describe changes in the elbow
secondary to baseball pitching and usually
limited to the capitellum, radial head, or
medial epicondyle

59
SEVÉR
Osteocondrite de Sever

• Apofisite do calcâneo
(osteocondrose não
articular)
• Alargamento da placa
epifisária da apófise do
calcâneo + zona de
necrose avascular
Osteocondrite de Sever
• Causa comum de dor no calcanhar em atletas
– Por microtraumas / overuse (semelhante a fratura
por stress)

• Meninos 3 : meninas 1
• Aparecimento aos 11,5 anos
• 60% bilateral
Osteocondrite de Sever
● Clínica
● Dor local pelo impacto e tração pelo tríceps sural
● Pode estar associada a sinais inflamatórios
● Dor a compressão médio lateral da tuberosidade do calcâneo
é característica

● RX não é característico, pode ser normal


● Esclerose e fragmentação da apófise podem aparecer
● Diagnóstico é clínico!

● RNM
● Ajuda a diferenciar de fratura por stress, lesão lítica e
osteomielite
Tratamento
• Tratamento Conservador (auto-limitada)
– Restrição das atividades físicas, calcanheira, AINES,
alongamento do Aquiles
– Gesso nos casos persistentes
– Cirurgia não é indicada
– Cura em 2-6 meses.
BÔNUS...
Osteocondrite Dissecante Joelho
• Unilateral, pode ser doloroso

• Não confundir com centros anômalos de


ossificação 🡪 avaliação contra-lateral

• Tratamento
– Fise aberta = iniciar conservador
(imobilização)
– Indicações cx:
• > 6 meses de dor, sem evidência de
cura
• Sintomas persistentes após fechar a
fise
• Corpos livres

• Fatores de pior Px: lesões grandes, edema,


sintomas mecânicos
Eles não vão
conseguir!!!
Uararararaaaaaa

QUESTÕES
• Para o diagnóstico de osteocondrite de SEVER
é necessária a presença dos seguintes sinais
radiográficos: esclerose, fragmentação e
irregularidade do núcleo de ossificação do
calcâneo.

• ( )Certo ( )Errado ( )Não sei


• Para o diagnóstico de osteocondrite de SEVER é
necessária a presença dos seguintes sinais
radiográficos: esclerose, fragmentação e
irregularidade do núcleo de ossificação do
calcâneo.

• ( )Certo ( )Errado ( )Não sei


• Etio desc, auto-limit, bilateral em 60%; 10-12 a,
mais em homens. Não pode ocorrer após
fechamento da apófise. Diag é clinico. Pode ter
esses achados rx. Sizinio, 537.
•  10. A doença de FREIBERG ou osteocondrite
da cabeça do 2° metatarsal, acomete
preferencialmente mulheres, e o melhor
tratamento na fase aguda é a cirurgia de
ressecção do osso necrótico com enxertia.

• ( )Certo ( )Errado ( )Não sei


•  10. A doença de FREIBERG ou osteocondrite da
cabeça do 2° metatarsal, acomete
preferencialmente mulheres, e o melhor
tratamento na fase aguda é a cirurgia de
ressecção do osso necrótico com enxertia.

• ( )Certo ( )Errado ( )Não sei

• Cirurgia não pode em fase aguda!!


• 17. A doença de KÖHLER (osteocondrose do
navicular) ocorre em crianças com idade
abaixo de 6 anos e, se não tratada
adequadamente, causa o desenvolvimento de
pé plano sintomático na vida adulta.

• ( )Certo ( )Errado ( )Não sei


• 17. A doença de KÖHLER (osteocondrose do
navicular) ocorre em crianças com idade abaixo de
6 anos e, se não tratada adequadamente, causa o
desenvolvimento de pé plano sintomático na vida
adulta.

• ( )Certo ( )Errado ( )Não

• Não há deformidade residual ou incapacitação na


vida adulta
• 23. A ocorrência de doença de FREIBERG em
ambos os pés é maior que 50%.

• ( )Certo ( )Errado ( )Não sei


• 23. A ocorrência de doença de FREIBERG em
ambos os pés é maior que 50%.

• ( )Certo ( )Errado ( )Não sei

• Menos de 10 % dos indivíduos afetados


exibem envolvimento bilateral
• . Na enfermidade de FREIBERG no adolescente,
sem melhora após tratamento não cirúrgico,
está indicada a curetagem e enxertia óssea da
cabeça do segundo metatarsal.

• ( )Certo ( )Errado ( )Não sei


• . Na enfermidade de FREIBERG no adolescente,
sem melhora após tratamento não cirúrgico,
está indicada a curetagem e enxertia óssea da
cabeça do segundo metatarsal.

• ( )Certo ( )Errado ( )Não sei


● CERTO
● Há indicação de cirurgia quando prolongadas tentativas de
tratamento conservador não conseguirem aliviar os sintomas,
contudo não há consenso a respeito da melhor técnica.
● Opções cirúrgicas:
● - desbridamento articular com remoção de corpos livres,
● - elevação da cabeça em colapso com aplicação de enxerto ósseo,
● - excisão da cabeça do metatarsal,
● - excisão da base da falange proximal,
● - encurtamento do metatarsal,
● - osteotomia de dorsiflexao do metatarsal,
● - substituição da articulação
• Taro 2010
• 47 - A doença de FREIBERG acomete mais
frequentemente o núcleo de ossificação do
• a) terceiro osso metatarsal nas meninas.
• b) segundo osso metatarsal nas meninas.
• c) segundo osso metatarsal nos meninos.
• d) terceiro osso metatarsal nos meninos.
• Taro 2010
• 47 - A doença de FREIBERG acomete mais
frequentemente o núcleo de ossificação do
• a) terceiro osso metatarsal nas meninas.
• b) segundo osso metatarsal nas meninas.
• c) segundo osso metatarsal nos meninos.
• d) terceiro osso metatarsal nos meninos.
• Taro 2009
• 53. A osteocondrose de FREIBERG acomete
mais frequentemente
• A) meninas com idade superior a 13 anos.
• B) meninas com idade inferior a 13 anos.
• C) meninos com idade superior a 13 anos.
• D) meninos com idade inferior a 13 anos.
• Taro 2009
• 53. A osteocondrose de FREIBERG acomete
mais frequentemente
• A) meninas com idade superior a 13 anos.
• B) meninas com idade inferior a 13 anos.
• C) meninos com idade superior a 13 anos.
• D) meninos com idade inferior a 13 anos.
• Taro 2008
• 76. Na osteocondrite dissecante do capítulo do
úmero, a principal indicação do tratamento
cirúrgico é a
• A) limitação da amplitude de movimento.
• B) instabilidade em valgo do cotovelo.
• C) hipertrofia da cabeça do rádio.
• D) presença de corpo livre.
• Taro 2008
• 76. Na osteocondrite dissecante do capítulo do
úmero, a principal indicação do tratamento
cirúrgico é a
• A) limitação da amplitude de movimento.
• B) instabilidade em valgo do cotovelo.
• C) hipertrofia da cabeça do rádio.
• D) presença de corpo livre.
• 129. Na osteocondrite dissecante da patela, a
cintilografia óssea auxilia no diagnóstico
diferencial com o defeito dorsal da patela.

• ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei


• 129. Na osteocondrite dissecante da patela, a
cintilografia óssea auxilia no diagnóstico
diferencial com o defeito dorsal da patela.

• ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei


● Certo.
● Defeito dorsal da patela: é uma lesão circunferencial, bem delimitada,
radiolucente de +- 1 cm de diâmetro e que invariavelmente está no pólo
súpero-lateral da patela; causa é desconhecida, porém a maioria acredita
ser uma variante da ossificação;
• 141. A osteocondrite dissecante do cotovelo
compromete o capítulo e é mais freqüente em
adolescentes do sexo masculino.

• ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei


• 141. A osteocondrite dissecante do cotovelo
compromete o capítulo e é mais freqüente em
adolescentes do sexo masculino.

• ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei

• Incidencia: meninos 11 a 17 anos, membro


dominante (pequena liga), ginastas femininas de
grande desempenho.
• A osteocondrite de Inselin ocorre:
• a-) cuboide
• b-) navicular
• c-) cuneiforme
• d-) 5º metatarso
• A osteocondrite de Inselin ocorre:
• a-) cuboide
• b-) navicular
• c-) cuneiforme
• d-) 5º metatarso
• 89. A osteocondrite da cabeça dos ossos
metatarsais (FREIBERG) é mais comum no sexo
masculino abaixo dos 13 anos de idade.

• ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei


• 89. A osteocondrite da cabeça dos ossos
metatarsais (FREIBERG) é mais comum no sexo
masculino abaixo dos 13 anos de idade.

• ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei


• 101. A osteocondrite dissecante lateral do
tálus é de etiologia traumática.

• ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei


• 101. A osteocondrite dissecante lateral do
tálus é de etiologia traumática.

• ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei


● Certo
● Todas as lesões laterais são secundárias a traumatismos. Rara a
cura espontânea. Artrose precoce.
● As mediais não são secundárias a trauma. Cura espontânea
ocorre com freqüência. Pouca ou nenhuma artrose.
● Independentemente da causa e da localização todas as lesões
com deslocamento e sintomáticas devem ser tratadas pela
excisão do fragmento e curetagem da cratera antes que ocorra
artrose do tornozelo.
● Lesões incompletas, sem deslocamento e em crianças podem
ser tratadas com imobilização gessada. Se não cicatrizar ou
houver progressão o tratamento cirúrgico está indicado se >4-
6m.
98
99
100
101
102
103
104
105
Mais erradas TEOT 2015
Mais erradas TEOT 2015

Você também pode gostar