Apostila de Libras Nível 2

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Curso

Língua Brasileira de Sinais (Libras)


– Módulo básico II

Apostila
Governador do Distrito Federal
Ibaneis Rocha

Secretário de Economia do Distrito Federal


André Clemente Lara de Oliveira

Diretor-Executivo da Escola de Governo do Distrito Federal


Alex Costa Almeida

Coordenação do projeto
Alyne Dayane Pacífico Sousa

Concepção da metodologia
Alyne Dayane Pacífico Sousa, Camila Alves Rezende, Nara Caroline Santos Xavier Rocha
e Rogério Feitosa Oliveira da Silva

Fotos
Alyne Dayane Pacífico Sousa, Nara Caroline Santos Xavier Rocha
e Rogério Feitosa Oliveira da Silva

Edição e diagramação
Alyne Dayane Pacífico Sousa, Camila Alves Rezende, Nara Caroline Santos Xavier Rocha
e Rogério Feitosa Oliveira da Silva

Escola de Governo do Distrito Federal


Endereço: SGON Quadra 1 Área Especial 1 – Brasília/DF – CEP: 70.610-610
Telefones: (61) 3344-0074 / 3344-0063

www.egov.df.gov.br
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO........................................................................................................................................... 3
INSTRUTORES............................................................................................................................................... 4
HISTÓRIA DOS SURDOS........................................................................................................................... 5
VERBOS ............................................................................................................................................................ 7
ALIMENTOS ................................................................................................................................................... 12
LOJA DE LANCHES ...................................................................................................................................... 18
FRUTAS ............................................................................................................................................................ 19
VERDURAS ..................................................................................................................................................... 23
UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS .................................................................................................................... 25
BEBIDAS .......................................................................................................................................................... 27
ANIMAIS .......................................................................................................................................................... 30
SISTEMA MONETÁRIO ............................................................................................................................. 36
SINÔNIMOS E ANTÔNIMOS ................................................................................................................... 44
ESTADOS DO BRASIL ................................................................................................................................ 52
CAPITAIS DO BRASIL ............................................................................................................................... 57
REGIÕES DO BRASIL ................................................................................................................................. 63
PONTOS TURÍSTICOS DE BRASÍLIA ................................................................................................. 64
REFERÊNCIAS................................................................................................................................................ 69
3

APRESENTAÇÃO

Prezados cursistas, sejam muito bem-vindos!


Queremos parabenizá-los pelo ingresso no curso Língua Brasileira de Sinais (Libras) – Módulo básico
II da EGOV. Esperamos que vocês tenham sucesso nesta nova caminhada. Acreditamos que este é um
caminho sem volta, e muito... muito emocionante! Vamos mergulhar no mundo dos Surdos!
Este curso tem o objetivo de promover a capacitação em Língua Brasileira de Sinais (Libras) dos
servidores do Governo do Distrito Federal, que atuam no atendimento direto ao público, a fim de
garantir aos cidadãos Surdos e deficientes auditivos acessibilidade linguística, considerando o
bilinguismo, como também dar resposta mais efetiva às demandas da comunidade Surda do Distrito
Federal.
A Libras é a língua materna da pessoa Surda. É também o principal meio de comunicação, mediação e
acesso à informação da comunidade Surda do Brasil. A língua, vista como um bem imaterial,
heterogêneo, vivo e dinâmico, é capaz de tornar o ser humano um ser social e político. Diferentemente
das línguas orais, a Libras é uma língua de modalidade espaço-visual, que se configura no espaço e é
percebida pelos olhos, ou seja, quando conversamos em Libras, falamos com as mãos e ouvimos com
os olhos. E foi pensando nessa peculiaridade linguística e no processo de ensino-aprendizagem, que
nós, instrutores deste curso, preparamos esta apostila.
A apostila foi idealizada com o intuito de apoiar as aulas presenciais e servir como material de
consulta permanente. Está acompanhada de caderno de atividades em Libras, no qual vocês irão
treinar e assimilar os conteúdos aprendidos. Todos os sinais contidos nesta apostila também foram
gravados em formato audiovisual (GIFs), disponível no ambiente virtual do curso, possibilitando a
visualização do sinal com movimento real.
É importante saber que a Libras, assim como qualquer outra língua, também sofre variações
linguísticas, de sotaque e de regionalismo. Dessa forma, nós identificamos os sinais que possuem
duas ou mais variações utilizadas no Distrito Federal, com um número entre parênteses. E para os
sinais que não possuem distinção de gênero, optamos por usar GLOSA nas traduções para a língua
portuguesa. Ex.: ESPOS@.
Além desse material, vocês irão receber diversos vídeos em Libras, produzidos especialmente para
este curso, oportunizando contato real com a língua.
Bom curso!
Instrutores de Libras
4

INSTRUTORES

Alyne Dayane Pacífico Sousa

Doutoranda e Mestre em Gerontologia, pela Universidade


Católica de Brasília (UCB). Especialista em Libras, pela
Faculdade de Tecnologia Equipe Darwin, possui Bacharelado
em Letras – Libras, pela Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC), e Licenciatura em Pedagogia, pela
Faculdade Alfredo Nasser. É Professora da Educação Básica
na Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) e atua
como professora de Libras na Coordenação Regional de
Ensino do Núcleo Bandeirante.

Camila Alves Rezende

Professora da Educação Básica, lotada na Coordenação Regional


de Ensino de São Sebastião. É licenciada em Letras – Libras, pela
Universidade Federal de Goiás (UFG), e Especialista em
Educação Inclusiva, com ênfase no Atendimento Educacional
Especializado (AEE), pela Faculdade Brasileira de Educação e
Cultura (FABEC).

Rogério Feitosa Oliveira da Silva

Analista de Gestão e Fiscalização Rodoviária do Departamento


de Estradas de Rodagem do Distrito Federal. É licenciado em
Letras – Libras, pela UFSC, e Especialista em Libras e Educação
Especial, pela Faculdade Eficaz.
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HISTÓRIA DOS SURDOS

Em todo o mundo, são poucos os registros referentes à história das Pessoas Surdas (PSs) na
Antiguidade. O pouco que se encontra mostra que essas pessoas tinham dificuldades até mesmo de
serem reconhecidas como seres humanos.
Grandes filósofos da Antiguidade acreditavam que quando as pessoas não falavam,
consequentemente, não possuíam linguagem, tampouco pensamento. Dessa forma, consideravam as
PSs como não competentes, seres sem pensamento e incapazes. Até o século XV, o Surdo foi
considerado um ser primitivo, que não possuía qualquer direito assegurado. A situação das PSs era,
de fato, uma calamidade. Se não ouve, não pensa.
Foi somente no século XVI, na Europa, por intermédio da religião, que surgiu a noção de que a
compreensão das ideias não dependia de ouvir palavras. Girolamo Cardano, um dos primeiros
educadores de Surdos, defendeu a ideia de que todo Surdo deveria ser educado. O monge Pedro
Ponce de Leon (1520-1584) ensinou Surdos de diversas famílias nobres a falar e inventou o alfabeto
manual, e Juan Martin Pablo Bonet (1573-1633) publicou, na Espanha, o livro: Reducción de las letras
y artes para enseñar a hablar a los mudos.
No século XVII, na França, o abade Charles Michel de L’Epée ficou conhecido como o “Pai dos Surdos”
e criou os “Sinais Metódicos”. L’Epée acreditava que todos os Surdos, independentemente de nível
social, deveriam ter acesso à educação, e esta deveria ser pública e gratuita. Foram criadas diversas
escolas para educar os Surdos na França e em outros países da Europa.
Nessa mesma época, na Alemanha, surgem as primeiras noções da filosofia oralista, com as ideias de
Samuel Heinick. Ele foi o fundador de uma escola pública apenas na língua oral para nove alunos
Surdos. As metodologias de L’Epée e de Heinick se confrontavam.
No século XIX, Thomas Hopkins Gallaudet, professor americano, foi à Europa obter informações
sobre a educação dos Surdos. Ele retornou a seu país na companhia de Laurent Clerc, Surdo, e
fundaram a primeira escola para Surdos dos EUA, que utilizava, como forma de comunicação, um tipo
de francês sinalizado. Mais tarde, a escola transformou-se em uma universidade para Surdos, a
Universidade Gallaudet. Em 1869, com a morte de Laurent Clerc, o método oral começa a ganhar
força.
O mais importante e poderoso dos representantes oralistas foi Alexandre Graham Bell, o inventor do
telefone. Em 1880, em Milão, foi realizado o Congresso Internacional de Educadores de Surdos,
momento crítico da História, no qual foi proibido o uso das Línguas de Sinais e instituído o método
oral como a melhor filosofia para alfabetizar as PSs.
No início do século XX, a maioria das escolas já haviam deixado de utilizar a língua de sinais, e a
filosofia oralista dominou o mundo até a década de 1960, ano em que Willian Stokoe publicou um
artigo sobre a língua de sinais. Surge, então, a filosofia da comunicação total.
Em Congresso Internacional sobre a Educação dos Surdos, foi deliberado que a filosofia oralista não
deveria ser a única utilizada. E, somente a partir de 1980, as ideias em relação à terceira filosofia
educacional, o bilinguismo, começaram a ser divulgadas.
Em 1855, chega ao Brasil o professor Surdo francês Hernest Huet, trazido pelo Imperador D. Pedro
II. E, em 1857, é fundado o Instituto Nacional de Surdos Mudos, atual Instituto Nacional de Educação
de Surdos (INES), que utilizava a língua de sinais. Em 1911, o INES, seguindo a tendência mundial,
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estabeleceu o oralismo puro. No fim da década de 1970, chega ao Brasil a comunicação total e, na
década de 1980, começa no Brasil o bilinguismo.
O bilinguismo tem como presunção a necessidade de o Surdo ser bilíngue, ou seja, adquirir a Língua
de Sinais, que é considerada a língua natural dos Surdos, como língua materna, e como segunda
língua, a língua oral utilizada em seu país. No caso do Brasil, a Língua Portuguesa na modalidade
escrita.
Em 2002, a Libras foi reconhecida pela Lei no 10.436/2002 como meio legal de comunicação e
expressão, e, em 2005, foi publicado o Decreto no 5.626/2005 que a regulamenta. A partir desse
aparato legal, a comunidade Surda apoderou-se de sua língua, conquistando a garantia de espaços
bilíngues que respeitem e assegurem acessibilidade linguística às PSs.
7

VERBOS

VERBOS ANDAR ANIMAR

ATRASAR AVISAR

BATER PESSOA CAIR


8

CHAMAR COMEÇAR

CONSERTAR DESISTIR

DISCUTIR ESFORÇAR-SE
9

ESPERAR FERVER FINGIR

IMPRIMIR LEMBRAR LUTAR

MEDIR MORRER MOSTRAR


10

NADAR PERCEBER

PROIBIR QUEBRAR

QUEIMAR
11

RESOLVER

SALVAR SEGUIR

SENTIR TENTAR
12

ALIMENTOS

ALIMENTOS

AÇÚCAR ALHO AMENDOIM

ARROZ ASSADO BALA


13

BISCOITO BOLACHA

BOLO

BOMBOM
14

CACHORRO-QUENTE CARNE

CHOCOLATE CHURRASCO

FEIJÃO GELADINHA MACARRÃO


15

MANTEIGA MANDIOCA

MEL MILHO ÓLEO

OVO PÃO
16

PASTEL PIMENTA

PIZZA SAL

SOPA QUEIJO
17

SORVETE SUSHI
18

LOJA DE LANCHES

BURGER KING MC DONALD’S

SUBWAY GIRAFFA’S
19

FRUTAS

FRUTAS ABACAXI

AÇAÍ BANANA

CAJU CARAMBOLA COCO


20

FIGO GOIABA LARANJA

JABUTICABA MAÇÃ

LIMÃO MAMÃO
21

MANGA MARACUJÁ MELANCIA

MELÃO MORANGO

PÊSSEGO TANGERINA
22

TOMATE

UVA
23

VERDURAS

VERDURAS

BATATA

BERINJELA
24

CEBOLA

CENOURA

REPOLHO SALADA
25

UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS

UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS

BATEDEIRA COPO FACA

FOGÃO COLHER
26

GARFO GELADEIRA

GUARDANAPO LIQUIDIFICADOR

MICRO-ONDAS PRATO
27

BEBIDAS

BEBIDAS

ÁGUA CAFÉ

CERVEJA CHÁ LEITE


28

CHAMPANHE PINGA

IOGURTE VINHO

REFRIGERANTE VITAMINA
29

WHISKY
30

ANIMAIS

ANIMAIS

ABELHA ARANHA

ARARA BARATA
31

BALEIA BEIJA-FLOR

BODE BORBOLETA BURRO

CAVALO CACHORRO COBRA


32

COELHO CORUJA

DENGUE (≠ MOSQUITO) ELEFANTE

ESCORPIÃO FORMIGA GALINHA


33

GATO GIRAFA

JACARÉ LEÃO MACACO

LOBO MINHOCA
34

MORCEGO ONÇA

OVELHA PAPAGAIO PEIXE

RATO RINOCERONTE SAPO


35

TARTARUGA TUBARÃO VACA

ZEBRA
36

SISTEMA MONETÁRIO

MONETÁRIO APOSENTADO

À VISTA CARTÃO CHEQUE

CONTA DE ÁGUA
37

CONTA DE INTERNET

CONTA DE LUZ

CONTA DE TELEFONE
38

CARTÃO DE CRÉDITO

CARTÃO DE DÉBITO FIADOR

GRÁTIS IMPOSTO JUROS


39

NOTA FISCAL PARCELADO

PENSIONISTA DINHEIRO

1,00 2,00 3,00


40

4,00 5,00 6,00

7,00 8,00 9,00

MIL
41

OU

MILHÕES

OU

BILHÃO

CENTAVOS DÓLAR
42

EURO REAL

MOEDA

BANCO BANCO DO BRASIL


43

BRB

BRADESCO CAIXA HSBC

ITAÚ SANTANDER
44

SINÔNIMOS E ANTÔNIMOS

SINÔNIMOS E ANTÔNIMOS

ANTES – DEPOIS

DOENÇA – SAÚDE
45

MENTIRA – VERDADE

GUERRA – PAZ

MEDO – CORAGEM
46

NERVOSO – CALMO

BARULHO – SILÊNCIO

IDIOTA – INTELIGENTE
47

PRESO – LIVRE

DEMORADO – RAPÍDO

TRISTE – FELIZ
48

CHEIO – VAZIO

SECO – MOLHADO

LEVE – PESADO
49

PERTO – LONGE

SUJO – LIMPO

DIFÍCIL – FÁCIL
50

ESCURO – CLARO

DEPRESSA – DEVAGAR

GORDO – MAGRO
51

ALTO – BAIXO
52

ESTADOS DO BRASIL

ESTADOS DO BRASIL

ACRE

ALAGOAS
53

AMAPÁ

AMAZONAS BAHIA

CEARÁ DISTRITO FEDERAL


54

ESPÍRITO SANTO GOIÁS MARANHÃO

MATO GROSSO

MATO GROSSO DO SUL


55

MINAS GERAIS PARÁ PARAÍBA

PARANÁ PERNAMBUCO PIAUÍ

RIO DE JANEIRO RIO GRANDE DO NORTE


56

RIO GRANDE DO SUL RONDÔNIA RORAIMA

SANTA CATARINA SÃO PAULO

SERGIPE TOCANTINS
57

CAPITAIS DO BRASIL

CAPITAL ARACAJU

BELÉM BELO HORIZONTE

BOA VISTA
58

BRASÍLIA

CAMPO GRANDE CUIABÁ

CURITIBA
59

FLORIANÓPOLIS FORTALEZA

GOIÂNIA JOÃO PESSOA

MACAPÁ
60

MACEIÓ MANAUS

NATAL PALMAS PORTO ALEGRE

PORTO VELHO RECIFE


61

RIO BRANCO RIO DE JANEIRO

SALVADOR

SÃO LUÍS SÃO PAULO


62

TERESINA VITÓRIA
63

REGIÕES DO BRASIL

REGIÕES DO BRASIL NORTE

SUL NORDESTE

SUDESTE CENTRO-OESTE
64

PONTOS TURÍSTICOS DE BRASÍLIA

TURISTA ÁGUA MINERAL

PALÁCIO DO BURITI CÂMARA DOS DEPUTADOS SENADO FEDERAL

CATEDRAL CONGRESSO NACIONAL


65

CENTRO DE CONVENÇÕES EIXÃO

EIXINHO ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS

ESTÁDIO MANÉ GARRINCHA


66

MUSEU NACIONAL

GINÁSIO NILSON NELSON

PALÁCIO DO PLANALTO PARQUE DA CIDADE


67

PARK SHOPPING PÁTIO BRASIL

RODOVIÁRIA TEATRO NACIONAL

TERRAÇO SHOPPING TORRE DE TV DIGITAL


68

TORRE DE TV BIBLIOTECA NACIONAL

PALÁCIO DA JUSTIÇA PALÁCIO ITAMARATY

PONTÃO DO LAGO SUL PONTE JK


69

REFERÊNCIAS

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de


Sinais Brasileira, v. 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2.


São Paulo: EDUSP, 2004.

FALCÃO, Luiz Albérico Barbosa. Surdez, cognição visual e libras. 3 ed. Recife: Ed. do autor,
2012.

FELIPE, Tanya A.; MONTEIRO, Myrna Salerno. Libras em contexto: curso básico. 7. ed. Rio
de Janeiro: WallPrint, 2008.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto


Alegre: Artmed, 2004.

QUADROS, Ronice Muller; STUMPF, Marianne Rossi; LEITE, Tarcísio de Arantes (Org.).
Estudos da língua brasileira de sinais I. Florianópolis: Insular, 2013. (Série Estudos de
Língua de Sinais, v. I).

QUADROS, Ronice Muller; STUMPF, Marianne Rossi; LEITE, Tarcísio de Arantes (Org.).
Estudos da língua brasileira de sinais II. Florianópolis: Insular, 2014. (Série Estudos de
Língua de Sinais, v. II).

SKILIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2013.

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